domingo, 29 de novembro de 2009

O que acontece por aí...merece comentário...

E agora, José?

Ninguém pode, em sã consciência, sair atirando pedra e outras munições mais pesadas, em Arruda e Paulo Octávio, sem que as investigações e apurações sejam apuradas com maior profundidade. Inicialmente o governador agiu corretamente, demitiu os supostos envolvidos. O momento politico brasiliense é grave. O jogo é muito bruto. Amador não entra. As armas usadas são as mesmas do Oriente Médio. Quem for podre vai se quebrar. Será mesmo? Deveria. Na lista divulgada tem as vestais grávidas de sempre, que marcam (ou marcavam?) presenças nas colunas sociais, etc. Botam banca de "braço direito", braço esquerdo". E, agora, José?

Gente de bem...

Rafael Limongi Marques é craque. Meu sobrinho de quem tenho orgulho e o prazer da amizade. Aniversariou agora em novembro nos Estados Unidos, para onde foi muito moço e lá permaneceu, abrindo seu venturoso destino com muito esforço e talento. É economista formado em Manaus e, atualmente, vice-presidente da CCX, a Chicago Climate Exchange. Rafael é, com grande satisfação para mim, leitor diário do meu blog. Mostra que tem bom gosto e sabe pensar. Que Deus continue iluminando seu caminho.

Tostão ou “Vintém”?


Tostão - ou será melhor “vintém”? - jogou bola com Gerson, Pelé. Era impossível jogar mal com esta gente. Mas, tornou-se uma vestal grávida, mais uma no oceano de hipócritas que insistem em botar banca na imprensa, travestidos de donos da verdade. Perguntinha que não quer calar: porque Tostão (ou vintém?) não devolve, hoje, o valor do fusca, atualizado em reais, e doa a uma instituição de caridade? Mais: a justiça jamais mandou Maluf devolver o carro. Balela dos reles patrulheiros prontamente retrucada e provada, na FSP, pelo jornalista Adilson Laranjeiras, assessor de Maluf. Claro que temos campeões do mundo passando necessidades. Lamentável! algo precisa ser feito. O tempo passa e alguém precisa fazer algo positivo, urgente. Creio que o governo age bem, se realmente destinar esta quantia aos campeões do mundo. Porque Tostão, o sabidão, a gorda vestal, não vai visitar o fabuloso Nilton Santos, hospitalizado, no Rio, lamentavelmente muito doente. Não reconhece mais as pessoas, e doa um pouco do seu carinho, dinheiro ou apenas solidariedade? É fácil criticar, botar defeitos nas ações do governo. Na teoria. Na prática é que são elas. É preciso procurar vencer as dificuldades, fazer o que com os velhos e fantásticos ex-campeões mundiais? Mandar eles disputarem a São Silvestre para ganhar uma medalha? Ninguém come medalha com arroz nem com feijão.

Gilmar bate Firme no Genro

O presidente do STF, Gilmar Mendes, deu boa lição ao truculento ministro Tarso Genro. Realmente Genro criou imensa dor de cabeça para Lula ao apoiar o terrorista Battisti, criando toda essa medonha confusão. Por pouco Genro também não foi ao presidio da Papuda render homenagens ao Cesare. Podia ter ido e fazer greve de fome com Battisti. Francamente.
Terrorista capa da “Caras”...

Concordo com o leitor Carlos Alberto Ferreira Dias (O Globo de 21.11) quando afirma que o deputado Chico Alencar e outros do timeco dos ávidos por holofotes fáceis, age como demagogo, insistindo em transformar um criminoso e terrorista italiano em pobre coitado. Tadinho, merece perdão e as delícias brasileiras. Meu total repúdio! O deputado também se equivoca na resposta ao leitor Carlos Alberto (O Globo de 24.11) quando lembra as "tradições humanitárias do nosso país". Ocorre que o Brasil não é lixeira para acolher bandidos internacionais. Já bastam os nossos. Ficando no Brasil, Battisti acabará convidado de algum importante camarote no desfile da Sapucaí, será capa da "Caras", frequentará a tribuna de honra do Maracanã e dará autógrafo no calçadão de Copacabana. Um escárnio que poderá até virar filme.

O sucesso dos amazônidas


A superintendente da Suframa, a economista Flávia Grosso, acredita que a rodada de negócios da 5º Feira Internacional da Amazônia, que termina dia 28, em Manaus, deve gerar um ganho de 10% em relação aos números da feira de 2008, quando foram registrados negócios em torno de 12 milhões de dólares. Flávia salientou que 27 empresas, 12 delas estrangeiras, participarão da iniciativa. Foram investidos 7,5 milhões de reais. Segunda Flávia Grosso, o evento tem alcançado seu objetivo, o de atrair investidores para a Zona Franca de Manaus e dá maior visibilidade à produção a partir dos insumos regionais. Por sua vez, ainda restrita, mas promissora, a produção de orgânicos no Amazonas ganhou pavilhão especial, com cacau, guaraná e castanhas da Amazônia. O guaraná já obteve certificado de qualidade nacional e internacional e é encontrado nos principais supermercados.

Os cães ladram e Cláudio Humberto segue no seu sucesso consolidado...

Repudio gracejos infames e mentirosos de um asno, publicado na coluna do Marco Antônio, contra o jornalista Cláudio Humberto. O mesmo ressentido e idiota aproveita para jogar as patas no ex-presidente Collor. O sujeitinho, de acordo com Marco Antônio, chama Cláudio Humberto de plagiador porque usou nota na coluna dele, na seção "Poder sem Pudor", que teria saído na coluna "Painel", da Folha de São Paulo. Até aí morreu Neves. Não vejo plágio algum. O bestalhão alega que foi ele que passou a nota para o "Painel". E daí? Publicada, a história deixou de ser dele. A não ser que tenha registrado como patente. Síntese: os cães ladram e Cláudio Humberto segue a vida, fazendo coluna espetacular e respeitada.

Gasoduto Urucu-Manaus e a Zona Franca de Manaus


O governador Eduardo Braga, ao inaugurar o gasoduto Urucu-Manaus, comparou a obra, na presença do presidente Lula, com o lançamento da pedra fundamental da Zona Franca de Manaus, na década de 60. O gasoduto tem 600 quilômetros, construído dentro da selva amazônica, sem nenhum desgaste ambiental.Braga pediu ao presidente da Petrobrás , Sergio Gabrielli, a continuidade das ações e investimentos da empresa em prospecções, distribuição e interligação do sistema isolado do Amazonas, tanto pela rede elétrica nacional, via Usina de Tucuruí, quanto por outro gasoduto, a partir de Manaus, ao resto do Brasil. O governador Braga destacou que o gasoduto também beneficiará o Pólo Industrial de Manaus, com a chegada do gás, principalmente as plantas intensivas de calor, como as que fabricam motocicletas, autopeças e da indústria petroquímica. O gasoduto é o primeiro empreendimento no interior da Amazônia que utilizou 65% da mão-de-obra local. Parabéns!

Mais uma vez, obrigado pelo carinho dos amigos:

Parabéns ao Limongi

Prezado Cláudio: quero lembrar do aniversário do jornalista Limongi, figura destacada neste espaço democrático. Fez 65 anos. É meu melhor amigo. Seu nome é lealdade. Pai, avô e esposo dedicado à família. Cidadão brasileiro de primeira linha, que se indigna com paixão, sempre na linha de frente contra a hipocrisia e a canalhice, lutando contra venais e sabujos da mídia amestrada... Um exemplo para a categoria. Tenho orgulho de conhecê-lo e de tê-lo por perto. É isso.

Said Barbosa Dib
Brasília - DF

Meu comentário:

Said Dib é do bom combate

Com licença, mas também preciso agradecer ao valoroso professor, historiador, assessor parlamentar e analista político. Said Dib, pelas palavras incentivadoras a meu respeito e aos meus radiantes 65 anos de idade. Said, como todos meus amigos, são forjados no bom combate. Fato que parece doer muito na alma dos decaídos e pinóias.

27/11/2009 10:26

Mais uma velinha

Uns dias fora. Congratulo-me aos blogueiros pelo natalício de Llimongi. Saúde de ferro, apesar das saudáveis divergências.

Waldo Brown
Belém - PA

Meu comentário:

Obrigado ao Waldo
Grato ao Waldo Brown, de Belém, pela grandeza de atitude e gesto desprendido.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Obrigado pelas mensagens de carinho de todos os amigos!

A importância de ser leal

O jornalista Vicente Limongi fez 65 anos ontem. Tem amigos (e inimigos) em todos os lugares, há dezenas e dezenas de anos escreve cartas para jornais do país todo, tem blog, se manifesta sempre. Gostem ou não gostem, sua opinião aparece em todos os lugares.Defende (incondicionalmente) os amigos, critica (incondicionalmente) os inimigos, não se omite jamais. No aniversário (como o de ontem), telefonemas, correios eletrônicos, abraços pessoais dos que estão em Brasília mesmo. Na impossibilidade de transcrever todos, sumarizo na carta que recebeu do amigo Agenor Carvalho, general Chefe da Casa Militar do presidente Collor, e figura irrepreensível.

“Caríssimo amigo Limongi, As tuas notas estão fazendo sucesso entre os milicos, meus amigos e moradores aqui da Urca. Sensacional o comentário do nosso amigo HF sobre os mesmos. Não poderia haver melhor elogio. Parabéns! João Havelange não teve na mídia, o reconhecimento que merecia pela participação decisiva na escolha do Rio para sede das Olimpíadas de 2016. Se estivesse como titular da Fifa e não como Presidente de Honra, não faltariam os bajuladores de plantão. Você disse muito bem “Ainda é referência universal, aclamado e respeitado por todos”. Concordo e assino embaixo!Fico contente em ver o nosso Gilberto Amaral em franca atividade. À época tivemos ótimo relacionamento com ele. Desejando-lhe sucessivos êxitos pessoais, profissionais e jornalísticos, mando saudações e o abraço que você merece”.

Comentário de Helio Fernandes

65 anos, Limongi, combatendo, concordando carinhosamente, discordando bravamente, marcando a presença nos mais diversos momentos. Com amigos nos mais diversos setores do Poder (incluindo a presidência) e com relacionamento no Legislativo e no Judiciário, jamais pediu nada a ninguém, não usou ou utilizou os amigos para coisa alguma.Muitos políticos cometeram o equívoco (que estava dentro deles mesmos) de oferecer dinheiro a quem só queria notícia, e negar notícia a quem só queria dinheiro. Com você não haveria possibilidade de engano. Você só queria (e quer) notícia e para publicar.Terminando: você deveria publicar em livro, as cartas publicadas. São tantas, acho que milhares, seria obrigatória a seleção. Felicidades.

Comentário de Said Dib

Limongi é meu melhor amigo. Seu nome é lealdade. Pai, avô e esposo dedicado à família. Cidadão brasileiro de primeira linha, que se indigna com paixão, sempre na linha de frente contra a hipocrisia e a canalhice, lutando contra venais e sabujos da mídia amestrada... Tenho orgulho de conhecê-lo e de tê-lo por perto.

Meu próprio comentário

Os cães ladram e ele vive feliz. Gosto muito de uma pessoa que faz 65 anos de idade hoje. Seguramente quem mais gosta dele sou eu. Costuma dizer que não se queixa da vida. Tem tudo que merece e muito mais. Suas maiores medalhas, que preza e cultiva com destemor e carinho, são os amigos e a família. Briga como poucos por suas idéias. Erradas ou certas. Despreza canalhas, imbecis, covardes e hipócritas. Vive a vida como no conto de Ezra Pound: "O que amas de verdade, permanece. O resto é escória".
Vicente Limongi Netto

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Cretinice...

Cretino e cínico, com uma bíblia na mão, o terrorista e assassino Cesare Battisti recebeu seus capachos. De Gualle mais atual do que nunca. Parlamentares sem compostura, demagogos, farsantes e hipócritas. Incrível e lamentável cena tão medonha e melancólica, que agride e afronta o bom senso. Gostaria de saber e perguntar a esta corja de péssimos políticos, quando mostrarão igual solidariedade com presos brasileiros, muitos deles cumprindo pena injustamente, amontoados em presídios imundos, além de outros ainda detidos embora já com penas cumpridas.

As nossas "Santas Mães"

Como minha mãe, Alcy, 94 anos, dona Canô, 102 anos, também é uma Santa em figura de gente. Dona Canô deu bronca pública e merecida no filho famoso. "Lula não merece isso. Quero muito bem a ele. Foi uma ofensa sem necessidade. Caetano não tinha que dizer aquilo", palavras de dona Canô, publicadas no jornal "O Globo". O irmão de Caetano, Rodrigo Veloso, secretário de Cultura de Santo Amaro, Bahia, também não poupou o cantor:"Caetano foi preconceituoso. Achei maluquice, fiquei revoltado". O Globo relata outro detalhe: Há dias, Lula havia atendido pedido da mãe de Caetano: para que ajudasse a Santa Casa de Misericórdia baiana a não fechar.

Amigo é coisa séria e sublime

Não abro mão deles. Amigo a gente entende. Inclusive as broncas. Amigo é para ser cultivado, preservado e exaltado. Quero mandar abraços fortes e minha solidariedade para 6 amigos de fé, aniversariantes de novembro: Átila Lins, Paulo Lustosa, Albano Franco, Flávio Limongi, Agenor Francisco Homem de Carvalho e Aristóteles Drummond. Saúde para eles.

O terrorista e seus desocupados

Minha indignação é a mesma das muitas pessoas que escreveram protestando contra a cena grotesca, absurda, imbecil, hipócrita, servil e cretina, de parlamentares indo beijar a mão, na cadeia, de um estrangeiro assassino e terrorista. É incrível o cinismo e a falta de compostura dessa corja de demagogos e desocupados. Já que gostam tanto do crápula Cesare Battisti deveriam fechar a cela, com corrente, cadeado e alarme e ficarem lá com ele. Como pode, os beócios e medíocres querendo holofotes à custa de um bandido e criminoso, que ainda me aparece com a bíblia na mão? Uma afronta ao cidadão ordeiro brassileiro?Lula, abra bem os olhos!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

O que acontece por aí...

Galvão Bueno

Tolices do Galvão Bueno, ao vivo e a cores: "Luis Fabiano perdeu o penalti por falta de sorte".
Incompetência mudou de nome; "O Brasil começou a dar espetáculo".
Penou para ganhar de 1 a zero de uma seleção inglesa praticamente toda com jogadores reservas.
Ah, Galvão.

Boquinhas e bicheiros

Caro Limongi, a diferença entre juizes e desembargadores terem suas festas pagas por bicheiros é grande, se comparada ao mesmo fato quando ocorrido com meros jornalistas e colunistas. Os primeiros tem poder de decisão em processos judiciais, etc... os outros são, em sua grande maioria, fofoqueiros de plantão que se acham muito importantes mas não o são. Raros são os bons profissionais da mídia no país.

Jorge Leão
Sobradinho – DF

Comissão cumpre sua função

Por proposta do Senador Fernando Collor, aprovada por unanimidade, a Comissão de infraestrutura do senado decidiu convidar os ministros Edison Lobão e Dilma Rousseff para explicarem os motivos do apagão que no dia 10 atingiu 18 estados. De acordo com Collor, que é o presidente da Comissão, Lobão e Dilma debaterão o verdadeiro cenário do sistema elétrico, dentro da programação de audiências públicas agendada na infraestrutura. A iniciativa servirá para avaliar as medidas preventivas adotadas pelo governo, além da fiscalização e perspectivas de investimentos.

Atenção vestais grávidas da imprensa: política não se faz com o fígado...

A imprensa destacou os 20 anos da eleição presidencial que elegeu Fernando Collor, com 35 milhões de votos. Contou episódios, fez gracejos, ouviu ressentidos e intolerantes, do time dos eternos perdedores; enfatizou cretinices de políticos e cientistas políticos, praga que agora assola o noticiário, com sacadas dignas de quem descobriu a pólvora, enfim, a patrulha rancorosa e prepotente se fartou. Contudo, ninguém teve a sensibilidade e a isenção de procurar obter algum depoimento, alguma palavra sequer, de quem realmente viveu mais intensamente aqueles momentos, o da alegria da eleiçao e o da torpeza, da covardia e da indgnidade do impeachment, o próprio Fernando Collor. Ou seja, creio que a imprensa perdeu grande oportunidade de procurar ajudar a escrever a legítima História daqueles dois acontecimentos. Também se fez jornalismo medonho, vesgo e estarrecedor, lembrando que Collor era adversário de Lula, assim como Lula e Collor eram desafetos de Sarney, e, hoje, são correligionários. E daí? Qual é o problema? O mundo acabou por isso? Acontece que o timeco das vestais grávidas insiste em não admitir que política não se faz com o fígado, mas sim com o cérebro.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Jornalistas e as mordomias do bicho

Exemplo marcante de hipocrisia, cinismo e cretinice explícitas: jornais do Rio destacam que bicheiros pagaram festa de juizes e desembargadores. O mundo vai acabar por isso? Contudo, ninguém fala, registra, lembra e muito menos patrulha, que jornalistas e suas digníssimas, e olhem que são jornalistas e colunistas metidos a importantes, costumam ir para camarotes de banqueiros do bicho, na Marques de Sapucai, na maior alegria e felicidade. A vida é bela. Querem só para eles, claro. Exemplo, o camarote da Escola Grande rio, todo ano, todo carnaval, é lotado de coleguinhas. Porque não vão tirar fotos? Porque não saem nas colunas sociais? Porque são farsantes e vestais grávidas.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Tucanato recolhe assinaturas para a "CPI de Thor"

"Tanto o operador, como Furnas, como todos chegaram à conclusão de que o que aconteceu foram descargas atmosféricas, ventos e chuvas muito fortes na região de Itaberá, em São Paulo, o que provocou um curto cuircuito em três circuitos que levam as linhas de transmissão de Itaipu para Itaberá"

Edison Lobão, ministro das Minas e Energia


"Apagão": a coisa é simples e óbvia. Diferente do “apagão” tucano, que ocorreu por absoluta falta de investimentos durante mais de cinco anos, as causas do que aconteceu na madrugada de quarta-feira passada foram de ordem natural. SP registrou mais de 70 raios naquela noite. O ministro Lobão e as demais autoridades do setor passaram a madrugada inteira acompanhando toda a situação. Deram entrevistas ao vivo, enquanto o apagão ainda acontecia. Não se furtaram. Logo de manhã já tinham informações consistentes. Foram competentes em informar corretamente a população. O problema não foi por falta de investimentos no sistema. Quer dizer, no caso tucano, a trapalhada foi um fenômeno “antropogênico” (para usar o termo da moda entre os ecoterroristas). No caso de Lula, não. Foi um acidente de ordem natural. Aliás, a mídia golpista sempre criticou justamente as iniciativas decisivas da ministra Dilma de investir em hidrelétricas e nas linhas de transmissão, como no caso do Madeira e Santo Antônio e no Linhão de Tucuruí. Quem não se lembra da grande mídia servindo de caixa de ressonância para as bravatas da tucana enrustida, Marina Silva (e de seus patrões das ONGs ecopilantras), contra as iniciativas corajosas de Dilma em fazer com que o Estado brasileiro voltasse a investir no progresso para os brasileiros? Mas, chega a notícia que a oposição pretende engrossar contra o governo. Arthur Virgílio e Álvaro Dias prometem convocar São Pedro ainda nesta semana para depor no Senado. E há quem diga que já existem assinaturas suficientes para a instalação de uma “CPI dos Raios”. O raciocínio é o seguinte: já que haverá um encontro insólito em Copenhague para se discutir as "mudanças climáticas", quando se sabe que são provocadas não por fatores humanos, mas por mudanças lá no Sol (segundo especialistas do próprio IPCC), porque não se fazer o mesmo com relação às intempéries que atingiram as linhas de transmissão aqui no Brasil? Um assessor amazonense de Virgílio até sugeriu que o nome da CPI fosse “CPI de Tupã”. O alto tucanato paulista não concordou. FHC acha o nome muito “caipira”. Acredita que seria necessário um nome mais, digamos... “moderno”, globalizado”, de "Primeiro Mundo"... menos tupiniquim. A imprensa amestrada logo concordou com o sociólogo da dependência eterna. Já a batizou de “CPI de Thor”, deus anglo-saxônico. Acham que pega melhor, mais "chic"...



quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O que acontece por aí...

Coisas óbvias

Arruda operou com sucesso um tendão de Aquiles. Falta cuidar do outro, que dói mais, Joaquim Roriz. Não demora a universitária Geisy, ultrajada pelos colegas, aparecerá na Playboy. Duvido que seus hipócritas agressores e críticos deixarão de comprar a revista.

CPI da Petrobras: uma avaliação

O senador João Pedro (PT-AM) considera que a CPI da Petrobras fez um bom trabalho do ponto de vista técnico e administrativo. "Estamos trabalhando desde agosto. Ouvimos delegados da Polícia Federal, representantes do Tribunal de Contas da União, presidente da Petrobras e diretores da Agência Nacional de Petróleo", afirmou. João Pedro destacou que foi a primeira vez que uma CPI tornou disponíveis, na Internet, os documentos recebidos na integra. "Optamos por dar publicidade aos documentos recebidos. Qualquer pessoa pode acessar a página do Senado e obter informações sobre a CPI", declarou.

O gigolô da sordidez

Arnaldo Jabor, novamente joga as patas imundas em Lula, Collor, Sarney, etc. Jabor quer ser o porta-estrume do PSDB. Tem que entrar na imensa fila. O velhaco e sacripanta Jabor, ou seria Jabá, como bem cunhou Sebastião Nery, não tem moral nem qualificações para ensinar convivência política e bons modos para ninguém. É leviano, canalha e irresponsável. Ninguém de bom senso leva Jabor(ou Jabá?) a sério. É um pobre diabo que já nasceu com a alma podre.

Tiro no pé

O bem intencionado Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Beltrame, deu um tiro no próprio pé e, o pior, teve que voltar atrás, por dizer que a “Cidade Maravilhosa” não é violenta. Gostaria tanto de concordar com Beltrame, sei dos esforços dele, mas... não dá. A violência se alastra no Rio como uma praga. Todos amamos o Rio de Janeiro, inclusive o mundo, mas os cariocas estão atravessando uma situação quase beirando o caos.

Operoso Trio

O mundo ficou sabendo pela coluna "Sim e Não" que o governador, o prefeito e o ministro, se reuniram durante horas em Brasília e saíram rindo. Fiquem certos os incrédulos que a vida é bela e o Sol é sempre radiante. Claro, pelo menos para Eduardo Braga, Alfredo Nascimento e Amazonino Mendes. O que o respeitado e operoso trio decide é valioso para os amazonenses, em geral, e para a Humanidade, em particular. Seguramente, depois da proveitosa reunião em Brasília, foram jantar uma suculenta marmita, porque, afinal, nem o fabuloso trio é de ferro.

Justiça seja feita...

Parabens aos senadores Papaleo Paes, João Agripino e Alvaro Dias por se manifestarem, com vigor, sensibilidade e, sobretudo sem temer os torpes e venais patrulheiros de plantão, a favor dos funcionários do Senado. Os 3 senadores deram boa lição à Mesa Diretora, presidida por José Sarney.
Para os maus, torpes e vigaristas, os rigores da Lei

Como leitor permanente da coluna “Imprensa”, do atilado Euler de França Belém, faço um reparo ao comentário da nota ironizando Fernando Collor de Mello, por que ganhou na Justiça outra ação contra irresponsáveis travestidos de jornalistas isentos. Não se trata, como observa a nota, de se esperar que a imprensa deva começar a tratar Collor “como santo”. Mas, apenas, com o respeito que ele ou qual quer outro ci­dadão em pleno exercício de seus direitos, políticos e pessoais, merece. Collor passou o diabo nas mãos de marginais fantasiados de jornalistas. Foi alvo de colossais leviandades e covardias. Suportou tudo calado. Enfrentou seu calvário de quase nove anos com rigorosa altivez. Passou a saber, mais do que ninguém, como funcionam os bastidores da sordidez da imprensa e seus mecanis­mos quando os canalhas dos jornais, revistas, rádios e te­levisões precisam dobrar pessoas através da intimidação, da mentira, da falsidade e da hipocrisia. Dia desses, e a seção “Imprensa” fez bem em publicar, o leitor ficou sa­bendo, através de artigo de Luiz Nassiff, como age o jorna­lismo sádico e safado da “Veja”, quando o alvo é prejudi­car alguém que não se curva ou não se curvou a suas pre­potências. O ex-presidente e senador Fernando Collor res­peita e tem diálogo com a banda boa da imprensa. Com os maus, torpes e vigaristas, Collor agora se vale dos rigores da lei. É um direi to que a Constituição confere a todo brasileiro. E do qual Collor não abre mão. Quem duvidar e achar que tem aquilo roxo que experimente.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Said Barbosa Dib

Mídia apátrida: coincidências macabras

A sabotagem da Base de Alcântara

Toda vez que se quis privatizar/desnacionalizar – ou simplesmente destruir - empresas ou conquistas brasileiras, “crises” forjadas pela grande imprensa apareceram com o objetivo de se quebrar resistências da opinião pública e, por conseguinte, da classe política. Os exemplos são muitos. Quando FHC, o homem da CIA no Brasil, quis impor o absurdo acordo Brasil/EUA sobre a Base de Alcântara (MA), em detrimento do nosso programa espacial, não se poupou críticas caluniosas contra os técnicos brasileiros. Informações eram tratadas de formas deturpadas e irônicas contra a capacidade tecnológica do Brasil de lançar foguetes. Naquele contexto, houve a explosão da base de lançamento do VLS (Veículo Lançador de Satélites), em 2003, matando 21 excelentes técnicos brasileiros. O VLS tinha sido desenvolvido com tecnologia totalmente brasileira, excluindo a participação dos EUA. Mesmo com argumentos consistentes comprovando que os lançamentos foram sabotados e sem uma conclusão técnica definitiva sobre o “acidente”, o programa foi desativado, sendo substituído por acordos dependentes de pacotes tecnológicos estrangeiros. De repente, não se viu mais ironias maldosas na grande mídia amestrada sobre o VLS brasileiro. Os tucanos venceram. O Brasil perdeu.

Petrobras, vazamentos e o acidente da P-36

A Petrobras sempre foi referência na prospecção de petróleo em águas profundas. Quase não se ouvia falar em acidentes em alto mar ou em terra, nem mesmo relatos acerca de vazamentos. Diante das resistências à privatização da empresa, durante o governo apátrida do “Silvério dos Reis tucano”, FHC (sempre ele!), logo surgiram casos de vazamento e acidentes com os petroleiros. O maior foi com a plataforma P-36, quando 11 petroleiros morreram. Junto com o caso do vazamento na Baía da Guanabara, em 2000, ampliou-se a campanha que procurava denegrir a imagem da empresa nacional, que hoje é uma referência em todo o mundo. Foi naquele contexto que surgiu Lei 9478, que estabelecia as licitações/doações (leilões) que, mesmo não se privatizando a Petrobras, permitiu que grandes multinacionais do petróleo pudessem meter a mão em nosso patrimônio. Com a participação gringa entre os acionistas, as remessas de lucro se ampliaram, o que é péssimo para o processo de capitalização de interna e a balança de pagamentos. Sem investir um centavo em tecnologia e no mapeamento e prospecção do petróleo, as grandes holdings estrangeiras fizeram a festa. De repente, não se falou mais das plataformas e vazamentos da Petrobras. Será que os problemas foram todos resolvidos ou é por conta da manutenção da Lei 9478 (e suas conseqüências), que ainda vigora? Mas, novamente, os tucanos venceram. O Brasil, perdeu. Graças a Deus, Dilma e Lula, hoje, estão tentando reverter a situação.

O “Apagão de FHC” e a privatização das distribuidoras estaduais

Outro caso foi a chamada crise do "Apagão Elétrico". O sistema hidroelétrico brasileiro (genuinamente nacional), com seus grandes reservatórios e sistemas eficientes de transmissão de energia, permitiu que se fizessem barbaridades durante os cinco primeiros anos do tucanato de FHC, sem que a sociedade percebesse, pois havia reservas de água acumuladas. Mas havia a decisão política de se privatizar de qualquer jeito. Diante das resistências, criou-se um sistema híbrido pelo qual as geradoras continuaram estatais e as distribuidoras passaram a ser privatizadas, apenas para se fazer caixa para manter o famigerado "superávit primário" com o objetivo de beneficiar os banqueiros da plutocracia financeira internacional. A campanha contra as geradoras estaduais, mostradas sempre como ineficientes e deficitárias, foi constante. Não se explicava ao público que as estatais – todas elas - foram proibidas pela equipe econômica de FHC de investir em novas usinas hidrelétricas e em linhas de transmissão. Considerava-se "investimento" o dinheiro das privatizações, que apenas transferiram a propriedade de empresas já existentes e não aumentaram a capacidade instalada. Resultado: diante do caos elétrico, quase todas as distribuidoras dos estados foram privatizadas, encarecendo tarifas e piorando os serviços. O Brasil continuou, até o fim do governo tucano, priorizando o pagamento de juros aos banqueiros, em detrimento de investimentos em infra-estrutura elétrica. O consumidor teve que pagar tarifas extras, as termelétricas foram priorizadas (o que é, tecnicamente, um erro) e as chuvas aumentaram, fato que salvou o tucanato. A grande mídia logo esqueceu de tudo e as distribuidoras estatais acabaram mesmo em mãos privadas (com dinheiro do BNDES). Os canalhas tucanos se deram bem. O Brasil, perdeu. Somente a ministra Dilma, quando no Ministério das Minas e Energia, bem mais tarde, ousaria falar em investimentos reais novamente, fato que lhe rendeu severas críticas dos golpistas anti-nacionais de sempre. Claro!


Continue a ler...


    “Caso Renan Calheiros”, Bush e o etanol brasileiro

    Em 2007, Renan Calheiros, aliado de Lula, ficou no olho do furacão. Enquanto a corrupção no atacado – aquela das remessas de lucro dos grandes oligopólios estrangeiros – rolava solta, a imprensa amestrada pegava no pé do presidente da mais importante instituição do Legislativo brasileiro. Acusava-o de ter tido as despesas com a manutenção da amante e de sua filha pagas por um lobista de uma empreiteira. Caso semelhante ao de 1989, quando o então candidato Lula, na época visto como uma ameaça radical ao sistema, teve seu caso com a enfermeira Miriam Cordeiro revelado no Jornal Nacional às vésperas da eleição. Não foi, claro!, o caso de FHC, amigo complacente das transnacionais. Embora a mídia soubesse do seu filho com uma jornalista da “Globo”, o fato não só nunca foi divulgado pela grande mídia brasileira como nunca se perguntou ao político como foram sustentados a mãe e o filho no exterior. O filho de FHC e as circunstâncias em que ele e a jornalista foram "escondidos" na Espanha é, aliás, o maior caso de omissão da imprensa “nacional”. Na verdade, o pecado de Renan foi escrever o artigo "Pé atrás e olhos bem abertos", em março de 2007, quando o presidente Bush visitou o Brasil. No texto, Renan, vinculado à classe de usineiros de Alagoas e apostando no projeto de Lula para o etanol como fonte alternativa importante, advertia o presidente sobre a necessidade de que, numa eventual parceria com os EUA, dever-se-ia colocar em pauta a questão dos subsídios agrícolas daquele país e tratar a questão de forma soberana, pois o país é detentor da tecnologia e possui grande superioridade comparativa no setor. Renan dizia: "Uma parceria com os Estados Unidos (...) pode ser bastante vantajosa para o Brasil. Mas, nessa diplomacia movida a álcool, são no mínimo duvidosas as intenções do presidente Bush, ao deixar de lado as inúmeras divergências comerciais que turvam as relações entre os dois países." Acabou bombardeado pela imprensa comprada, principalmente a de São Paulo. Os tucanos ficaram felizes, como se diz em Goiás, “que nem pinto no lixo”, com a saída de Renan da Presidência do Senado. O Brasil só não perdeu, porque Lula, do alto dos seus mais de 60% de aprovação popular, soube, então, criar alternativas políticas.

    A “crise” construída do Senado, o “Estatuto das Estatais” e as Eleições 2010

    Neste ano o assunto mais importante para o futuro do Brasil é a questão do chamado “Pré-Sal”. O mundo, neste cenário, vive efetivamente a crise do "pico do petróleo". A perspectiva de exploração realmente soberana desta potencialidade, com as necessárias modificações do modelo propostas pela ministra Dilma Rousseff (uma figura desenvolvimentista, nacionalista e extremamente competente), trouxe uma nova e violenta campanha golpista. Depois do próprio presidente Lula, o principal apoiador da candidatura de Dilma é o ex-presidente Sarney, que sempre pregou que o PMDB se mantenha no apoio firme ao projeto "Dilma 2010". Além deste “pecado terrível” para os golpistas de sempre, o presidente do Senado, preocupado em criar um estatuto comum para empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias, apresentou o projeto de lei complementar (PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 207) que institui o “estatuto jurídico da empresa pública”, o chamado "Estatuto das estatais". Ele quer fazer cumprir a Constituição, que prevê a regulamentação dos parágrafos 1º e 3º do artigo 173. Sua proposta, ao definir o tratamento jurídico que deve ser dispensado às estatais (sejam federais, estaduais, distritais ou municipais), visa "acabar com as divergências sobre o que são e como devem ser tratadas essas empresas". O projeto cria regras claras e uniformes sobre questões importantes, como o regime e regras societárias; fiscalização e controle; licitações, obrigações e contratos; normas contábeis mais rígidas e eficazes; responsabilidades dos administradores e do controlador; regime de avaliação, individual e coletiva, do desempenho dos administradores, realizada pelo Conselho Fiscal; esclarecimento das competências dos Tribunais de Contas. A proposta também reforça a função social da empresa pública e da sociedade de economia mista, com “preocupação no desenvolvimento social brasileiro e não somente nas regras estritamente capitalistas”. Quer dizer: o projeto de Sarney incomodou muita gente poderosa que defende, no Brasil, as grandes empresas estrangeiras, pois cria as condições institucionais para que as propostas políticas e técnicas, realmente nacionalistas de Dilma, possam se concretizar. Portanto, Sarney, além do claro apoio político que vem dando à base parlamentar do governo, está apoiando Lula e Dilma também sob o ponto de vista institucional e técnico. Não é por outro motivo que veio a ser o grande “boi de piranha” da mídia golpista tucanóide contra o Senado Federal nos últimos meses. Se percebermos a lógica descrita em todos os casos anteriores, verificar-se-á que os problemas que Sarney enfrentou não são resultantes de uma certa idéia fixa dos pseudo-jornalistas que cobrem o Senado, com questões pretensamente moralistas, mas o resultado das reações raivosas das forças anti-nacionais contra as ações consistentes do atual bloco de poder hegemônico, que caminha para dias cada vez mais soberanos para o País. A questão é muito mais complexa e complicada. Portanto, como disse Renan Calheiros, quando o assunto é o combate às já manjadas forças apátridas tucanóides, deve-se ficar com o “pé atrás e os olhos bem abertos”. Essa gente é perigosa...

    Said Barbosa Dib, historiador e analista político em Brasília.

    Obs.: No último dia 04, a CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado - aprovou o parecer sobre o projeto do senador Sarney, tendo-o encaminhado à Secretaria-Geral da Mesa, para as devidas providências. Hoje encontra-se na Subsecretaria de Coordenação Legislativa do Senado. Veja os detalhes da tramitação, clicando aqui.

domingo, 8 de novembro de 2009

Aconteceu...

Parabéns ao Vascão. Merecemos comemorar.

Idiotas, fantasiados de torcedores vascainos, colocaram faixa cretina no Maracanã criticando Eurico Miranda. Claro que os esforços da atual diretoria do Vascão foram recompensados com a volta do clube à primeira divisão do futebol brasileiro. Estamos de parabéns e merecemos comemorar. Mas, é preciso frisar aos intolerantes e recalcados que, quando Eurico Miranda deixou a presidência do Vasco, o time estava em nono lugar na tabela do Brasileirão. Milhões de torcedores amam de verdade o Vasco. Contudo, ninguém mais do que Eurico Miranda.


Caetano Veloso amuado

Espero que Caetano Veloso, sabidamente um homem inteligente, não fique amuado nem se aborreça até o final do ano, porque o presidente brasileiro que ele chamou de "grosso, cafona e analfabeto", foi recebido, em Londres, pela Rainha Elizabeth II. "Um luxo", exclamaria Joãozinho Trinta.

Alvaro Dias pede solução para Aeros e Aerus

Alvaro Dias (PSDB-PR) lamentou que o governo não auxilie os pensionistas dos Fundos de Pensão Aerus, dos trabalhadores da Varig, e Aeros, que congrega trabalhadores das antigas empresas aéreas Vasp e Transbrasil. Em pronunciamento nesta quinta-feira (5) o senador informou que, em reunião ocorrida no dia anterior, no gabinete do senador Paulo Paim (PT-RS), o representante da Advocacia Geral da União disse que, no encontro de contas entre os fundos e o governo, o governo tem mais a receber do que a pagar.

Leia a íntegra na matéria da Agência Senado

JOSÉ CARLOS WERNECK

Seu único “crime” foi modernizar o Brasil.

O ex-presidente Fernando Collor de Mello deveria permanecer no Senado e, em 2014, concorrer à presidência da República,de onde foi alijado por um complô que uniu os setores mais atrasados da política nacional e a pseudo “elite” empresarial brasileira.Enfim foi vítima do que havia de pior em matéria de política e de idéias.Seu único “crime” foi modernizar o Brasil.Em pouquíssimo tempo transformou uma economia carcomida e cartorial,num sistema aberto,onde o consumidor foi o maior beneficiário da livre concorrência.E governou por pouquíssimo tempo,mas o suficiente para aplicar um choque de modernidade no País.Se JK fez cinquenta em cinco Collor deu um avanço de um século em muito menos tempo.Foi um injustiçado em todos os sentidos.Invejado,massacrado,caluniado e humilhado por uma turba que uniu analfabetos, bandidos, inocentes úteis e idiotas inúteis. O maior erro que cometeu foi o bloqueio dos ativos financeiros nas instituições bancárias,mas esse foi o único ATO DE SEU GOVERNO QUE RECEBEU O APOIO INCONDICIONAL DOS PETISTAS.Aqui quero fazer justiça ao falecido governador Leonel Brizola,do PDT,um dos poucos políticos a reclamar veementemente contra o bloqueio financeiro,imediatamente após sua decretação.Mas assim mesmo,o dinheiro bloqueado foi devolvido corrigido,conforme o prometido e mesmo que o confisco não tivesse ocorrido a inflação de mais de 80%,ao mês,que Collor herdou teria se encarregado de transformar os ativos em pó,como era usual nos “planos econômicos” anteriores.Se hoje temos uma economia moderna e competitiva,somos obrigados a reconhecer,que esse processo,agora irreversível,começou no governo de Fernando Collor,tanto é que seus sucessores,muito sabiamente, mantiveram os avanços implantados.Por tudo isso e pela violência constitucinal que foi sua destituição da presidência da República,acho que o Brasil tem uma dívida com o presidente Fernando Collor de Mello.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Bendito analfabeto

Caetano Veloso disse para Sonia Racy que ama e vota em Marina Silva, e que Lula é analfabeto, cafona e grosso. Bendito analfabeto eleito e reeleito Presidente da República e que só não disputa e ganha o terceiro mandato porque a Constituição não permite. Não se pode, em sã consciência, sobretudo pessoas inteligentes como Caetano, negar o valor pessoal, político e eleitoral de Lula

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Ronaldinho Gaúcho

Análise equivocada

A meu ver foi injusta e equivocada a avaliação do caderno de esportes do Correio Braziliense sobre a atuação de Ronaldinho Gaúcho, no jogo do Milan contra o Real Madrid. Ronaldo fez excelentes jogadas, atuou com objetividade, se movimentou bem, deu belos passes, dividiu e "roubou" bolas e chutou a gol, sim, ao contrário do que disse o jornal. Foi dele a jogada que resultou no pênalti, cobrado com perfeição, em jogo difícil, mas equilibrado, do principio ao fim. Acredito que Ronaldinho esteja novamente empenhado em jogar futebol. Não precisa nem jogar aquilo tudo quando era do Barcelona. A mediocridade é tão grande hoje nos gramados que jogando a metade do que jogava já basta. A bola e os deuses do futebol agradecerão.

Fernando Collor

Quem “tiver aquilo roxo” que desafie seus direitos constitucionais...

Como leitor atento e permanente da coluna "Imprensa", comandada pelo atilado Euler Belém, faço um reparo ao comentário da nota ironizando Collor de Mello, porque ganhou na justiça outra ação contra irresponsáveis travestidos de jornalistas isentos. Não se trata, a meu ver, como observa a nota, que a imprensa deva começar a tratar Fernando Collor "como Santo". Mas, apenas, com o respeito que ele ou qualquer outro cidadão em pleno exercício de seus direitos, políticos e pessoais, merece. Collor passou o diabo nas mãos de marginais fantasiados de jornalistas. Foi alvo de colossais leviandades e covardias. Suportou tudo calado. Enfrentou seu calvário de quase 9 anos com rigorosa altivez. Collor passou a saber, mais do que ninguém, como funcionam os bastidores da sordidez da imprensa e seus mecanismos, quando os vermes e canalhas dos jornais, revistas, rádios e televisões, precisam dobrar pessoas através da intimidação, da mentira, da falsidade e da hipocrisia. Dia desses, e a seção "Imprensa" fez bem em publicar, o leitor ficou sabendo, através de artigo de Luiz Nassiff, como age o jornalismo sádico e safado da "Veja", quando o alvo é prejudicar alguém que não se curva ou não se curvou a suas prepotências. O ex-presidente e senador Fernando Collor respeita e tem diálogo com a banda boa da imprensa. Com os maus, torpes e vigaristas, Collor agora se vale dos rigores da Lei. É um direito que a Constituição confere a todo brasileiro. E do qual Collor não abre mão. Quem duvidar e achar que tem aquilo roxo que experimente.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

SUFRAMA: superando metas...

Com a participação de 27 empresas, 12 delas estrangeiras, a rodada de negócios deste ano da "5ª Feira Internacional da Amazônia", a realizar-se em Manaus de 25 a 28 de novembro, espera superar a marca dos 10 milhões de dólares obtidos no ano passado. A meta é trazer um maior número de participantes para as negociações e aumentar a variedade de produtos ofertados. O evento é iniciativa da Suframa com o apoio do Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior. As empresas internacionais que estarão presentes são dos Estados Unidos, Suécia, Uruguai, Palestina, Equador, Peru e Chile. As nacionais são de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Alagoas, Maranhão e Paraná. A Feira faz parte do calendário oficial da agenda turística federal.

Profissionais ou torcedores?

Não adiantou. Quebraram a cara. Dois torcedores do Corinthians "trabalhando" na transmissão da “TV Globo”, no jogo do Palmeiras com o Corinthians: Cleber Machado e Casagrande(infeliz retorno!). Felizmente o outro comentarista, Caio, fez a diferença. Profissional, manteve-se isento e firme. Parabéns! Cleber e Casagrande deram péssimo exemplo. Se querem torcer, tudo bem, deixem os microfones em paz e vão para a arquibancada. Não deixarão saudade

Intolerantes e covardes

A meu ver são intolerantes, covardes e canalhas os moleques travestidos de estudantes que agrediram uma jovem numa universidade do ABC paulista por estar usando uma minissaia. Um melancólico futuro aguarda essa corja de desajustados.

Um colunista e um secretário de segurança

Um elogio: ao colunista Tostão, por destacar o valor técnico dos jogadores veteranos em atividade no futebol profissional, fazendo com que o excelente “Brasileirão” fique ainda melhor; Uma crítica: à delegada Martha Vargas, por impedir a presença da reportagem do Correio Braziliense na coletiva que tratou do triplo assassinato na “113 Sul”. Ainda bem que Brasília dispõe de um secretário de segurança competente que contornou a desagradável situação.

domingo, 1 de novembro de 2009

Timeco presunçoso do "SporTV"


O canal "SporTV" é repleto de arrogantes na área do futebol. Analistas e comentaristas de meia pataca. Não sabem nada. Nunca colocaram uma chuteira nos pés. Torcem descaradamente pelo Flamengo. Distorcem tudo, desconhecem tática, falam e observam o que as imagem mostram para o telespectador. Milton Leite, um dos mais boçais dos rebotalhos, no jogo Flamengo e Santos, fez piadinha infame porque Petskovic fez uma observação equivocada. Esqueceu que durante a transmissão, várias vezes chamou Léo Moura de Léo Lima. O outro asno, Paulo Cesar Vasconcelos, consegue ser ainda pior. Há uns 2 anos, declarou no ar, ao vivo e a cores, que o sérvio Petskovic era 'mais um ex-jogador em atividade". Quem gosta do bom futebol, mesmo não sendo torcedor do “mengo”, tem visto Pet jogar muito bem, encantando a torcida com jogadas objetivas e inteligentes. E o "analista" de araque, PC Vasconcelos, não tem a grandeza de fazer auto-crítica. É um cretino. A propósito, quando PC Vasconcelos falou tamanha besteira, me encontrava em Belém. No mesmo hotel também estava Galvão Bueno. Comentei com ele a idiotice do Vasconcelos. "Mas Limongi, você também não se engana?". "Claro, mas sou torcedor, não sou analista profissional". Existem outros também fracotes no timeco presunçoso do SporTV. Erram toda hora. Botam uma banca danada. No jogo Vasco e Fortaleza, o "narrador" Luis Carlos se fartou de berrar "matematicamente". O correto é aritmeticamente. Neste ponto, é raro o que não fala ou escreve errado. Serve de consolo para os que insistem em cometer o erro grosseiro. Sem perder a pose de pseudos “sabem tudo”.