segunda-feira, 29 de junho de 2015

Pessoa e Collor

O delator Ricardo Pessoa uniu-se aos ratos da pornográfica "Veja" para jogar as patas contra Collor. Dedo-duro safado como Pessoa acusa a própria mãe para livrar a cara. Pessoa tem que provar que destinou dinheiro de propina para Collor. Ilações não servem de provas para condenar ninguém. Por sua vez, "Veja" não tem nenhuma credibilidade para acusar Collor. A Editora Abril pagou 1 milhão e 500 mil reais de indenização ao ex-presidente Collor. O senador foi o único homem público que teve a coragem de enfrentar a torpe "Veja" nos tribunais. Enfrentou e ganhou. Porque tem a consciência tranquila e não teme ameaças . Quem permitiu o vazamento da delação do patife Ricardo Pessoa para a "Veja" é da mesma laia da revista. Se merecem. São sujos e irresponsáveis.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Wilson Périco é reeleito presidente do Cieam

Wilson Périco é reeleito presidente do Cieam

O economista Wilson Périco foi reeleito presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) para a gestão do quadriênio 2015-2019. A eleição da entidade também escolheu o novo Conselho Superior e Fiscal para os próximos quatro anos.
Para essa nova gestão, Périco considera como metas buscar novas matrizes econômicas para o Amazonas. “Temos insistido nisso pois precisamos descentralizar essa riqueza que nós temos na capital – que depende completamente do Polo Industrial de Manaus – e levar essa riqueza e renda para o interior. E, quem sabe, ter assim mais dois ou três pilares de sustentação socioeconômica no Estado e não ficar dependendo das benesses do governo federal”, declarou.
O empresário aproveitou para fazer uma avaliação da sua gestão à frente Cieam. “Nesse primeiro mandato houve o desafio, a aproximação e a interação do Cieam junto às demais classes produtoras e trabalhistas, e a aproximação junto aos órgãos públicos. Considero esse alguns marcos dessa gestão e dessa equipe, mais ainda temos muitos desafios pela frente e esse será o mote do nosso trabalho nos próximos quatro anos”, concluiu.
A posse da nova diretoria acontece no dia 17 de julho. 

Perfil 
Wilson Luiz Buzato Périco nasceu em São Paulo e veio para Manaus em 93 para trabalhar na empresa Itautec-Philco. No período de 96 a 98 trabalhou na Sanyo da Amazônia, transferindo-se em seguida para a Brastemp. Em 1999, implantou em Manaus a Thomson Multimídia Ltda,  que posteriormente passou a se chamar Technicolor Brasil Mídia e Entretenimento Ltda, onde inicialmente ocupou o cargo de diretor industrial e hoje é o vice presidente de operações da América Latina. 
Formado em Tecnologia Eletrônica pela Universidade Mackenzie e Economia pela FifaSul é considerado o mais jovem líder da indústria amazonense. É vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e representante da entidade no Conselho de Responsabilidade Social da Confederação Nacional da Indústria (CNI).  É também presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Eletro Eletrônicos e Similares de Manaus (Sinaees) e do Conselho Junior Achievement do Amazonas.
Em 2009, o Périco recebeu a Medalha de Ouro Antônio de Andrade Simões, pelos relevantes serviços prestados em benefício à Zona Franca de Manaus (ZFM); o título de Cidadão do Amazonas, concedido pela Assembleia Legislativa (Aleam); e em 2010 recebeu do Conselho Regional de Economia (Corecon-AM) o título de Economista do Ano.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

O pavor e o medo tomaram conta de Brasília

A verdade precisa ser dita. Bobagem tentar esconder o sol com a peneira. Basta de conversa fiada. O brasiliense não suporta mais viver com tantos problemas. A ex-capital da esperança tornou-se um cáos. Triste constatação. Em todo lugar predomina a avassaladora insegurança. O  atendimento nos hospitais e prontos-socorros é medonho, humilhante e desrespeitoso. O transporte público é um horror. Uma vergonha.  Diariamente as notícias ruins, tristes e assustadoras tomam conta da televisão, rádio e jornais. O medo tomou conta da rotina do cidadão. O lero-lero das autoridades chega a ser cínico. Alunos não têm mais segurança nem dentro das salas de aula. Punição severa e cadeia para estes marginais. Moleques, desajustados, bandidos e pedófilos têm que ser enjaulados. A meu ver, esta escória deveria ser castrada. Chega. A população exige enérgicas providências. Pagamos impostos caros e não temos o devido, merecido e justo retorno. Assaltantes, traficantes, drogados e mendigos tomaram conta das ruas, das esquinas e dos estacionamentos. O pânico e o medo dominam Brasilia. Dói dizer: o governo está perdendo de goleada a guerra contra a bandidagem. Falta firmeza, união, coragem e determinação para coibir a ação dos criminosos. Até quando, Santo Deus, continuaremos reféns de tantas atrocidades?

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Romário continua rosnando

A besta medíocre Romário voltou a jogar as patas na CBF e no presidente da entidade, Marco Polo Del Nero. Pobre Romário. O problema dele é de psiquiatria. Escondido atrás da imunidade parlamentar, como criança com medo do escuro, Romário torna-se cada vez mais melancólico, recalcado e raivoso. Incrível como um cidadão desqualificado e despreparado como Romário elege-se senador. O palhaço e deputado Tiririca é mais respeitado no Congresso Nacional do que o bisonho e ifeliz Romário. 

Cartas para Dilma

De acordo com a Folha Dilma novamente cancelou audiência com Eduardo Suplicy.  Portanto, continua o suplicio de dois anos do ex-senador. Resta um consolo:  transformar em livro as 19 cartas que mandou para a presidente.  Nessa linha, deveria mandar nova carta para Dilma, pedindo que faça o prefácio da importante obra.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Collor diz que reforma política necessita ser precedida por debates

O presidente do Conselho de Estudos Políticos do Senado Federal, Fernando Collor (PTB/AL), afirmou, em discurso proferido na sessão desta segunda-feira, que a verdadeira e almejada reforma política demanda estudo, consulta, tempo, debate, maturação e, acima de tudo, um consenso mínimo e coerente de estratégia para que a proposta possa avançar. Collor informou ainda o resultado oficial da pesquisa DataSenado, solicitada por ele, cujo resultado atesta que cerca de 80% dos entrevistados acreditam que a reforma política trará vantagens para o País. A pesquisa do DataSenado foi decorrente de estudo acerca da necessidade de se reformar o sistema político, elaborado pelo senador Collor. Com mais de 250 páginas e 33 propostas específicas, o estudo é intitulado a ‘Reconstrução da Política Brasileira – Bases e Componentes para uma ampla, completa e orgânica Reforma Política’. Na pesquisa, foram formuladas 24 questões diretamente ligadas às propostas apresentadas por Collor. Dezoito delas tiveram a concordância da população e apenas cinco obtiveram discordância, além de empate numa das questões. Do total dos quesitos apurados, houve um percentual de 75% a 79% de concordância do eleitorado com as propostas apresentadas pelo senador. De acordo com Collor, a principal e notória conclusão que se pode extrair de toda a pesquisa é que, de um modo geral, a população quer menos tudo. “Menos políticos, menos candidatos, menos partidos políticos, menos mandatos, menos tempo de exercício de mandatos, menos eleições, menos campanha, menos gastos, menos propaganda eleitoral, menos financiamento eleitoral, menos municípios e suas estruturas políticas, e também menos privilégios para as autoridades”, destacou ele. Segundo o senador, os raios-x mostrado na pesquisa foi exatamente a concepção básica da elaboração da proposta como um todo, para reestruturar a política brasileira. Collor destacou que observou ao longo do estudo o desejo da população de que, além da necessidade de alteração do sistema político e seus subsistemas, a sociedade quer, acima de tudo, um enxugamento significativo da cena política, a começar pelos agentes e estruturas, e tudo mais que orbita em torno desse universo. Na pesquisa do DataSenado, 70% dos entrevistados se mostraram favoráveis ao voto facultativo. O instituto do Senado vem realizando essa pesquisa quanto ao voto facultativo desde 2011, comprovando ser crescente o percentual favorável: 65% (2011), 69% (2013) e 70% (2015). A adesão à proposta é crescente à medida que aumenta o nível de escolaridade: ensino fundamental (62%), ensino médio (70%) e ensino superior (73%). Já sobre a proposta que versa sobre apenas uma reeleição para o mesmo cargo no Legislativo, 55% são a favor de apenas uma reeleição, 31% são favoráveis ao fim da reeleição, e 13% a favor de não haver limite para a reeleição, como é hoje. A proposta que Collor apresentou é de apenas uma reeleição para o mesmo cargo legislativo. O fim do horário político nos anos sem eleições também foi consultado. Na pesquisa, 72% dos entrevistados aprovam o fim do horário político no rádio e TV nos anos em que não houver eleições, e 27% se manifestaram a favor da manutenção do horário em todos os anos, como é hoje. A proposta de redução da campanha eleitoral, restringindo o período a um mês antes do 1º turno também foi bem aceita, 66% concordam, contra 34% que discordam. Como hoje a campanha para o 1º turno é de 45 dias, a proposta então reduziria esse período em 15 dias. O conteúdo das campanhas eleitorais restrito à apresentação de propostas e debates entre os candidatos também foi apresentada. Conforme o DataSenado, 77% dos entrevistados aprovam a proposta de uma campanha de propostas, contra 22% que desaprovam. O apoio à proposição cresce à medida que aumenta a escolaridade, chegando a 81% entre os eleitores de nível superior. A proibição de ofensas e agressões pessoais durante a propaganda eleitoral também foi analisada, 84% se manifestaram favoráveis e 15% desfavoráveis. O limite máximo para gastos das campanhas eleitorais também foi um dos alvos da pesquisa, 88% são favoráveis contra 10% contrários. O apoio à proposta cresce à medida que aumenta a escolaridade e renda, chegando a 96% entre os eleitores de nível superior e 98% para os que ganham acima de 10 salários mínimos. Diante dos resultados obtidos, Collor, como presidente do Conselho de Estudos Políticos, prometeu levar o tema à discussão com os integrantes do colegiado para amadurecer o estudo, debatê-lo, atualizá-lo e, por fim, definir a melhor forma de encaminhamento político e legislativo de uma proposição completa de Reforma Política. O senador lembrou que não há como deixar de observar o que vem ocorrendo hoje, no Congresso Nacional, no tocante a tudo aquilo para o qual chamou a atenção em seu primeiro discurso em relação às dificuldades, impropriedades e incoerências na deliberação deste tema. “O estudo completo e detalhado que apresentei foi para alertar para a inviabilidade do fenômeno que está ocorrendo, em que, se não bastasse a atual fragmentação do nosso sistema político-partidário, vemos também a fragmentação do seu próprio debate e deliberação. Não se pode reformar o sistema político de forma desintegrada, desconectada, ou seja, ponto a ponto, de forma isolada e sem nenhuma conexão com outros fatores direta ou indiretamente relacionados”, destacou o senador. No discurso, o senador lembrou que não é recomendável discutir, menos ainda votar, a toque de caixa, dois ou três pontos escolhidos e impostos simplesmente pela conveniência política do momento, ainda mais quando são esses pontos desconexos ou dependentes de outras variáveis. Por isso, lembrou o senador, o parlamento não se pode permitir cair na armadilha preconizada pelo senador Melo Matos, já em 1846. “Quando se dá o caso da necessidade, ou quando aparece a urgência de uma medida, tudo se pode fazer, tudo se quer fazer e por fim nada se faz; toma-se uma medida interina, e essa fica para sempre, porque passada a crise, se esquece a urgência”, citou Collor um trecho da fala do senador Melo Matos.

http://www.fernandocollor.com.br/wp-content/uploads/2015/05/reforma-politica050515.pdf

CONCURSADOS AGRADECEM A COLLOR

As jovens Maíra Giannico, Reydilla Maia e Simone Covre estiveram no Senado Federal. Ao senador Fernando Collor, entregaram uma placa de reconhecimento, em nome de 272 aprovados no concurso público de auditor-fiscal da Receita Federal. O ato de nomeação estava incerto, embora a homologação tenha ocorrido há quase um ano. Diante da incerteza e da justeza do pleito, Collor defendeu o ingresso dos novos auditores-fiscais concursados, concretizado agora em ato presidencial autorizando a nomeação. Simone e Maíra são paulistas. Já Reydilla Maia é alagoana e sertaneja de Pão de Acúcar. Geração jovem assumindo responsabilidades no serviço público federal.

domingo, 21 de junho de 2015

Lula e Aécio

O data folha mostra claramente que Lula e o PT continuam no páreo e respiram normalmente. Com  tantas confusões, prisões de petistas, denúncias,  desemprego,  insegurança e queda de Dilma nas pesquisas, é significativo, a meu ver, os  índices eleitorais de Lula. E as eleições de 2018 estão longes. O jogo é jogado e o lambari é pescado.

sábado, 20 de junho de 2015

Lula alerta e critica Dilma

Lula foi sincero e direto nas duras críticas a Dilma, na matéria "Criador e Criatura em choque"(20/6). Mais claro e contundente impossível. Pelo bem da governabilidade e da coletividade espera-se  que Dilma assimile os golpes de Lula, vista o manto da humildade e faça a necessária e urgente auto-crítica. Evidente que o fracasso político e administrativo de Dilma atinge em cheio as pretensões políticas do PT e, sobretudo, de Lula. O ex-presidente não exagerou nas críticas. Dilma realmente tem colecionado erros e  permanece rodeada de péssimos auxiliares. Lula perdeu a paciência e chutou o balde. 

quinta-feira, 18 de junho de 2015


Forma

Carta de Périco aos parlamentares federais‏

Prezados  senadores e deputados,
Preliminarmente, cumpre-nos registrar nossos cumprimentos por sua participação proativa na Bancada Parlamentar, revitalizando e dinamizando o papel decisivo e eficaz desse colegiado na defesa dos interesses do Amazonas, como mostra o trabalho da Audiência ocorrida na semana passada, com todos os atores ligados à discussão fiscal do modelo ZFM.
A propósito do assunto em referência, queremos, antes de mais nada, à luz das dificuldades já impostas pela crise econômica, reiterar nosso direito ao trabalho, base vital e essencial da sobrevivência social. Para tanto, é necessário assegurar uma solução para o problema de equiparação salarial e funcional dos servidores da Suframa, motivo da greve que começa a ampliar as razões do desassossego das empresas e de toda a sociedade.
 Entendemos que reverter o veto presidencial é uma tarefa delicada e difícil. Daí a oportunidade de mobilizar o conjunto da bancada parlamentar da Amazônia Ocidental para apresentar, em bloco, uma proposta de Medida Provisória pontual, com a descrição objetiva do problema a ser corrigido, à luz das distorções históricas que corroeram os proventos dos servidores.
 Reiterando nossos cumprimentos, e na certeza de que apenas a comunhão de esforços e a determinação criativa vão oferecer as saídas de que precisamos para recuperar as bases de nosso desenvolvimento social e econômico, firmamo-nos.
 Atenciosamente
Wilson Périco
Presidente
Centro da Indústria do Estado do Amazonas

domingo, 14 de junho de 2015

Gaspari e a lista da CBF

Sob o titulo "Kit Esculacho"( 14/6) o colunista Elio Gaspari afirma que a CBF listou extensa relação de bocas-livres  concedidas a membros do Executivo,  Legislativo e Judiciário. Gaspari, porém, a meu ver, esqueceu de acrescentar que entre os jornalistas a lista de aquinhoados torcedores igualmente é grande. Não merece  ficar de fora.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Suframa, nomes e propostas

Por Wilson Périco
Presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam)

Na condição de dirigente da entidade que congrega as empresas do Polo Industrial de Manaus não nos compete definir ou vetar candidatos à direção da Suframa. Isto é tarefa do governo federal, é pauta da classe política. Como dirigente de entidade, não nos cabe debater nomes e sim propostas. Compete-nos denunciar que o Amazonas, a Amazônia Ocidental, objeto da gestão da Suframa, não reividicam candidaturas e sim atitudes.

Por isso não faz sentido transforma em troféu político a conquista do cargo. Importa recuperar, e com muita urgência, a tarefa consitucional da autarquia, sua autonomia administrativa e financeira. Afinal, trata-se de um órgão que gerencia, há quase 50 anos, um modelo de acerto, o maior acerto de redução das desigualdades regionais baseado em renúncia fiscal.

Gustavo Igrejas e Rebecca Garcia merecem todo o nosso respeito e apreço por suas demonstrações de compromisso com o Estado e disposição ao diálogo. Mas nenhum deles, neste clima belicoso formado em torno da autarquia, fará o milagre da metamorfose institucional.

Repetimos, porém, que o Estado e a região precisam de atitudes, sobretudo da união urgente das forças políticas para determos o desemprego, a fuga de investidores e a desindustrialização do modelo Zona Franca de Manaus. Somente um pacto altruísta, obstinado e proativo - que renunciado ao conlito estéril e prejudicial - pode resgatar a Suframa, conter o confisco de suas verbas, propiciar, com as taxas administrativas e verbas de P&D, a conquista de novas matrizes econômicas. 

Nãos podemos seguir na dependência de uma caneta. Com essa autonomia e o investimento de 3% dos impostos sobre o faturamento do setor produtivo em infraestrutura de transportes, energia e comunicação, iremos progressivamente conquistar a competitividade e reduzir a dependência dos incentivos fiscais do modelo ZFM. Não vemos, portanto, outro caminho para salvar a Suframa e a economia regional que não seja a união de todos.

No próximo dia 26, estaremos reunindo os atores locais interessados nos desafios da aquicultura, academia, empresas, instituições públicas e não governamentais, parceiros dispostos em identificar os gargalos do stor, debater soluções e propor saídas com respostas rápidas para a geração de fontes alternativas de riqueza.

Afinal, por conta da falta de união, de espírito público e coletivo em torno da defesa constitucional do modelo, que prioriza nomes e não propostas, programas e atitudes, corremos o risco do esvaziamento progressivo e preocupante deste patrimônio social e econômico que a Suframa e a Zona Franca de Manaus representam.


Fonte: Jornal A Crítica

terça-feira, 9 de junho de 2015

Leilane é a rainha das caras e bocas


Leilane de tal. Da globo News. Que o nome da rainha da verdade de araque não se perca  pelo nome.  Costuma fazer caras e bocas para anunciar notícias. Caso a informação não seja do agrado pessoal dela, saia da frente; faz caretas, torce a boca e expele sorriso cretino por todos os buracos e espaços  disponíveis.
Foi assim, sem nenhum profissionalismo que dona Leilane de tal reagiu depois das imagens, com áudio,  do depoimento do presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, na Câmara Federal.  Um horror. Leilane se acha a rainha da Globo News. Coitadinha. Desaprendeu e  jogou no lixo as regrinhas básicas do bom jornalismo. A função dela não é torcer o nariz porque a notícia não foi do seu agrado. Mais lamentável ainda insistir em botar banca de isenta. Marco Polo Del Nero seguramente, por sua vez, não vai dormir direito   por saber que Leilane faz parte da infame e burra patrulha desapontada porque o presidente da CBF não vai renunciar ao cargo. Toma rumo, Leilane. 

Marco Polo

O timeco de abutres que costuma rondar com pessimismo, oportunismo e vasta hipocrisia o futebol brasileiro corre o risco de queimar os raros neurônios e dar com os burros n"água porque definitivamente, o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero não vai renunciar ao cargo. Del Nero sequer é citado nas denúncias sobre corrupção no futebol. Foi eleito com esmagadora maioria pelos presidentes das federações e tem planos ambiciosos para modernizar as estruturas do futebol.  

O futuro da internet

O jornalista Hildeberto Aleluia  fala sobre o destino das mídias no livro “O futuro da internet: o mundo da dúvida”, que leva selo da Topbooks e se divide em sete partes, cada uma subdividida em vários capítulos. A publicação chega agora às livrarias justo quando mídias convencionais e novas mídias travam suas mais acirradas batalhas. 



Anadete

Grupelho de parasitas insiste em solapar o trabalho sério, isento e competente da servidora Anadete Gonçalves Reis, assessora graduada da Casa Civil do governo do Distrito Federal. São figuras patéticas, ridículas , hipócritas e medíocres, que não admitem o sucesso pessoal e profissional daqueles realmente empenhados em trabalhar pela coletividade.  Nessa linha, transcrevo abaixo os esclarecimentos da Anadete :



 
 
Pessoal,
Gostaria de aproveitar esse espaço para esclarecer um rol de denúncias que estão fazendo contra a minha pessoa. Como não tenho uma rádio para divulgar a verdade, vou aproveitar os espaços que tenho à disposição:
1.     Sou servidora pública concursada do GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL desde  junho de 1989;
2.     Já trabalhei em vários governos, sempre cumprindo o meu dever, realizando meu trabalho com dignidade e qualidade, o que me credenciou para assumir várias funções de confiança, em governos não-petistas e nos governos petistas;
3.     Atualmente estou como Subchefe de Administração Geral da Casa Civil (SUAG) e por isso coordeno uma equipe composta em sua grande maioria por servidores de carreira: 82% dos servidores que ocupam os cargos em comissão na SUAG são servidores concursados;
4.     No último dia 03 de junho fui surpreendida com uma denúncia feita por uma rádio de que teria colocado na equipe da SUAG a minha empregada e de que ela trabalharia um período no GDF e outro na minha casa, UMA GRANDE MENTIRA;
5.     Maria Francisca trabalhou como minha empregada em 2008 e 2009, período no qual concluiu o Ensino Médio, passou no vestibular para Geografia e pediu para sair do emprego porque queria trabalhar na área em que estava estudando;
6.     No decorrer do curso fez estágio durante 2 anos no GRUPAR/órgão do GDF;
7.     Em outubro de 2013 foi nomeada para trabalhar na minha equipe na SUAG por possuir a escolaridade necessária, conhecer a estrutura do GDF e estar capacitada para atuar na área administrativa, permanecendo no cargo até a presente data;
8.     Nunca, em nenhum momento, deixou de prestar seus serviços na Casa Civil, um dia sequer,cumprindo integralmente sua jornada de trabalho no Órgão. E muito menos para trabalhar na minha casa.
9.     Atualmente Francisca mora comigo em virtude de ter rompido seu relacionamento conjugal e não ter família na cidade;
10.  Sempre tive condições de arcar com minhas despesas, inclusive com os salários das pessoas que trabalham para mim, como o da minha empregada atual, que não é a Maria Francisca.
11.  JAMAIS faria uma coisa como essa MENTIRA covardemente divulgada, pois acima de tudo sou servidora pública por acreditar que posso contribuir para garantir a qualidade e a transparência no serviço público.
12.  Além de ser servidora pública, tenho uma vida de militância social e política, o que nunca foi segredo para ninguém: atualmente sou Vice-Presidente da Cáritas Brasileira e da Cáritas Arquidiocesana deBrasília e membro do Círculo Operário do Cruzeiro, atividades que exerço como voluntária, sem receber nada em troca, apenas a certeza de que estou fazendo o certo e contribuindo para a construção de uma sociedade justa e cada vez menos excludente.

Anadete Gonçalves Reis
Brasília, 05 de junho de 2015.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Faustão grosseiro com Havelange

No programa de domingo passado, dia 31, Fausto Silva foi insolente, grosseiro, moleque, injusto e leviano com o ex-presidente da Fifa,  João Havelange. Faustão e demais éticos por correspondência  não vão achincalhar o currículo vitorioso de Havelange em beneficio do futebol brasileiro e mundial. Como dirigente da então CBD, Havelange conquistou 3 copas do mundo para o Brasil. Presidente da Fifa por 26 anos, João Havelange uniu povos e nações pelo futebol. Deixou a Fifa com mais países filiados do que a ONU. Foi Havelange quem trabalhou incansavelmente para que o Brasil sediasse a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Sindilegis tem representatividade legal em ações judiciais somente para os filiados

Diretoria do Sindilegis informa que só serão contemplados com a ação da VPI (13,23%) aqueles que já eram filiados ao Sindicato até a realização da Assembleia, ocorrida em 29 de maio, momento em que se decidiu, por unanimidade, pela contratação do escritório do advogado Ibaneis Rocha para representar a categoria. 
Destaca-se ainda que o sindicalizado não precisa assinar procuração, pois o Sindilegis atuará como substituto processual, ou seja, basta aguardar a tramitação. 
Já os demais servidores que tiverem interesse em fazer parte do processo deverão procurar os postos de atendimento do Sindilegis na maior brevidade possível (veja relação abaixo). Em um desses locais, deverá preencher a ficha de filiação e assinar procuração ou autorização específica com poderes para que o escritório possa também representá-los. Essa providência visa evitar eventual contestação judicial quanto à possibilidade de contemplação daqueles que não figuravam no rol de sindicalizados no momento de realização da Assembleia. 
Sobre a VPI
Por meio do escritório do Ibaneis Rocha, o Sindilegis ingressará com processo judicial para pedir a correção de 13,23%, referente à Vantagem Pecuniária Individual (VPI). O escritório já obteve vitória em favor da Anajustra em ação semelhante. A VPI em favor dessa associação já transitou em julgado e está em fase de execução. Segundo os advogados, todos os Tribunais do Trabalho do país já estão pagando a correção no salário de seus servidores.  

terça-feira, 2 de junho de 2015

Collor põe sob suspeição contrato sem licitação de Rodrigo Janot

O líder do PTB no Senado, Fernando Collor, colocou sob suspeita, durante pronunciamento na tarde desta segunda-feira (1), um contrato firmado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com uma empresa de publicidade no valor de mais de R$ 600 mil. O contrato, formalizado no final do mês de dezembro de 2014, é, segundo o senador, suspeito, pois não obedeceu aos dispositivos legais ao dispensar a licitação.
O parlamentar lembrou que as leis 8.666/1993 e 12.232/2010 não permitem a inexigibilidade de licitação para serviços de publicidade e divulgação. A lei autoriza a dispensa de licitação quando há fornecedor exclusivo, serviços de notória especialização ou serviços artísticos de autores reconhecidamente consagrados.
“A questão é nebulosa, na medida em que não é possível distinguir, diferenciar, nesses casos, o que venham a ser serviços de comunicação de serviços de divulgação. Ou não é? Será que seria esta empresa a única no mercado que se mostrava capaz de atender àquela demanda, ou seja, um fornecedor exclusivo daquele serviço?”, ponderou Collor
O contrato firmado entre a empresa e Janot tem como suposto objetivo “a implantação de mecanismos de governança interna com o intuito de melhorar o diálogo entre o Gabinete do Procurador-Geral da República, a alta administração, os membros e servidores do Ministério Público Federal”.
“Ainda que a lei permitisse a inexigibilidade por considerar serviço de divulgação diferente do serviço de comunicação, será que o Ministério Público possuía, de fato, uma demanda de comunicação interna tão fora do comum que requeresse uma empresa de notória especialização técnica?”, indagou Collor.
Para o senador, o termo de contrato nº 83/2014, celebrado no dia 26 de dezembro de 2014 entre o Ministério Público Federal e a empresa Oficina da Palavra Ltda, é “por demais suspeito no que tange à inexigibilidade de licitação”. De acordo com Collor, os indícios apontam que houve, na verdade, uma contratação direta, porém, sem um respaldo legal.
Outro ponto destacado por Collor que chama atenção diz respeito à nomeação do diretor de Comunicação da Procuradoria-Geral da República, Raul Pilati Rodrigues, que foi diretor de “Corporate Affairs” de um grupo denominado IN PRESS COMUNICAÇÃO, que tem como sócia exatamente a empresa Oficina da Palavra – contratada sem licitação por Janot.
O senador apontou, ainda, que o diretor de Comunicação do Ministério Público e ex-diretor de “Corporate Affairs” do grupo societário contratado foi quem coordenou a campanha de marketing de Janot para o cargo de Procurador-Geral da República em 2013.
“Em síntese, trata-se de um emaranhado novelo de fatos e personagens que se encaixam perfeitamente num sombrio caso de interesses de todas as partes, envolvendo R$ 605 mil”, expôs o senador, acrescentando que um recente aditivo entre a procuradoria e a empresa foi firmado, no entanto, até o momento não foi divulgado pelo órgão.
Diante das suspeitas, Collor pontuou que “é natural e coerente que o Senado da República busque mais informações e detalhes acerca desse suspeito processo de contratação sem licitação, empreendido por Rodrigo Janot”.
Mais informações
Com o intuito de trazer luz aos fatos em questão, o senador Fernando Collor encaminhou, no último dia 26 de maio, quatro requerimentos ao procurador-geral da República, solicitando todas as informações necessárias para a instrução e a elucidação de como se deu o contrato da referida empresa.
“Os pedidos de informações são necessários para auxiliar o Senado Federal a cumprir seu papel institucional, apurando e julgando todas as denúncias que lhe chegam, sobretudo contra o procurador-geral da República”, concluiu o senador.
Os pedidos revelados nesta segunda-feira pelo senador se referem a uma nova denúncia apresentada contra Janot. Denúncia protocolada no último dia 13 de maio pelo deputado Paulo Pereira da Silva. O deputado pede que o procurador seja representado por crimes que, se comprovados, podem levar ao seu afastamento.
Crimes de responsabilidade
Em recente pronunciamento, Collor anunciou que havia dado entrada a quatro representações em desfavor do procurador-geral Rodrigo Janot, todas por crime de responsabilidade.
As denúncias referem-se a abuso de poder, indução, seletividade, inércia, autopromoção e desperdício de dinheiro público cometidos por Janot. Por meio do despacho do Presidente do Senado Federal, Senador Renan Calheiros (PMDB), os processos encontram-se agora sob análise da Advocacia-Geral do Senado, para a devida instrução.
http://www.fernandocollor.com.br/collor-poe-sob-suspeicao-contrato-sem-licitacao-de-rodrigo-janot/#sthash.tLddyQaO.dpuf