quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Fernando Collor

Quem “tiver aquilo roxo” que desafie seus direitos constitucionais...

Como leitor atento e permanente da coluna "Imprensa", comandada pelo atilado Euler Belém, faço um reparo ao comentário da nota ironizando Collor de Mello, porque ganhou na justiça outra ação contra irresponsáveis travestidos de jornalistas isentos. Não se trata, a meu ver, como observa a nota, que a imprensa deva começar a tratar Fernando Collor "como Santo". Mas, apenas, com o respeito que ele ou qualquer outro cidadão em pleno exercício de seus direitos, políticos e pessoais, merece. Collor passou o diabo nas mãos de marginais fantasiados de jornalistas. Foi alvo de colossais leviandades e covardias. Suportou tudo calado. Enfrentou seu calvário de quase 9 anos com rigorosa altivez. Collor passou a saber, mais do que ninguém, como funcionam os bastidores da sordidez da imprensa e seus mecanismos, quando os vermes e canalhas dos jornais, revistas, rádios e televisões, precisam dobrar pessoas através da intimidação, da mentira, da falsidade e da hipocrisia. Dia desses, e a seção "Imprensa" fez bem em publicar, o leitor ficou sabendo, através de artigo de Luiz Nassiff, como age o jornalismo sádico e safado da "Veja", quando o alvo é prejudicar alguém que não se curva ou não se curvou a suas prepotências. O ex-presidente e senador Fernando Collor respeita e tem diálogo com a banda boa da imprensa. Com os maus, torpes e vigaristas, Collor agora se vale dos rigores da Lei. É um direito que a Constituição confere a todo brasileiro. E do qual Collor não abre mão. Quem duvidar e achar que tem aquilo roxo que experimente.

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