sexta-feira, 27 de maio de 2011

O que acontece por aí...

Sarney e Renan na Berlinda
Os agora travestidos de rebeldes senadores do PMDB protestam contra  os senadores Renan Calheiros e José Sarney. Ao contrário do PT, que geralmente prefere retaliar, o PMDB dialoga com todos os segmentos do partido. Renan e Sarney conquistaram a maioria dentro do partido com trabalho, com esforço pessoal. Foram reconduzidos líder do PMDB e presidente do Senado, porque têm lastro político e têm votos. Os rebeldes, a maioria recém chegada ao senado, precisam primeiro mostrar trabalho, esforço pessoal, competência, para, a seguir, exigir maiores espaços políticos. Os senadores calouros do PMDB que estão zangadinhos com Sarney e Renan, precisam primeiro produzir pela coletividade no Legislativo. Mostrar serviço. Para isso foram eleitos em seus Estados. Não será  disputando torneio de cuspe á distância ou lero-lero por correspondência que poderão um dia ser mais fortes nacionalmente do que Sarney e Renan.
Senado trabalhando
Dentro do painel "Rumos da política externa", a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, por requerimento do senador Fernando Collor, terá audiência pública dia 30, SEGUNDA, sobre "Geopolítica e Relações Internacionais". Os convidados, que falarão a respeito da "Influência  da China e da Al-Qaeda na África Setentrional e Meridional", serão os seguintes: Henrique Altemani de Oliveira, Jorge Ramalho da Rocha, Jorge Lasmar e Antõnio Barbosa.  Por sua vez, dia 2, na Subcomissão Permanente de Acompanhamento da Rio+20 e do Regime Internacional Sobre Mudanças Climáticas, por requerimento do senador Cristovam Buarque, começa o ciclo de audiências  públicas sobre "Alimento: como produzir para atender as necessidades?", com os convidados Silvio Porto, André Nassar, Jorge Zimmermann e Milton Rondó Reis filho.
Desrespeito do chargista
Repudio e deploro a infeliz e desrespeitosa charge, publicada na edição de hoje, dia 25,  do Correio Braziliense sobre Ricardo Teixeira e João Havelange. Piadinha sem graça, desnecessária e injusta contra dois vitoriosos dirigentes esportivos.  Na gestão de Teixeira na CBF o Brasil é penta campeão do mundo de futebol. O primeiro título mundial brasileiro, em 58, na Suécia, João Havelange dirigia a então CBD, hoje CBF. Como presidente da Fifa Havelange uniu  nações e povos através do futebol. É recebido e respeitado por Chefes de Estado no mundo todo. É preciso que se diga aos açodados e ressentidos que Ricardo Teixeira teve participação decisiva na escolha do Brasil para sediar a copa de 2014, assim como Havelange, como presidente de honra da Fifa e com direito a voto. Havelange mandou carta do próprio punho para centenas de membros da Fifa, pedindo votos para o Brasil. Não tenham dúvidas que foi atendido por pelo menos 36 deles. Da mesma forma, no Comitê Olimpico Internacional, na qualidade de membro decano da entidade e com direito a voto, João Havelange teve participação fundamental para que o Rio de Janeiro fosse escolhido como sede das olimpíadas de 2016. Portanto, é preciso que se dê valor a quem tem e merece.

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