sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Maluf trabalhou pelo engrandecimento de São Paulo



Posso ser alvo da ira dos histéricos, ressentidos e paladinos por correspondência.  Não me importo. Não brigo com os fatos.  Nas   comemorações pelo aniversário de São Paulo, desta feita 465 anos, toda vez que se falar de homens públicos que muito fizeram pelo poderoso Estado, Paulo Maluf jamais pode ser esquecido.  Maluf trabalhou ardorosamente como prefeito e governador de São Paulo. Honrou todos os cargos públicos que exerceu. Deixou obras que engrandecem e embelezam a capital paulista e o interior. É frequente o visitante pegar um táxi e o motorista informar " Maluf que fez". O hoje octogenário Maluf sempre teve gosto pela realização, o desprendimento de servir à Pátria e eterna aversão ao derrotismo.

Força, Renan



Senador Renan Calheiros, continue lutando. Não pare, não ceda, não desista, não esmoreça. Viver é para os bravos. Para os guerreiros. Para os que não se intimidam diante da avalanche de mentiras. Mostre que não se destrói um homem de fibra.

Jarbas falastrão



A colunista Denise Rothenburg informa ( CB-25/01) que Jarbas Vasconcelos apoiará Simone Tebet na disputa pela presidência do senado. Ou seja, não é nada não é nada, não é nada mesmo.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Diatribes do obsceno Kfouri

O  artifício do obsceno  Juca Kfouri na tentativa de desnortear o adversário é acusá-lo, fingindo seriedade e isenção. Com frequentes delírios de grandeza e sabedoria. É assim que o  folclórico colunista norteia suas habituais diatribes contra a CBF e dirigentes da entidade(  Esporte- "A seleção cricri"- Folha de São Paulo- 24/01). Desta vez o pernóstico  Kfouri estende suas mágoas e farpas, sem a menor sutileza,  a ex-jogadores, como Cafu, Kaká, Bebeto e Ronaldo Fenômeno, que já serviram com brios e dignidade a seleção brasileira. O autor do livreco "Confesso que não presto" se esmera, de maneira notável, em torpeza e leviandade. 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Águas turvas para o clã Bolsonaro



Bolsonaro está em desvantagem no arranca rabo com a Folha de São Paulo e Grupo Globo. Com juras de amor à democracia e a liberdade de expressão, logo que assumiu o cargo, o presidente mostra que não foi feliz ao afirmar que certos veículos de imprensa não teriam mais vida mansa com verbas polpudas de anúncios do governo. Piorando as coisas, Bolsonaro, a primeira-dama e os filhos dão entrevistas para todo mundo. Até para o jornalzinho do colégio onde estudaram. Menos, porém, para a Folha de São Paulo e Globo. Nessa linha, agravando e entornando mais ainda o caldo, surge em cena, em palpos de aranha, o filho e senador eleito Flávio Bolsonaro, para esclarecer contas bancárias reveladas pelo Coaf e vazadas para o Jornal Nacional. Para a Folha e Grupo Globo, já em pé - de-guerra com Bolsonaro, foi a fome com a vontade de comer. Ambos vão tirando o couro aos pouquinhos, sem dó e piedade, de Flávio Bolsonaro. O senador Flávio se irrita com o noticiário desfavorável. Mas não pode impedir a publicação dos fatos. Folha e Globo, principalmente o Jornal Nacional se esmeram em exibir novas denúncias e o mais grave: refutam com vasta munição as explicações do jovem senador carioca. Quanto mais Flávio estrebucha, mais cai na esparrela perigosa do nada esclarecido e do ninguém se convenceu do que o acusado argumenta. Os ânimos estão cada vez mais exaltados entre Flávio, Globo e Folha. A esta altura, outros meios de comunicação já engrossaram a pauta. A ordem é demonizar o filho do presidente. Se Bolsonaro, pai, filhos e auxiliares em geral, não querem virar notícias tristes e desagradáveis, que trabalhem para evitar que elas aconteçam. O fato é que Bolsonaro depois de eleito, errou feio ao olhar torto e ressentido para a imprensa tida por ele como "inimiga". Bolsonaro destravou a língua com acidez e gosto de vingança anunciada. Atirou, a meu ver, no próprio pé. Pode-se não gostar do Grupo Globo e do jornalismo pretensioso com mania de dono da verdade que pratica.  Contudo, é inegável que toda cobertura ou campanha da emissora tem mais repercussão, boa ou ruim, do que todos os outros canais juntos. Os mais velhos já viram esse filme. O papai Bolsonaro vai começar a estrilar em defesa da cria. Natural e compreensivo. Será uma pena. Perderá o foco do que exortou em Davos, com patriotismo, firmeza e otimismo, a favor de dias melhores para o Brasil e brasileiros. A esta altura do jogo pesado, sem previsão para acabar, quem se delicia, de camarote, são os desafetos e opositores do presidente eleito e consagrado nas urnas como a última chama de esperança para os cansados e sofridos brasileiros.

Polo Industrial de Manaus

 * Arthur Virgílio Neto, prefeito de Manaus e ex-senador da República 

 Penso que o presidente haverá de enviar, em fevereiro, um leque de reformas estruturais para exame pelo Congresso Nacional. Aliás, ou age com esse sentido de urgência ou terminará não promovendo as mudanças de que carece nossa economia.

Daí o interesse que tenho, como cidadão amazonense e prefeito de Manaus, em ver estabelecida a compreensão brasileira sobre o parque industrial que sustenta meus conterrâneos, colabora com o Brasil inteiro, gera empregos a granel em São Paulo e tem sido responsável pela manutenção da floresta em pé.

Confesso que me entristece saber que pessoas cultas, densas, preparadas, fecham os olhos para a região mais estratégica do Brasil e, seguramente, uma das mais estratégicas do planeta. Porque uma coisa é reconhecer que o PIM está em crise e enfraquecido, com certos polos ameaçados de cair em obsolescência; outra, bem diferente, é repudiar o modelo pura e simplesmente, como se incentivos fiscais tivessem sido inventados especialmente para Manaus. Como se desconhecessem que as principais fortunas deste país conhecem bastante bem os socorros que, não raro, lhes têm prestado os cofres públicos. Pensem num só grupo econômico tradicional paulista que não tenha crescido a peso de benesses oficiais. Basta que me digam um só. E olhem que me estou referindo apenas à possibilidade de “favores” legais. Não preciso ir mais longe do que isso.

Confesso que me deprime notar que pessoas de currículos admiráveis não conseguem sentir que o futuro brasileiro passa necessariamente pela Amazônia: pela parceria que levaria a resultados sociais e econômicos formidáveis...ou pela atitude canhestra de misturar o joio e o trigo, como se fosse justo cortar, de hora para outra, todos os subsídios, os bons e os ruins, sem atrair consequências graves para o país. E olhem que não me refiro aos incentivos fiscais consagrados à Zona Franca de Manaus – ZFM - na Constituição de 1988. Refiro-me aos subsídios fúteis, com cheiro de negociata; aos descartáveis, por não resolverem problema algum e, obviamente, aos que cumprem papel justo e valioso.

A ZFM, que cumpre o papel nobre de enfrentar a ânsia de desmatamento, sustenta a floresta viva, colabora com o povoamento das fronteiras, abre mão de explorar minérios valiosos que a natureza lhe presenteou...sem receber o reconhecimento nacional justo e sem receber recompensa econômica verdadeira de um mundo que precisa da nossa cobertura florestal para sobreviver. Que precisa da nossa água, que será talvez o bem mais precioso de todos, já na segunda metade deste século, escasso em todo lugar, farto e tão generoso aqui, já na segunda metade do século 21.
               
Confio no que serão capazes de fazer os parlamentares da minha terra. Saberão articular saídas hábeis. Argumentarão com o peso de quem conhece a face verdadeira da moeda. Não se curvarão ao preconceito e nem a opiniões monótona e monoliticamente encrustadas em cérebros que temos o dever de alertar.

Nosso dever é convencer... fazer o Brasil vencer ao nosso lado. A ZFM precisa de ajuda e não de algozes. De parcerias corajosas (prestem atenção à rica biodiversidade à disposição de quem for lúcido e ambicioso por um Brasil equânime). De reformas e investimentos em sua infraestrutura. De preparação efetiva (serve para o país todo) para a quarta revolução industrial.

Renan tem têmpera forte

Simone Tebet anuncia que vai disputar indicação para concorrer a presidência do senado. Forte evidência de que o MDB é partido democrático. Por sua vez, o comedido Renan Calheiros garante que não é candidato para o cargo que já exerceu 4 vezes.Não coloca os carros na frente dos bois.  O partido vai decidir. Pode até ser que o escolhido  não venha a ser nem Simone nem Renan. O jogo é jogado. O lambari é pescado. Os homens de bem não temem Renan. Só os outros. Renan jamais desonrou a presidência do senado nem a Câmara Alta. Mantém a alma sossega e o espírito revigorado. Com a  sinceridade do diálogo e o vigor da verdade.  É homem de têmpera forte, amadurecido em lutas. 

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Menor assassino tem que ser punido


É cômodo e cretino deitar falação sobre o perigo cada vez maior de "menores" bandidos e assassinos, quando a vítima não é da família dos que passam a mão na cabeça desses autênticos marginais. É hora da redução da maioridade penal.  Hoje correm perigo até mesmo quem tem carro blindado.  "Menores" assassinos alguns chefiam quadrilhas, com a participação de adultos. Atacam em todos os lugares. A qualquer hora.  Precisam ser punidos severamente. Com mais rigor. Todo dia "menor" coitadinho, mata e assalta pessoas e fica por isso mesmo.  O assunto precisa deixar de ser discutido e tratado com hipocrisia e demagogia. A nação exige vontade política para solucionar o grave problema. Milhares de famílias já foram destruídas pela ação destruidora e covarde desses pivetes marginais. Pimenta nos olhos dos outros é refresco!

Kfouri não vale nada



O leitor Simon Widman( 18/01) tem razão: é crápula e covarde quem se esconde atrás do anonimato para xingar os outros nas redes sociais. Asseguro que desse mal não morro. Uso todas as palavras duras que existem em meus textos no blog, face, cartas dos leitores e artigos, para retrucar sandices e infâmias de parlapatões. Seja quem for. Há mais de 50 anos.   Assino meu nome e informo fone, endereço residencial, cidade e, por vezes, cpf. Juca Kfouri, por exemplo, chamo de venal, ordinário, mentiroso, recalcado, pretensioso, leviano, vestal grávida, etc. Mas a Folha de São Paulo só publica textos elogiando o folclórico, pedante e faccioso Kfouri.
O jornal deveria patentear a edificante isenção jornalística.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Arthur Virgílio defende reformas estruturais e garantias para a Zona Franca e a Floresta Amazônica



O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), voltou a defender, nesta quinta-feira, 17/1, a necessidade de reformas estruturais profundas promovidas pelo Governo Federal, principalmente em relação às questões tributárias e previdenciárias. Ao mesmo tempo, o prefeito defendeu um tratamento para a Zona Franca de Manaus, além da duração dos incentivos fiscais que a têm sustentado. “O modelo precisa de reformas profundas; não de limitações. Ele mantém a floresta em pé e, se fosse o contrário, o Brasil enfrentaria graves problemas políticos, diplomáticos e, no extremo, até mesmo militares”, advertiu, em publicação feita na sua página do Facebook.

Defensor das regionalidades econômicas brasileiras no Senado, Arthur disse que confia no talento e capacidade do ministro da Economia, Paulo Guedes, para preparar o país ao crescimento econômico sustentável, com inflação baixa, queda do desemprego e distribuição de renda mais justa. E que ele entenderá os desafios da Zona Franca.

“O modelo precisa de apoio claro e lúcido do governo federal; nossas internet e telefonia celular tornam os negócios mais lentos; não temos hidrovias e deveríamos começar a tê-las pelo rio Madeira; Manaus, que sedia o Polo Industrial vive à beira de um caos portuário; os resquícios da recente recessão econômica de 30 meses deixou sequelas sociais e econômicas perversas; o parque industrial, que ameaça cair em obsolescência, precisa urgentemente incorporar a biodiversidade ao seu processo produtivo”, disse.

Segundo o prefeito, essas são medidas urgentes, que devem começar a ser implementadas imediatamente. “Restringir incentivos e desestimular as empresas a investir significaria ameaçar a floresta e abrir espaço para graves repercussões, aqui e no exterior”, advertiu, lembrando que o Amazonas é o maior pagador de tributos federais do Norte, que inclui Pará, Tocantins, Acre, Rondônia e Roraima. “É credor e não devedor”, afirmou.

O prefeito lembrou, ainda, que a Floresta Amazônica é um dos pontos mais fortes de mitigação das consequências inevitáveis, e já em curso, do aquecimento global e lamentou a conduta do presidente americano Donald Trump, que ele considera irresponsável, em retirar-se do Clube de Paris e tentar negar a existência do aquecimento global.
“É puro provincianismo ignorar a relevância planetária da Amazônia”, reforçou.

Arthur voltou a insistir sobre a importância estratégica da Amazônia e defendeu um olhar mais apurado, por parte do novo governo. “É tempo de parceria verdadeira entre o Brasil e sua região mais estratégica. Estou seguro de que o ministro Paulo Guedes entenderá isso. Quando o presidente Castelo Branco e o ministro Roberto Campos criaram a Zona Franca, pensavam, respectivamente, em segurança nacional e em desenvolvimento econômico. Hoje, temos o componente ambiental a tornar o quadro mais delicado ainda. Essa é uma verdade cristalina”, assegurou.


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Texto: Jacira Oliveira/Semcom
Fotos: Arquivo Semcom

Disponíveis em:

*Artigo do ministro Paulo Guedes em anexo

Para o ministro da fazenda Renan é garantia da governabilidade



A colunista Denise Rothenberg (Política- CB- 17/01) analisa com maestria a aproximação do ministro da Fazenda, Paulo Guedes, com o senador Renan Calheiros.  Para Guedes, Renan na presidência do senado é garantia de governabilidade e apoio velado aos projetos de interesse do governo e do país.  Em poucas, mas esclarecedoras linhas, a colunista desfaz com clareza maledicências e torpezas contra o senador alagoano. O resto é desespero dos desafetos.  Alguns deles não têm categoria nem fôlego para insistir em querer virar personagem de Calheiros. Fazem política com o fígado e não com o cérebro.


Canalhas e covardes que assassinam mulheres porque acabam com o relacionamento, com alguns deles se matando depois, poderiam encurtar o trágico caminho tirando antes a própria vida.

Balaio de coisas ruins



O atilado colunista Severino Francisco (CB-15/01) nos brinda com uma agradável série "As coisas boas da vida". Nessa linha, me atrevo a mostrar o outro lado da moeda, citando um balaio de  coisas ruins da vida: pisar em cocô de cachorro nos gramados, calçadas e ruas; dificuldade de trafegar nas comerciais porque  irresponsáveis estacionam nas beiradas das lojas; motorista desatento que não liga a seta para mudar de faixa; maluco que toca fogo no lixo no fundo do quintal; folgados que andam com cachorro e bicicleta nas calçadas; motos ocupando indiscriminadamente vagas de estacionamento; excesso de latidos  e choros de cachorros, porque os donos  saem e deixam os animais presos; sinfonia de motosserras, martelos e britadeiras que não deixam ninguém dormir; pobres diabos que estacionam em vagas de idosos; sujeitinho que estaciona atrás do carro e some no mundo; filas intermináveis nos prontos-socorros e hospitais públicos. Virou lamentável rotina crianças e idosos morrerem por falta de atendimento; a assustadora insegurança que tomou conta do país; preços exorbitantes dos gêneros alimentícios; covardes que matam mulheres porque terminaram o relacionamento; ruas e calçadas esburacadas; idiotas que correm de motocicletas com cano de descarga aberto. Um deles deita e rola, a partir das 22 horas, na pista principal do lago norte; músicas altas, de péssima qualidade, enfeando a madrugada e azucrinando os ouvidos.

Dono da verdade de meia pataca

O  patético  procurador da República, Deltan  Dallagnol, se acha o inventor do monopólio da verdade. Dorme e acorda fantasiado como o maior jurista do  planeta.Coitadinho.  Tem a insaciável pretensão e o delírio de monitorar e patrulhar as idéias alheias. O senador Renan Calheiros, a exemplo de outros acusados de delitos, não pode ser condenado ou absolvido,  antes de ser julgado. Muito menos ser demonizado pelos Dallagnols da escuridão.  

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

General porta-voz não terá moleza


A meu ver, é completamente diferente comandar o Centro de comunicação social do Exército e ser porta-voz da presidência da República. Nada contra o general Rêgo Barros, do qual tenho boas referências pessoais e profissionais. Seguramente, na comunicação do Exército, o general passava dias sem fornecer informações à imprensa. Creio que lá não há nem repórteres credenciados. Assim é moleza. Como porta-voz da Presidência da República, Rêgo Barros vai lidar com dezenas, talvez centenas, de repórteres. Viverá dias inesquecíveis e emocionantes. Terá que conviver com briosos repórteres credenciados que não vão se contentar com poucas notícias. Muito menos os veículos que representam. Também precisará ficar atento aos horários.  Porque informação fornecida a imprensa depois das 17 horas ou tarde da noite, perderá muito da validade e importância. Redações de jornais, televisões e revistas, brigam contra o tempo. Funcionam como prontos-socorros. A correria é total.  É preciso agilidade para fornecer a notícia. Não sei se o general porta-voz receberá notícias mastigadas e prontas para passar aos credenciados, o que será lamentável, ou se terá autonomia para fornecer mais informações e detalhes que valorizem mais ainda a notícia. 
Boa sorte, general.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Parlapatão Fernandez

O boca de esgoto Martin Fernandez (O Globo -12/01) volta a jogar as patas imundas em dirigentes da CBF. Quem nasceu pigmeu de jardim de cemitério, como Fernandez, não tem moral nem autoridade para deitar falação contra ninguém. É cômodo e covarde que um parlapatão como Martin Fernandez, que nunca ergueu um tijolo em benefício do futebol brasileiro, use espaço de jornal  fantasiado  de dono da verdade. Só falta o imbecil fazer gracejos contra os 5 títulos mundiais conquistados pelo futebol brasileiro. 

sábado, 12 de janeiro de 2019

Suframa sob 'domínio militar' é chance para resgatar autonomia e autoridade, diz empresário

MANAUS – A indicação do coronel reformado do Exército Alberto Menezes para dirigir a Suframa(Superintendência da Zona Franca de Manaus) é uma oportunidade para a autarquia resgatar a autonomia e autoridade que “se perderam ao longo do tempo”, disse o presidente do Cieam (Centro das Indústrias do Estado do Amazonas), Wilson Périco, em entrevista ao ATUAL. O empresário defende que a Suframa deve ser considerada na reforma tributária proposta pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) sem ferir o direito assegurado na Constituição Federal de conceder incentivo fiscal.
“O coronel Menezes tem todo o nosso apoio. A indicação do nome traz sentimentos que se alinham com a atitude do atual governo. Não é uma indicação partidária, é calcada em relacionamento e confiança da parte do presidente da República, da cúpula do governo, que são as forças armadas. E ter uma pessoa como essa que conta com o apoio verdadeiro da Presidência da República para conduzir os assuntos de interesse e de direito da nossa região é vista com bons olhos. É a oportunidade que nós temos de resgatar a Suframa com a autonomia, a autoridade que já teve um dia. Características essas que já foram perdidas ao longo do tempo”, disse Wilson Périco.
Wilson Périco disse não conhecer pessoalmente o coronel Alberto Menezes, mas garante que não se trata de uma indicação político-partidária, mas de confiança da Presidência da República, dá ao novo superintendente a “tranquilidade para tomar as decisões que entender convenientes e acertadas para a região” sem influência de políticos, como ocorria em governos anteriores.
Tecnicidade
De acordo com o empresário, a Suframa terá a oportunidade de trazer as discussões de temas de interesse dos investidores, como os PPBs (Processo Produtivo Básico), que autorizam a produção no âmbito da ZFM. Antes disso, quando a Suframa ainda fazia parte do MDIC (Ministério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio), os PPBs eram “obstruídos nos corredores de Brasília pelos técnicos” do ministério.
Para o empresário, nos últimos anos a tecnicidade, autonomia e independência da Suframa foram “deixadas de lado”. Isso porque, segundo ele, tudo era decidido em Brasília e de acordo com os interesses políticos.
“Os recursos arrecadados pela Suframa, que não ficam aqui, deveriam ser geridos pela superintendência para serem aplicados não só no Amazonas, mas também nos estados onde a Suframa tem gerência. Isso foi trocado por apoio político. Trocaram esses recursos por aprovações de medidas provisórias para que determinados políticos e seus estados se beneficiassem politicamente, focando na permanência na atividade política”, afirmou Périco.
Reforma tributária
Sobre a reforma tributária anunciada pelo novo governo federal e que pode reduzir incentivos fiscais que beneficiam empresas instaladas na ZFM, Wilson Périco afirmou que a fala do ministro da Economia Paulo Guedes “não questiona a constituição federal”. “Ele está falando daquilo que foi dado em algum momento pelo governo para favorecer segmentos, como a indústria automobilística, autopeças, informática, que não tem vínculo com a nossa realidade”, disse o empresário.
De acordo com Périco, a Suframa deve ser considerada em futura reforma tributária proposta pelo Governo Federal e não ser pensada de forma “perene”. “A reforma tributária é importante e nós temos que ser considerados a ponto da constituição se manter respeitada, ou seja, as diferenças comparativas do nosso modelo serem preservadas. Nós não somos o patinho feio da história. Eu digo, de novo, nós estamos muito longe de ser o peso para a economia do país. Boa parte das soluções dos problemas do país está aqui na nossa região e nós vamos participar disso”, afirmou.
Impactos ambientais
“O modelo Zona Franca, se acabar, tira toda a geração de riqueza e renda do Amazonas”. Foi o que disse o Wilson Périco ao falar sobre questões ambientais que envolvem o desenvolvimento de novas matrizes econômicas no Estado.
De acordo com o empresário, o impacto social seria “tremendo”. “Hoje nós estamos falando de aproximadamente 500 mil pessoas aqui na cidade de Manaus que tem seus empregos direto e indiretamente provenientes da atividade da indústria”, disse Wilson Périco.
Para o empresário, sem o incentivo fiscal e levando em consideração as questões de infraestrutura, que, segundo ele, são muito deficientes, e os custos logísticos para acesso aos insumos e entrega de produtos ao mercado consumidor, “dificilmente teríamos o Estado com a sustentação socioeconômica que nós temos hoje”.
Périco critica o impedimento da exploração de riquezas na região amazônica e, como exemplo, cita a descoberta da jazida de potássio no município de Autazes (a 111 quilômetros de Manaus), que não foi explorada por questões ambientais.
“Mapearam a segunda maior jazida de potássio do mundo. Quando fizeram o diagrama, ela passa por um pedaço de uma reserva indígena. Mas ela está a um 1 quilômetro de profundidade. O cidadão que está em cima não vai perceber o que está acontecendo ali”, afirmou o empresário.
O presidente do Cieam também citou a BR-319 e disse que a Suframa deve ter “inteligência, determinação e vontade política de conseguir objetivos”. “Inteligência para encontrar as alternativas caso algum impacto venha acontecer, como serão as contrapartidas. Perseverança e determinação para discutir isso em um fórum transparente, que não seja capitaneado por outros interesses que não seja o do país. E inteligente e competência para buscar as melhores alternativas. Temos que fazer essa autocrítica”, disse Périco.
https://amazonasatual.com.br/suframa-sob-dominio-militar-e-chance-para-resgatar-autonomia-diz-empresario/

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Gleisi foi morar na Venezuela

Gleisi Hoffman, a branquela de nariz empinado,  foi para a posse de Nicolau Maduro. Tomara que tenha ido com mala e cuia para morar lá. Já vai tarde. Por aqui não faz nenhuma falta. Não deixa saudades. Quebrou a cara se viajou pretendendo insultar Bolsonaro. Gleisi é patética. Insulta,  na verdade, a maioria esmagadora do povo brasileiro, que nas últimas eleições foi às urnas, ajudando a  liquidar e enterrar definitivamente o PT.  

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Renan e Bolsonaro unidos pelo Brasil

Leio que Renan Calheiros acena para Bolsonaro. Bom para a democracia e para as instituições. A boa política alimenta, seduz e estimula o diálogo republicano. Bolsonaro não precisa temer Renan. A forte personalidade do senador e do chefe da nação estará sempre a serviço do bom combate e das causas elevadas. Renan Calheiros não se amesquinha nos cargos que ocupa. Foi ministro da justiça, 4 vezes presidente do senado e do congresso e nas eleições de outubro foi reeleito senador. Como presidente do congresso jamais permitiu que o legislativo fosse ultrajado em suas prerrogativas e independência. Sempre esteve na linha de frente pela governabilidade. As gestões de Calheiros no comando do senado permitiram que a Câmara Alta alcançasse uma administração racional, econômica e eficiente, aproximando cada vez mais o senado da sociedade. Até pouco tempo isso era impossível. Renan tornou o senado mais transparente e aberto a população. O senador alagoano faz do permanente diálogo, forte instrumento em benefício do bem comum. Sente-se feliz porque agora o congresso nacional é pautado pela sociedade. A seu ver, o congresso sempre quis o que o povo quis. Para Renan, aceitar críticas é gesto de humildade e desejo de interagir com a sociedade.

Saudades do brasileiro patriota e competente

José Carlos Azevedo completaria 87 anos dia 11. Honrou e dignificou a vida e todas as funções que ocupou. Com inegável brilho, isenção, rigor e competência. Escreveu para jornais e revistas. Fez palestras e conferências no Brasil e no exterior. Em artigo de 1984, antevia com invulgar sabedoria: "Já não comove ninguém dizer que as deficiências da educação brasileira se devem à falta de recursos: há problemas mais graves e essenciais que geram os demais e transformam nosso sistema educacional num sorvedouro sem fim de dinheiro". Naquela época, o ex-reitor da Universidade de Brasília também salientava: " É essencial insistir no aprimoramento e na universalização do ensino no Brasil, porque, se isso não for possível, a própria nação ficará em perigo. Até hoje, nenhuma nação de incompetentes conseguiu prover o progresso e o bem-estar de seus filhos".  Azevedo orientou  teses de mestrado. Fez parte de bancas de mestrado e doutorado em Física na Puc/RJ, no CBDF e na UnB. Lecionou em cursos de graduação no Centro Brasileiro de pesquisas Físicas e na UnB. Em 1953 formou-se na Escola Naval. Em 1960, foi enviado para o famoso e respeitado  Instituto Massachusetts de Tecnologia, para estagiar no Departamento de Engenharia Naval. Graduou-se pelo M.I.T.  Com mestrado e doutorado em Física, Engenharia Nuclear e Arquitetura e Engenharia Naval. 

Palmas para Gérson

A bola e os torcedores exigentes saudarão dia 11 os 77 anos de idade do cerebral Gérson Nunes, o canhotinha de ouro do tri. Niterói se orgulha do filho amado. Décadas se foram e a seleção brasileira não dispõe, ainda hoje, de um meia-armador com as qualidades técnicas do famoso "papagaio".  incrível. 

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Bom senso

O governo mostra bom senso anunciando que não se envolverá na disputa pela presidência do senado. A isenção costuma ser valiosa na condução do processo democrático. A pressão por nomes pode ser mal interpretada. Soa como petulante arrogância. O Palácio do Planalto não é bedel da classe política, nem os parlamentares envolvidos na rinha são crianças.O respeito pela independência dos poderes deve ser preservado. Nessa linha, o jogo é jogado e o lambari é pescado. 

Bolsonaro conta com a voz da experiência

O presidente Bolsonaro mostra sabedoria. Saudável constatar que seus 7 mandatos de deputado federal deram ao novo chefe da nação a cancha e o jogo de cintura necessários para governar. Com mente aberta. Coração suave e determinado. Com a Constituição embaixo do braço.  Ponderei faz tempo, antes do segundo turno das eleições presidenciais e reitero: Bolsonaro não pode abrir mão dos políticos experientes. São eles que fortalecem o ânimo do presidente da República nos momentos difíceis. Clareando as idéias. Sugerindo alternativas. Bolsonaro fez bem,em ir  conversar depois de empossado, com os presidentes do senado e da câmara, Eunício Oliveira e Rodrigo Maia. Conversas republicanas alimentam êxitos e a fortalecem a democracia. Também presentes ao encontro os ex-presidentes da República, José Sarney e Fernando Collor e o vice-presidente eleito general Mourão.

domingo, 6 de janeiro de 2019

Macacos em casa de louças

Todos falam e ninguém diz nada que se aproveite. Bolsonaro precisa urgente ter um habilidoso e competente porta-voz. Informações do governo precisam ser uniformizadas e filtradas. Presidente da República não tem que descer do carro, parar na esquina ou na saída do prédio, com o sol a pino, falar com repórteres em tumultuadas entrevistas. Ninguém se entende. A informação sai apressada e insegura. Bolsonaro pode e deve se manifestar nas redes sociais, mas o cotidiano da notícia é tarefa do porta-voz da presidência. Os repórteres credenciados no Planalto têm melhores condições de receber, trabalhar e valorizar a informação. Todos os orgãos e entidades, civis, militares, incluindo judiciário e esporte, tem porta-voz. Conhecido como assessor de imprensa. A tarefa da boa informação é árdua. Amadorismo em arte é um perigo. Tudo se destrambelha. Opositores do governo são os que mais gostam das trombadas e trapalhadas. Onde já se viu uma ministra criticar, publicamente, ações de outro ministério, no caso o da Educação? O profissionalismo precisa entrar em campo. Logo, urgente e permanente. Mas porta-voz palaciano que seja respeitado, tenha trânsito e seja ouvido pelo próprio Presidente. Não fica bem para o porta-voz acordar e, escovando os dentes, saber que Bolsonaro anunciou, pelo twitter, ou pela rádio A B ou C, decisão que teria que ser feita ao público, aos brasileiros, em coletiva no Planalto ou através de informações do porta-voz oficial. Bolsonaro também não pode escolher apenas um veículo de imprensa para se comunicar com a população. Não é decisão inteligente. Estará criando arestas e descontentamento a toa. Porta-voz palaciano e assessores de imprensa de ministérios, autarquias e estatais, precisam manter razoável sintonia. Desmentidos são desgastantes. Entre membros do governo e começa a soar mal entre a população. Sobretudo entre os eleitores de Bolsonaro. Tido por eles como presidente na terra e Deus no céu. 

sábado, 5 de janeiro de 2019

Análise precisa

Rodrigo Maia já  vinha sendo  pule de 10, na disputa para a presidência da Câmara dos Deputados. Agora ficou mais forte, passou a nadar de braçadas, com o apoio declarado do PSL, partido de Bolsonaro, além do PSD e do PRB. Nesse sentido, ponderei nas redes sociais e no portal Diário do Poder, dia 24 de outubro, portanto antes das eleições do segundo turno, que Bolsonaro não pode nem deve esquecer da importância política dos parlamentares experientes, visando a aprovação de projetos de interesse do governo e da população. Por fim, salientei: É fundamental que Bolsonaro conte com aliado firme, leal e respeitado na presidência da Câmara dos deputados. Que transforme dificuldades em soluções. O atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia, tem essas características. Não faz marola, não costuma ser dissimulado e tem cintura para enfrentar dificuldades. 

Patrulha deplorável, covarde e mesquinha contra Collor

Depois da notável matéria levantando números de delegações estrangeiras nas posses de ex-presidente (31/12), sem fazer nenhuma referência a posse de Fernando Collor, muito menos admitindo o erro, na seção Erramos, como manda o bom e isento jornalismo, tudo indica que Folha de São Paulo pautou uma "foca" para cobrir a posse do novo ministro das Relações Exteriores (Mundo - 3/01). A jovem reporter citou autoridades presentes, "esquecendo" do ex-presidente e senador Fernando Collor. Além de presente, Collor ainda foi citado pelo ministro Ernesto Augusto. Lembro que Collor é o presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal. É deplorável e mesquinho o patrulhamento da Folha em relação ao senador Collor. Além de indicar jornalismo torpe e de péssima qualidade. Pelo jeito o jornal  rasgou e jogou no lixo o manual de redação. Se é que ele existia. 

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Boa imitação

Boa foto, mas não é original: Bolsonaro discursando e aparecendo, ao fundo, acima da cabeça dele, um quepe militar. Nos governos militares, o repórter fotográfico do Jornal do Brasil, Jair Cardoso, já no céu, obteve foto semelhante, destacando na  frente o presidente João Figueiredo. Mereceu o prêmio Esso. 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Ultrajante omissão

Lamentável que a matéria "Posses têm de 10 a 14 líderes estrangeiros, com exceção de Dilma, mais prestigiada" (Poder - 31/12) não tenha incluído nem citado a posse de Fernando Collor. Vergonhosa e intolerável omissão. Jornalismo medonho. Vieram para a posse de Collor 72 delegações estrangeiras, além do vice-presidente dos Estados Unidos, Dan Quayle.  

Mantenho postura e convicções em 2019

Também em 2019 continuarei fazendo o que agrada ao coração, a alma e a minha existência. Não tenho motivos para alterar minhas características de vida. Acredito na boa fé do ser humano. Na seu desejo de acertar e realizar. Contudo, repudio com vigor e rigor, sórdidos fantasiados de isentos e donos da verdade. Lutarei contra  o lero-lero dos hipócritas, venais e levianos. Enquanto tiver forças e Deus permitir, não me curvarei aos lacaios, parasitas, oportunistas e canalhas. Não tomo atitudes para agradar ou desagradar a ninguém. Sigo o que manda minha consciência e minhas convicções. Deploro enérgica e enfaticamente idiotas que patrulham a vida alheia. Continuarei apartidário, para ter autoridade, isenção e lucidez, para elogiar ou criticar quem mereça. Não me abalo com insultos e calúnias de patifes , velhacos e decaídos de espírito. Sou forjado em lutas, no bom combate. Meus pais me ensinaram a não temer e enfrentar os obstáculos da vida. Sobretudo aqueles que parecem não ter solução. Se julgar necessário, retruco ofensas e canalhices no tom que o assunto exigir. Estou acostumado a enfrentar ordinários e farsantes. Sacripantas das redes sociais têm meu profundo desprezo. Quem joga as patas imundas nos outros sem coragem de assinar o próprio nome, seguramente nasceu no curral das vacas. Ou não deveria ter nascido. Nessa linha, quero que os corpos imundos desta corja de estúpidos e pulhas apodreçam  no esgoto das ratazanas e acabem no inferno. De onde jamais deveriam ter saído. 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

O Brasil que almejamos

O Brasil precisa deixar de ser dominado pela hipocrisia, pelo ódio, pelo medo e pelo rancor. Se todos cuidassem de suas próprias vidas, seríamos um país mais unido e feliz.

limongi

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Futuro secretário da educação(??) , Rafael Parente, chama Bolsonaro de nazista - CB - 30/12

Caro Antony, amigo de fé, 

Tua  amizade, lucidez,  e constante estímulo, valorizam e dignificam minha luta contra tudo e todos que contaminam os legítimos anseios e sonhos dos cidadãos de bem.  
sinto-me cada vez mais animado e feliz com a vida. 2018 enfatizou, mais do que nunca, que a luz de Deus brilha em mim. Que amigos verdadeiros recarregam minhas energias.  Estou firme e forte. Retornei inclusive para minhas "peladas". De leve, tocando a bola. Também sou grato aos atenciosos  profissionais e craques do Sírio-Libanês- DF.  Os necessários acompanhamentos permanecem.  Outro profissional marcante no começo da na minha luta foi o meu cardiologista, José Flávio: pediu um exame, fizeram outro. Graças ao equívoco, recomendou que procurasse um pneumologista. Mostrando que  Deus escreve certo por linhas certas. 
Manda tuas notícias ou artigos. Saúde, paz (nem tanto) e sucessos em todos teus projetos, também em 2019. Votos extensivos aos teus familiares. Especial aos netos, encantos de  nossas vidas. 

abraços agradecidos, com muito axé,

limongi


Concordo com você, Limongi. Rafael já demonstra não ter compostura para o cargo que foi indicado. No lugar de apresentar suas propostas para a combalida educação do DF, escolheu insultar o novo Presidente de quem ele muito precisará para implementar seus projetos, programas e planos.

Não poderia deixar de aproveitar a oportunidade para parabenizar o amigo e sua coluna, por nunca se omitir nos momentos mais importantes e cruciais do país.

Que ao longo de 2018, prestou relevantes serviços aos amigos e ao povo brasileiro, por sempre se manifestar de forma isenta e independente não se vinculando a nenhum viés ideológico ou econômico, sempre comprometido com a verdade dos fatos e o dever de bem informar.

Pelo amor aos valores de família e às amizades, que defende ferozmente, fica aqui o meu reconhecimento e agradecimento pelas informações e comentários diários, os bons exemplos passados, e o prazer de bem informar, doa a quem doer.

Que possamos nos renovar nesse Novo Ano, porque só nos transformando em pessoas e cidadãos melhores, será possível, transformarmos o Brasil e o mundo num lugar melhor para todos viverem.

Um Feliz 2019 para você, sua amada família, seus amigos e todos os leitores com quem tenho o prazer de compartilhar as notícias todas as manhãs.

Um fraternal abraço,

Luiz Antony    

Timeco de segunda no Butiti

O time do empolado e pretensioso Ibaneis, a meu ver, com as exceções de praxe, não tem categoria nem qualificação profissional para jogar no Mané Garrincha vazio. A equipe de "expressão nacional" de Ibaneis é  como o próprio novo governador de Brasília, bonito por fora, oco por dentro.

Sandices, mentiras e calúnias não intimidam Renan

Decaídos, do MP, da PGR, da imprensa e delatores, se esmeram em ódio e recalque contra Renan Calheiros. Nessa linha, agora botaram na roda da torpeza, da mentira e da canalhice, contra Renan, o lobista Jorge Luz. Nessa linha,em nota, o advogado de Calheiros, Luis Henrique Machado, repudia com veemência o amontoado de sandices atribuídas ao senador, negando as acusações: "O senador Renan já afirmou que conheceu Jorge Luz há aproximadamente 20 anos e desde então nunca mais o encontrou. Repita-se que o senador jamais autorizou, credenciou ou consentiu que terceiros utilizassem seu nome. Não por outra razão, nove processos já foram arquivados seja pelo Supremo Tribunal Federal, seja pelas instâncias ordinárias".

Culto e politizado Tostão

Cômico e patético: o culto e politicamente correto Tostão revela para o planeta Terra o estimulante gesto e bom  serviço que prestou à democracia e notável exemplo aos jovens, votando em branco no segundo turno no pleito que elegeu Jair Bolsonaro. Donde se conclui que Haddad não ganhou por culpa da omissão do afamado  colunista.  (Esporte - 30/12).