sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

O necessário carinho dos AMIGOS... Obrigado!!!

Meu caro, Limongi,
bons anos, como dizia o Padre Vieira. Feliz 2010.

José Sarney, ex-presidente da República e atual presidente do Senado

Querido Vicente Limongi,
muito grato pelas palavras de incentivo que pôs no blog e no Cláudio Humberto. Feliz Ano Novo,

Marcos Vilaça, ministro aposentado do TCU e presidente da ABL

Amigo Limongi,
continue o homem íntegro, leal e corajoso de todas as horas. Muita saúde,

Fernando Collor, ex-governador de Alagoas, ex-presidente da República e atual senador das Alagoas

Querido Vicente,
deus continue do teu lado. Amigo correto como você e homem de caráter firme são raros hoje em dia. Abraços do
Bernardo Cabral, ex-Presidente Nacional da OAB, ex-deputado constituinte, ex-Ministro da Justiça e ex-senador

Amigo Limongi,
muito obrigado pela tua amizade,

Albano Franco, ex-senador, ex-governador, ex-presidente da CNI e deputado federal

Amigo Limongi,
muito obrigado por tudo. Você é um amigo verdadeiro e valente. Ótimo 2010 para você e família,

senador Renan Calheiros, ex-ministro da Justiça, ex-presidente do Senado e do Congresso nacional,

Amigo Limongi,
fiquei muito emocionado e feliz com tuas palavras no teu blog. Forte abraço,

Gerson Nunes, o fabuloso e eterno craque "Canhotinha de Ouro" do Tri no México

Meu caro Limongi,
nesta manhã ao chegar ao meu escritório encontro o seu e-mail, de 29 de dezembro, fazendo comentários a respeito da entrevista que pronunciei, tendo como interlocutor o jornalista Galvão Bueno. Suas palavras, meu caro Limongi, me sensibilizaram e a cada dia sinto forte o sentimento que nos une. Aproveito para desejar-lhe que o ano de 2010 seja cheio de felicidade e alegrias.

Do amigo,

João Havelange, Presidente de Honra da Fifa

Caro Limongi, você é um homem de muitas qualidades. Mas sua fidelidade aos amigos - em qualquer tempo ou situação - é tocante. Raro exemplo de caráter e de lealdade. Recordo-me de seu apoio ao presidente Collor quando o mundo desabava sobre ele. Orgulho-me de sua amizade e permanente carinho. Abraço na Wrilene e nas meninas.

Ruy Nogueira, jornalista e publicitário

Muito obrigado,
Limongi. Feliz natal para você e sua família, e um Ano Novo pleno de conquistas, saúde de ferro e felicidades. Grande abraço,

Cláudio Humberto, colunista de destaque no cenário nacional

Ao irmão amigo, obrigado por tudo,

Valmir Campelo, ex-deputado federal constituinte, ex-senador da República e ministro e ex-presidente do Tribunal de Contas da União

Caríssimo Limongi,

meu abraço. Que pena não poder estar ao seu lado para tomarmos pelo menos um refrigerante mas, a distância peço a Jesus Cristo, que esteja sempre ao seu lado te proporcionando o privilégio da saúde e do bem estar, ao lado dos seus familiares e pessoas a quem ame.

Agnaldo Timóteo, grande brasileiro, político competente e corajoso. Um das mais belas vozes de todos os tempos

Sempre lembrado Limongi, a sua lealdade aos amigos é incomparável e muito me sensibiliza! Abraços muitos saudosos,

general Agenor Francisco Homem de Carvalho

Amigo Limongi,
sinto-me honrado pela sua amizade e permanentes carinho e atenção. Forte abraço para você e família,

General Marco Antônio Sávio

Para o meu, o nosso, amigo de verdade. Obrigado por você existir.

Said, Manuela, Miguel, Rafael e Lucy (Família Barbosa Dib)

Amigo Limongi,
agradeço seu constante apoio. Com o abraço forte do
Paulo Octávio, vice-governador do DF, ex-senador e ex-deputado federal

Prezado amigo Vicente,
receba meu afetuoso abraço e votos de muitas felicidades no Ano Novo.

Luiz Estevão de Oliveira Neto, ex-deputado e ex-senador

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Said Barbosa Dib

O bispo “bem intencionado” e as verdades históricas

"A indignação moral é a inveja com uma auréola." (H. G. Wells)

As Escrituras estão sempre certas. Realmente o conhecimento da Verdade liberta. E é com este espírito que se deve ler a “reflexão cidadã” contida no artigo “Liberdade de imprensa ou liberdade de empresa?”, de um tal Dom Robinson Cavalcanti, Bispo Diocesano da Igreja Anglicana em Paripueira (AL). Ele fala sobre o papel nefasto da imprensa brasileira no processo político. Diagnostica até bem a doença, mas peca na identificação das causas e dos agentes da enfermidade, além de cometer alguns poucos, mas perigosos equívocos históricos. Logo no início do ensaio, o missivista vai direto ao ponto: “Viajando pelo interior de 25 unidades da nossa Federação, encontrei 90% de suas emissoras de rádio nas mãos dos chefes políticos locais”. Até aí tudo bem. Falou o óbvio. Esqueceu-se apenas de falar do mais importante: as transnacionais sediadas em São Paulo que manipulam muitos desses “chefes locais” e que nunca suportaram a luta de Sarney contra as desigualdades sociais. Mas logo em seguida pisa na bola. Requenta matéria da revista “Carta Capital” de algum tempo atrás: “o que foi agravado com o festival de concessões para a extensão do mandato do Presidente Sarney”.
Para não pegar no pé de um homem “santo” (e bem intencionado?) é melhor ir logo na origem do erro: Carta Capital, de junho de 2006, edição 401. Título da matéria de Ana Paula Sousa e Sérgio Lírio: “Relação nada casual”. No texto os “jornalistas” tentam mostrar as pressões de emissoras e parlamentares, em ano eleitoral, por mais concessões de rádio para políticos. Legal! Mas, para respaldar suas teses presentes (era o ano eleitoral de 2006) a reportagem manipulou o passado. Isto porque, tentando fazer um breve histórico das relações entre parlamentares e veículos de comunicação desde a “Nova República”, pecou por partir de um “fato” equivocado que, pela vontade subjetiva de maus jornalistas, se tornou o que seria um caso clássico de “toma lá, dá cá”. A revista afirma: “Junho de 1988. O presidente José Sarney pressiona a Assembléia Constituinte para ampliar o seu mandato de quatro para cinco anos”. Mentira. Este foi um dos maiores erros da mídia, no Brasil. Passaram ao público a idéia de que Sarney teria prorrogado seu poder em um ano quando, na verdade, ele abdicou de um ano. Seu mandato, firmado no termo de posse assinado pela mesa do Congresso, em função da lei então vigente, expirava em 1991, no mês de março. Era, portanto, um mandato de seis anos, como fora previsto o do presidente Figueiredo.
Mas, para pacificar o ambiente, já tumultuado pelo açodamento de alguns candidatos a sua sucessão, Sarney, sempre um conciliador, declarou que “aceitava a fórmula de cinco anos". Ou seja, ele não ganhou mais um ano. Pelo contrário, abriu mão de um ano em benefício da estabilidade política. Foi aí que os espertalhões se aproveitaram para desencadear a campanha pelos quatro anos. Em entrevista concedida em janeiro de 2001, a Benedito Buzar, Sarney desabafou: “eu cometi um erro, confesso! Devia ter ficado calado. Caso a Constituinte fixasse meu mandato em quatro anos, bastaria ir ao Supremo, que confirmaria os seis, pelo direito adquirido pelo diploma que me outorgaram. Mas nossa preocupação não era essa, era com o Brasil, que passava um momento delicado de transição democrática”.
Depois, tentando associar a questão do mandato de Sarney com o aumento das concessões de rádio no período, “Carta Capital”, sempre simplista, erra novamente ao afirmar: “a poucos metros do Palácio do Planalto, o ministro das Comunicações, Antonio Carlos Magalhães, comandava a maior farra da radiodifusão jamais vista. Mais de 1.200 canais de rádio e tevê distribuídos a aliados do governo. Os cinco anos para Sarney são aprovados”. O que os jornalistas não quiseram entender é que, saindo de uma ditadura de mais de vinte anos, onde o controle ferrenho sobre os veículos de comunicação – e as forças democráticas - era uma realidade, os membros da oposição peemedebista estavam totalmente alijados da mídia pelos militares. Durante a ditadura as concessões foram praticamente congeladas . Por isso, naquele momento delicado de transição democrática, havia a necessidade de se acertar as desigualdades provocadas pela ditadura. Era necessário reconstruir a imprensa livre no País. Nada mais normal do que dar vez e voz àqueles que durante mais de vinte anos lutaram contra o arbítrio. Não foram “1.200 canais de rádio e tevê distribuídos a aliados do governo”, mas 1200 canais distribuídos para aqueles que enfrentaram a ditadura e que tinham sido calados e marginalizados por isso. Eram membros do PMDB, aliados históricos de Tancredo, não de Sarney. O mesmo PMDB que foi eleito à custa da popularidade do Plano Cruzado para a Constituinte e que, ao final do governo Sarney, deu as costas ao presidente. Mas esta é uma outra história.
A verdade é que, quando se quer arranhar a figura de um político, alguns jornalistas não medem esforços. Como já se disse, “no jornalismo o tecido atingido pela calúnia não se regenera”. As feridas abertas pela difamação não cicatrizam. A retratação nunca tem o mesmo espaço das acusações. E, mesmo que tivesse, a credibilidade do injustiçado nunca é restituída na mesma proporção, pois a mentira fica marcada no imaginário popular. E “Carta Capital” não agiu de outra forma. Construíram e associaram, tendenciosamente, dois fatos isolados que se passaram durante a Nova República, mas que não tinham relação de causa e efeito entre si. A “relação nada casual” do título da reportagem não deveria ser entre os cinco anos de Sarney e as concessões do Ministério das Comunicações, mas entre o mau jornalismo e os interesses não de “políticos locais”, mas de transnacionais estrangeiras que querem desagregar as instituições políticas brasileiras. Que querem fazer com que o povão tenha ódio de seus políticos eleitos. E isto é ruim para a democracia. Democracia que Sarney ajudou a construir.
Quanto ao bispo, só se pode imaginar que se trata de um pau-mandado de algum “Macarujá Murcho” do quadro eleitoral de Pernambuco. Se não for isso, talvez possa se cogitar na hipótese apenas de inveja mesmo. Sentimento que, segundo o romano Publio Siro, "só o homem corajoso ou o bem sucedido pode suportar”. E é este o caso de Sarney, que foi governador, deputado e senador pelo Maranhão, presidente da República, senador do Amapá por três mandatos consecutivos, presidente do Senado Federal por três vezes. Tudo isso, sempre eleito. São 55 anos de vida pública. É também acadêmico da Academia Brasileira de Letras (desde 1981) e da Academia das Ciências de Lisboa. E quem é Dom Robinson Cavalcanti?

Said Barbosa Dib é historiador e analista político em Brasília

O que acontece por aí...merece comentário...

Salve o TCU!

Eu e centenas de servidores do Senado queremos ver coragem das lideranças não é para criar o ponto de freqüência. Exigência que cumpriremos normalmente, como fazemos com relação a todas as nossas obrigações. Santa hipocrisia! Mas, sim, ter CORAGEM para pagar a URV que temos DIREITO. POR LEI. NÃO É ESMOLA NEM FAVOR. O TCU, órgão fiscalizador de apoio ao Legislativo, já pagou. CASH! Ou seja, o TCU e seus ministros estão se lixando para as vestais hipócritas e oportunistas da falsa imprensa. Ora... pagar apenas quando a Câmara pagar é subserviência inadmissível da Câmara "Alta" (?). Temer já disse que não tem dinheiro (tem para outras coisas, evidente!). Sarney precisa saber da situação. Se não sabe é porque é rodeado de serviçais e medíocres. O servidor do Senado anda a perigo. Esfolado. Tiram-lhe o couro através dos empréstimos consignados. Seguramente também é o caso do servidores da Câmara. Salve o TCU!


Orgulho merecido de tio

Meu amigo Ruy Nogueira, que pode ser tio corujão, é jornalista e publicitário de personalidade forte em São Paulo. Merece festejar a família. Seu desabafo no “twitter”:

“Aos meus amigos e inimigos: Luiz Eduardo, filho do meu irmão Flávio, é o 1° colocado no vestibular de economia da UnB. Tradição na família.

Desde a década de 20, com vovô Ruy primeiríssimo da faculdade nos 5 anos,a sina nos persegue. Não faz diferença, mas enlouquece os desafetos”.

www.twitter.com/ruynogueira

Basta de insensibilidade

Dói na Alma, deixa meu coração triste e revoltado, vendo fotos com crianças haitianas abandonadas, sofrendo, com fome. Criança infeliz, chorando em busca de carinho, amor, proteção. É de amargar em qualquer lugar do mundo. Criança desprotegida é humilhante. Que os homens públicos cuidem e zelem efetivamente pelo bem estar das crianças. Deixem de conversa fiada nos palanques. Basta de insensibilidade.

Levianos, valhacos e oportunistas de sempre...

Vou morder, com prazer, a isca provocativa de Euler Belém, do Jornal Opção de Goiânia. Salienta na indispensável coluna "Imprensa" que o biógrafo baitola e boiolão norte-americano, Benjamin Moser, chama Fernando Collor de "corrupto", no papelucho que escreveu, sentado num tronco de árvore de alguma praça, sobre a escritora Clarice Lispector, que quando criança morou em Maceió. O imbecil Moser, se realmente quisesse pesquisar com isenção a trajetória política de Collor e, sobretudo os momentos canalhas e torpes do ilegal e antidemocrático impeachment, teria lido e estudado os autos do STF que inocentaram Collor das levianas acusações dos seus velhacos acusadores. Aliás, uma escória política que ainda hoje perambula pelos corredores do Congresso Nacional. Com o rabinho entre as pernas, porque sabem que Collor tem absoluta certeza de que nenhum deles vale nada. Usam calças sem nenhuma convicção.

Eterno falastrão do Cerrado

O extraordinário Cristovam Buarque, que graças aos deuses não tem nada a ver com o famoso cantor, compositor e escritor, disse ao Jornal do Brasil, com muita tristeza, que o novo Senado depois das eleições poderá ser "ainda pior do que o atual". Pior, então, para o impoluto senador, que ostenta três fantásticas façanhas no currículo: o pior governador do Distrito Federal, o mais medíocre reitor da Universidade de Brasília e o mais incompetente Ministro da Educação, do qual, aliás, foi demitido pelo telefone por Lula. Buarque também é aquele que garante ter curso que nunca fez. Que tem mestrado que jamais freqüentou. É mesmo um gênio. Com o próximo Senado ruim, como ele mesmo antevê, fica cada dia mais difícil o senador do PDT alcançar seus objetivos de ser Papa ou Presidente do Brasil ou dos Estados Unidos. Por ora, Buarque tem que se contentar com o que sempre foi seu autêntico perfil: um dos dez mais pomposos falastrões do Cerrado.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O gigante João Havelange

João Havelange merece ser homenageado diariamente. Aplausos ao Globo por destacar o presidente de honra da Fifa com o prêmio "Faz Diferença". O futebol do Brasil e do mundo devem muito ao competente Havelange.

E as nossas tragédias?

É bonito ajudar os hiatianos que sofrem com os violentos terremotos. Perderam tudo, não têm nada. Um horror. Uma desgraça que abalou o mundo. Contudo, o Brasil também passa por momentos dramáticos e delicados. Milhares de brasileiros ficaram desabrigados, choram seus mortos, não têm para onde ir. Creio que o governo Lula deveria igualmente se preocupar com os brasileiros vitimados pelas tragédias das enchentes, enxurradas e deslizamentos de terra. É hora de cuidar das milhares de famílias destroçadas. No Rio, em São Paulo, Belo Horizonte, Mato Grosso, Santa Catarina, etc. O quadro é desolador.

Sobre "babacas" e babaquices

Lula não precisava ser tão cruel com o presidente do PSDB, chamando-o de "babaca". Bastava parafrasear o Rei da Espanha, Juan Carlos, dirigindo-se a Hugo Chavez:"Porque não te calas, Sérgio Guerra!"

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Falta coragem para Serra

“Para mim não é nenhuma surpresa notícias revelando que José Serra continua vacilante, com relação à disputa presidencial. Escrevi sobre o tema no meu blog e no site de Helio Fernandes. Serra não leva muito a sério pesquisas mostrando que ele lidera, nem tão pouco leva fé, não tem aquilo roxo, que vence o candidato ou candidata de Lula. Serra não é trouxa, sabe que Lula é um monstro no palanque, que o governo tem muita munição no canhão, atropela quem estiver pela frente e, sobretudo, Lula tem muita tinta na caneta. Além disso, a tal oposição desunida, continua incompetente e arrogante. Perdem tempo com conchavos bobos. Nesta linha, é difícil para Serra, largar o poderoso governo de São Paulo, onde tem uma reeleição mais do que segura e sair, no escuro, para quebrar o pau na campanha. Onde valeria tudo. Para variar. Menos perder.”

Comentário de Helio Fernandes

Perfeitas as considerações, Limongi. Mas por enquanto não passam de análises. A sucessão presidencial se divide em dois blocos ou etapas.

1 – De agora até 31 de março. Nesse período quem está mais envolvido e possivelmente perdido é José Serra.

2 – De 31 de março a outubro, a fase definitiva, e cheia de armadilhas. Vejam as declarações de Aécio, desmentindo as muitas que já fez; “Em outubro serei senador e darei a vitória a Serra em Minas”. Ha! Ha! Ha! Quem acredita? Serra telefonou ontem e hoje, duas vezes, agradecendo. Falsidade dos dois lados.

Pacóvios estão encantados com Ronaldinho Gaúcho. Recordo abaixo o que escrevi sobre ele, há meses...

Análise equivocada

A meu ver foi injusta e equivocada a avaliação do caderno de esportes do Correio Braziliense sobre a atuação de Ronaldinho Gaúcho, no jogo do Milan contra o Real Madrid. Ronaldo fez excelentes jogadas, atuou com objetividade, se movimentou bem, deu belos passes, dividiu e "roubou" bolas e chutou a gol, sim, ao contrário do que disse o jornal. Foi dele a jogada que resultou no pênalti, cobrado com perfeição, em jogo difícil, mas equilibrado, do principio ao fim. Acredito que Ronaldinho esteja novamente empenhado em jogar futebol. Não precisa nem jogar aquilo tudo quando era do Barcelona. A mediocridade é tão grande hoje nos gramados que jogando a metade do que jogava já basta. A bola e os deuses do futebol agradecerão.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O ridículo Jobim

“O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirma que os militares brasileiros ainda terão quer permanecer pelo menos mais cinco anos no tumultuado, triste, inseguro e miserável Haiti. Com aquele tamanhão todo, trajando um uniforme militar que não lhe pertence e sempre falando com o nariz empinado, Jobim parece que vale e pesa por um exército todo. Deveria, a meu ver, ir para o Haiti sozinho. Com toda a sua pompa”.


Comentário de Helio Fernandes

Impressionante que um homem como esse, tenha ocupado cargo no Legislativo, duas vezes no Executivo, e uma no Judiciário. Que República, Limongi.

Arruda virou leproso

Li no O Globo do dia 14, em dois lugares, que todos literalmente procuravam fugir da presença ou do contato com o governador José Roberto Arruda, em cerimônia no Palácio do Planalto. Santa e cretina hipocrisia. Não pretendo defender Arruda, mas lembro que, os mesmos políticos travestidos de puros e imaculados de hoje, antes do escãndalo chamado de "mensalão do Dem de Brasília", não saiam das Águas Claras, residência oficial do governador do Distrito Federal. Exemplos: José Serra foi visitar Arruda em outubro, acompanhado de diversos auxiliares. Aquela altura, quem diria, Arruda era forte candidato, pelo DEM, a vice-presidente na chapa do PSDB. Assim caminha a humanidade. A seguir, recém operado, ainda em cadeiras-de-rodas, José Roberto Arruda almoçou nas Águas Claras com todos os caciques nacionais do DEM. Fato divulgado nacionalmente, inclusive com fotos. Todos sorridentes e com ares de vitoriosos. Agora, Arruda é repelido pelos mesmos que antes o bajulavam, já que era o único governador do DEM. Era forte moeda nas negociações com o PSDB visando a sucessão de Lula. Agora, pelas cretinas reações no Palácio do Planalto, o governador de Brasilia foi tratado como um reles leproso. Francamente. Muitos das autoridades presentes ao Palácio do Planalto, seguramente, botam banca de vestais, dão as costas para Arruda, mas não melhores do que o governador de Brasília em nada.

Said Barbosa Dib

Depois de Lula prestigiar família Sarney no Maranhão, Serra manda seus empregadinhos requentarem matérias contra o principal aliado de Dilma. Desespero puro!


A semana passada foi de realizações importantes para o Presidente Sarney. Foi só ele defender empolgadamente o nome de Dilma à Presidência na terça-feira e, logo em seguida, inaugurar, com a presença de Lula e de Dilma, a maior refinaria do País no Maranhão, para José “Pedágio” Serra mandar seus empregadinhos da Folha de S. Paulo partirem para o ataque. A ordem foi para bater de qualquer jeito, sem qualquer veleidade ético-jornalística, mesmo que tenha que requentar matérias já esclarecidas há muito. Sobrou para o jornalista Márcio Falcão, que teve que passar pelo vexame de escrever mais uma vez sobre o que seriam “problemas com a Fundação Sarney”. É brincadeira! Problemas há muito esclarecidos sobejamente (clique aqui), diga-se de passagem. Mas, segundo Serra mandou o rapaz escrever, a Fundação Sarney teria desviado R$ 129 mil da Petrobras e coisa e tal. A CGU (Controladoria Geral da União) teria identificado o desvio em um convênio fechado pela Fundação José Sarney com o Ministério da Cultura e patrocinado pela Petrobras e bla, bla...bá. A assessoria de imprensa do senador José Sarney, mais uma vez, teve que distribuir nesta segunda-feira (18) nota em que o presidente do Senado volta a explicar para os maus jornalistas que não tem nem pode ter participação na administração da Fundação José Sarney, com sede no Maranhão, pelo simples fato de que é apenas presidente de honra. A nota diz apenas o que importa: "o senador espera que a diretoria da instituição dê os esclarecimentos necessários sobre o projeto de patrocínio em foco, e, caso seja procedente qualquer acusação, que os responsáveis sejam punidos na forma da lei". A resposta não poderia ser diferente, simplesmente porque, segundo a Lei nº 10.406, de 10/01/2002, que normatiza a criação de fundações, estabelece em seu capítulo lll, das Fundações, art. 62:” Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-la” (grifo nosso).

Portanto, o que os vassalos de Serra não explicam para o público é que o presidente Sarney há muito optou, conforme lhe faculta a lei, por abdicar da administração da entidade desde o início, quando assinou documento de “Delegação de Poderes”. Esta delegação foi total porque, se fosse parcial, o documento teria que explicar tal restrição, apontando suas limitações. Importante salientar, ainda, que o documento não é uma “Procuração”. Se fosse, somente daria poderes a alguém para exercê-los no nome do outorgante. Não é este o caso. A delegação de poderes assinada e registrada em cartório vem sendo, a cada cinco anos, renovada. Por outro lado, a própria Folha mostrou no ano passado, em sua edição de 23 de setembro, a matéria “Patrocínio para Fundação Sarney é regular, diz TCU”, relatando que “o primeiro relatório do TCU sobre os repasses da Petrobras para a Fundação José Sarney aponta ‘regularidade da conduta da estatal... o Ministério da Cultura é o responsável pela avaliação das contas do ente beneficiário’, diz o TCU”. Registre-se ainda que o processo de averiguação das contas da Fundação José Sarney, pelo Ministério da Cultura, está em pleno curso e dentro do prazo legal. O Minc já havia se pronunciado por meio de nota em 30 de julho quando informou que “o Ministério da Cultura está realizando a análise de prestação de contas do projeto e não emitiu qualquer pré-julgamento sobre o processo... Seria irresponsável e ilegal o Ministério da Cultura pré-julgar um proponente. Agindo dessa forma, estaria contra os princípios da administração pública, o que seria um erro e desrespeito com qualquer um dos cerca de 20 mil proponentes que apresentam projetos todos os anos”.

Conclusão: a lambança da Folha não tem qualquer cabimento diante dos fatos. É pura subserviência ao Serra. Trata-se apenas da utilização político-partidário de um jornal que deveria servir apenas para informar o público, mas que vem sendo instrumento político canalha da plutocracia paulista contra aqueles que lutam contra as desigualdades regionais e sociais no País. É isso...

Do Blog do Saïd Dïb

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Hildegard Angel

Quem tem medo da verdade?

Chega uma hora em que não aguento, tenho que falar. Já que quem deveria falar não fala, ou porque se cansou do combate ou porque acomodou-se em seus novos empregos... POIS BEM: é impressionante o tiroteio de emails de gente da direita truculenta, aqueles que se pensava haviam arquivado os coturnos, que despertam como se fossem zumbis ressuscitados e vêm assombrar nosso cotidiano com elogios à ação sanguinária dos ditadores, os quais torturaram e mataram nos mais sórdidos porões deste país, com instrumentos de tortura terríveis, barbaridades medievais, e trucidaram nossos jovens idealistas, na grande maioria universitários da classe média, que se viram impedidos, pelos algozes, de prosseguir seus estudos nas escolas, onde a liberdade de pensamento não era permitida, que dirá a de expressão!... E AGORA, com o fato distante, essas múmias do passado tentam distorcer os cenários e os personagens daquela época, repetindo a mesma ladainha de demonização dos jovens de esquerda, classificando-os de “terroristas”, quando na verdade eram eles que aterrorizavam, torturavam, detinham o canhão, o poder, e podiam nos calar, proibir, censurar, matar, esquartejar e jogar nossos corpos, de nossos filhos, pais, irmãos, no mar... E MENTIAM, mentiam, mentiam, não revelando às mães sofredoras o paradeiro de seus filhos ou ao menos de seus corpos. Que história triste! Eles podiam tudo, e quem quisesse reclamar que fosse se queixar ao bispo... ELES TINHAM para eles as melhores diretorias, nas empresas públicas e privadas, eram praticamente uma imposição ao empresariado — coitado de quem não contratasse um apadrinhado — e data daquela época esse comportamento distorcido e desonesto, de desvios e privilégios, que levou nosso país ao grau de corrupção que, só agora, com liberdade da imprensa, para denunciar, da Polícia Federal, para apurar, do MP, para agir, nos é revelado...DE MODO cínico, querem comparar a luta democrática com a repressão, em que liberdade era nenhuma, e tentam impedir a instalação da Comissão da Verdade e Justiça, com a conivência dos aliados de sempre... QUEREM COMPARAR aqueles que perderam tudo — os entes que mais amavam, a saúde, os empregos, a liberdade e, alguns, até o país — com aqueles que massacraram e jamais responderam por isso.Um país com impunidade gera impunidade. A história estará sempre fadada a se repetir, num país permissivo, que não exerce sua indignação, não separa o trigo do joio... TODOS OS países no mundo onde houve ditadura constituíram comissões da Verdade e Justiça. De Portugal à Espanha, passando por Chile, Grécia, Uruguai, Bolívia e Argentina, que agora abre seus arquivos daqueles tempos, o que a gente, aqui, até hoje não conseguiu fazer... QUE MEDO é esse de se revelar a Verdade? Medo de não poderem mais olhar para seus próprios filhos? Ou medo de não poderem mais se olhar no espelho?...

Pode não ser a sua opinião, pode não ser a melhor opinião, mas esta é uma coluna com opinião
Quem tem medo da verdade? — falam ainda os leitores...

Hildegard Angel
hilde@jb.com.br

Meu comentário enviado ao JB:

Querida, reitero os parabéns pela firmeza nas palavras e, sobretudo, nas convicções. Endosso tudo que você escreveu hoje. Você desmascarou oportunistas, hipócritas, venais, demagogos e covardes, que se vendem por holofotes fáceis da banda podre da mídia. Quanto a Jabor, ou seria Jabá, como definiu magistralmente Sebastião Nery? Nenhuma surpresa. É mais um venal e calhorda de altíssimo coturno. Engana apenas desinformados e ingênuos patrulhados. Como disse e não esqueci, vou colocar, na íntegra, no meu blog, teu texto "quem tem medo da verdade?".

Aguarde.

Beijos,

Vicente Limongi Netto.


Nosso carinho para Zilda Arns


Perda realmente irreparável a de Zilda Arns. Dedicou a vida aos mais humildes, com o maior desprendimento e bondade. Uma mulher extraordinária. Merece o carinho e as homenagens de todos os brasileiros. Parabéns ao Izânio pela homenagem acima, publicada no Cláudio Humberto.

Meu comentário publicado na resistente "Tribuna da Imprensa"...

O verdadeiro retrato de Brasília ou o buraco negro da capital

“Aviso aos omissos, bajuladores e hipócritas que critico Brasília quando for preciso. A ex-capital de esperança virou um retrato negro. “Exemplo de qualidade de vida”, só se for para o governador Arruda, para o vice governador Paulo Octavio e áulicos de luxo, que moram em mansões com segurança, cachorros e alarmes. Assim mesmo, não escapam da sina dos bandidos. A meu ver, é melancólico o governador Arruda sair dos seus afazeres para responder ao artigo do jornalista da Veja. Feito isso, Brasília voltou a ser encantadora, acabaram-se os problemas. Morro de rir. Nessa linha, Arruda deve então mandar fazer uma carta padrão, porque a fila de insatisfeitos e indignados com Brasília é imensa. Muitos já acham que compraram gato por lebre. Repito o que tenho escrito há anos: Brasília banalizou-se. O povo não não come concreto com feijão e arroz. Quer e exige emprego, segurança, hospitais, ônibus, escolas. O brasiliense anda tropeçando em problemas. Passada a euforia dos shows gratuitos na Esplanada ou no Parque da Cidade, volta a rotina caótica, o tormento diário, a preocupação constante. Hoje Brasília tem tudo de ruim. Duvido quem me desminta: seqüestros, gangues, alunos com revólver na escola, bala perdida, desemprego, falta de estacionamento, policiais truculentos, marginais que tocam fogo em pessoas, assaltos nas saídas dos bancos, chuvas que entopem, alagam e destroem tudo, trânsito assassino, policiais corruptos, dengue, febre amarela, delegacia com presos amontoados, fraudes em concursos, pacientes largados nos corredores dos hospitais, roubos de carros, aluguéis caríssimos, comerciantes e moradores acuados com grades, ruas esburacadas, terrenos baldios sujos, colégios destruídos por moleques, motoristas que não respeitam vagas de idosos e deficientes físicos, pedofilia, filhos que matam pais, pais que matam filhos, prostituição infantil, assassinos de travestis, flanelinhas que riscam carro, ônibus caindo aos pedaços, juventude drogada e bêbada, lavagem de dinheiro, assaltos a postos de gasolina, greves abusivas. Assim, com todo essa maravilhosa e retumbante qualidade de vida, resta pedir a Deus que olhe por nós”.

Comentário de Helio Fernandes

Meus parabéns, Limongi. Quando eu criticava e continuo criticando Brasília, é evidente que não era contra o cidadão, o morador da capital, aquele que se deslocou de longe, acreditando que descobrira a “Terra da Promissão”.
A capital foi crescendo sem o menor controle, desarvorada, praticamente abandonada, embora tenha sido criada, planejada e construída por dois mestres.
Lucio Costa se orgulhava: “Brasília não terá sinais de trânsito, nem cruzamento de carros”. Hoje, completando 50 anos, tem dos maiores engarrafamentos do país, é impossível atravessar uma das belas avenidas sem parar de minuto a minuto num sinal. E o pedestre não tem vez.
Por fora tudo é belíssimo em Brasília, mas inútil e imprestável. Um exemplo: dezenas das chamadas “cidades-satélites” e apenas meia dúzia delas com metrô. E esse metrô, apresentado praticamente sem desapropriações, em terreno fácil, de construção barata e rápida.
Nem quero falar, escrever ou lembrar das mordomias, hipocrisias e desperdício dos Três Poderes que, em geral, só cuidam deles mesmos. Como morador antigo da capital, finalmente você “viu a luz”, e devassou a escuridão.
É o teu estilo, por que iria mudar? E em defesa da coletividade, do cidadão-contribuinte-eleitor, que não tem Poder, com isso você não livra os poderosos.
Meus parabéns, Limongi. Você que não guarda dinheiro em meias ou cuecas, também não esconde a verdade para agradar aos que estão por cima. Estes, que deveriam “estar por cima”, sempre enganados e iludidos. Mas têm defensores como você.

Do Blog do Helio Fernandes

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Aconteceu...merece comentário.

Comparação sem sentido


Creio que a colunista Denise Rothemburg exagerou na análise "o Renan do DF", CB do dia 9, comparando o senador Renan Calheiros com o deputado distrital Leonardo Prudente. O então presidente do Senado e do Congresso, o alagoano Calheiros, foi vítima de um torpe jogo político. Renunciou ao cargo, foi julgado e absolvido duas vezes em votações no plenário, pelos próprios senadores que pretendiam ser seus carrascos. Os mesmos que, antes, julgaram ser Renan o melhor nome do PMDB para a presidência da Câmara Alta e o elegeram. Já o distrital Leonardo Parente, do DEM, foi flagrado recebendo dinheiro e guardando nas meias. Não renunciou ao cargo de presidente da Câmara Distrital porque sabe que o governo Arruda tem maioria na Casa e, apeando Prudente, estará dando um tiro no próprio pé e nos pés dos outros deputados acusados. Os corruptos se blindam entre si. O deputado Prudente é um obscuro político. Conseguiu sair do anonimato e da mediocridade para as páginas policiais. Jamais deixará de ser lembrado pelas meias sujas com dinheiro imundo. Já o senador Renan Calheiros, gostem ou não gostem os patrulheiros de plantão, é um competente articulador político. Como líder do PMDB é ouvido e respeitado pelo governo Lula. Renan sempre pautou sua atuação como presidente do Senado trabalhando e lutando pela governabilidade e pela coletividade. Em 2009 apresentou diversos projetos, todos aprovados, com inegáveis interesses públicos, como o que aumenta e equipara os salários dos policiais militares e bombeiros, em todo o país, e o que permite que diabéticos saquem o FGTS para comprar remédios mais baratos. Além da proposta criando o Cadastro Nacional para Crianças Desaparecidas, objetivando dinamizar e modernizar o Estatuto da Criança e do Adolescente.Síntese: Quem nasceu para Leonardo Prudente, jamais chegará aos pés de um político e homem público competente como Renan Calheiros.

Parabéns amigo “Canhotinha”

Quero saudar e aplaudir, com satisfação e entusiasmo, os 69 anos de idade, hoje, dia 11, do eterno craque, o fabuloso Gerson Nunes, o inesquecível e inigualável "Canhotinha de Ouro" que encantou os torcedores com seu futebol vistoso e inteligente. Gerson deixou de jogar há 40 anos. Até hoje não surgiu, no futebol brasileiro nem mundial, um meia-armador cerebral, inteligente, com passes longos perfeitos e magistrais, alem de líder em campo, como Gerson. Triste constatação, que faz aumentar a saudade e as lembranças que os torcedores exigentes têm de Gerson. Muita saúde para ele e parabéns.

Aplausos para Ipojuca Pontes

Artigo de mestre, mais um, do Ipojuca Pontes, relatando as trapalhadas do demagogo e ineficiente prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Pobre do carioca. Sofre duplamente, com dois omissos no "comando" do Rio, ele e o governador Cabral. O mais grave e preocupante: não há perspectivas de melhoras para a sofrida população da "Cidade Maravilhosa", lamentavelmente agora entre aspas, por culpa da melancólica dupla de asnos.

Aposentados exigem respeito

Recordo texto de uma bronca geral minha publicada no dia 9 de novembro de 2008: "Todos os senadores que se manifestaram favoráveis aos justos pleitos dos aposentados têm meu respeito. Aqueles que forem contra, insensíveis e sabujos dos poderosos de plantão, merecem meu desprezo". Mantenho o que escrevi, não mudo nem vírgulas, acrescentando que tenho igual apreço e desprezo aos deputados.


Gabeira é do timeco dos engandores

Informa a boa coluna "Brasilia-DF", do Luiz Carlos Azedo, no Correio Braziliense, que “Gabeira continua fazendo doce". Coitadinho. Gabeira é mais um expoente do timeco dos parlamentares enganadores, protegido e embalado pela banda podre e burra da tal mídia. Em 2009, continuou inútil. Nada produziu pela população carioca. Foi apenas mais um pingente dos holofotes fáceis dos beócios que babavam contra o Senado e Sarney. Quebraram a cara. Maus perdedores. Se bobear, Gabeira não se reelege nem para deputado federal.

Sou mais Agnaldo Timóteo

A prefeitura do Recife pagou 200 mil para Erasmo Carlos, 150 para Alcione e 90 mil reais para Gabriel, O “Pensador”. Meus botões perguntam quanto, então, a prefeitura da capital pernambucana pagaria de cachê para Agnaldo Timóteo, que canta melhor e muito mais do que os três citados juntos?

Charge infeliz

A meu ver, absolutamente infeliz a charge do Aroeira, no O DIA, mostrando o experiente jogador Roberto Carlos empurrando um andador. Infeliz e preconceituosa. Não me consta que o famoso chargista tenha feito brincadeira semelhante com Peteskovic, campeão pelo Flamengo que continua jogando excelente futebol, apesar da idade. Francamente.


Curtas


A meu ver não tem nenhuma importância, contra ou a favor, muito menos nenhum interesse público, se o site da OAB-DF tirou do ar a página com notícias contra o governo Arruda.

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Bobagem e falta de assunto se criticar Lula porque carregou na cabeça uma caixa de isopor. Como Presidente da República em férias, ele faz da vida o que bem entender.

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Diante de tantas tragédias, Angra dos Reis agora será conhecida como Angra dos Mortos. Com direito a Memorial aos que se foram.

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O ministro aposentado do STF, Mauricio Correa, indignado porque deu entrevista para a revista "Veja" e deturparam tudo que disse. Dizia minha avô, quem com porcos se mistura, farelo come.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

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Textos de Marcos Vilaça encantam

As palavras do ministro aposentado do TCU e acadêmico Marcos Vilaça, são cativantes, firmes, claras, belas, tristes, maduras, suaves, otimistas. É bom se encantar com os textos de Vilaça. Iluminam a alma, alimentam o corpo, passeiam na imaginação e nos levam ao jardim do paraiso. Seus pensamentos embalam e adormecem o coração. Escreveu Vilaça, no Jornal do Brasil, novamente eleito presidente da Academia Brasileira de Letras:"O tempo encontra o tempo. Outra vez na vida declaro-me pronto para um depois". Mais aspas para o marcante Vilaça:"Voltei para os afazeres do bem. Dos bem-fazeres". Grande Marcos Vilaça, parceiro dos deuses.

Galvão Bueno fez entrevista de qualidade

Parabéns ao Galvão Bueno pela excelente e marcante entrevista com João Havelange, no Sportv. O presidente de honra da Fifa deu lições de amor à família, aos amigos, ao futebol e, sobretudo aos seres humanos. Havelange foi decisivo para que o Brasil fosse escolhido pela sediar a Copa de 2014 e o rio de Janeiro as Olimpíadas de 2016. Foi com Havelange no comando da então CBD que o Brasil conquistou 3 copas do mundo. Que Deus o conserve, altivo, forte, respeitado e competente.

Confira...



Histórias com Galvão Bueno - João Havelange - Bloco 2
O presidente de honra da Fifa e apontado como um dos três maiores ´Dirigentes do Século´ é o convidado de estréia do programa.

Histórias com Galvão Bueno - João Havelange - Bloco 3
O presidente de honra da Fifa e apontado como um dos três maiores ´Dirigentes do Século´ é o convidado de estréia do programa.

Este isopor é meu

Lula, prevenido e de bobo não tem nada, agarrou o isopor dele e colocou na cabeça, como quem diz, "Êpa, essas latinhas são minhas!" Claro, curtindo merecidas férias, o presidente conhece a máxima, "ninguém sabe o dia de amanhã". Com tantas tragédias, causadas pelas enxurradas e deslizamentos das chuvas, isolando populações e famílias, é bom não se arriscar.

Querendo aparecer sempre


Final de ano com mais lorotas do ministro Carlos Minc. As mais recentes são dirigidas ao presidente Barack Obama. Nossa Senhora, Obama deixará de dormir, preocupado com o que o ministro dos coletes ridículos acha dele. Ou seja, Minc quer aparecer no noticiário internacional à custa de Obama. Mais um. Coitadinho.

Omissão incompreensível

Concordo com o maior entusiasmo com a leitora Sônia Maria Oliveira da Silva, indignada com a insensibilidade, indiferença e incompetência das autoridades e da imprensa com os eternos craques do Botafogo, também campeões do mundo pelo Brasil, como Gerson, Jairzinho, Paulo Cesar Caju, Amarildo, Zagallo e Nilton Santos. Na mesma linha, também deveriam ser lembrados pelo governo, dirigentes, imprensa e CBF, craques maravilhosos que já foram para perto de Deus, como Garrincha e Didi.

Que Deus volte a ser brasileiro

Deus é mesmo brasileiro, ficou zangado ou deu um tempo? Só assim se explica uma virada de Ano Novo com tantas desgraças, mortes, tristezas, amarguras e famílias destruídas pelas enxurradas, deslizamentos e acidentes de trânsito nas estradas. Outra frustração dos brasileiros foi a Megasena. Tornou milionários apenas dois brasileiros, quando a intenção era fazer milhares de brasileiros felizes. Vamos continuar rezando em 2010, para que Deus volte a ter piedade de nós.

Mais um "gênio" da Ciência Política


Ancelmo, Santo Deus, milagre, aleluia, o cientista político Wanderley não-sei-de-que revelou para você e teus milhares de leitores que descobriu a vacina que acabará com os conflitos no Oriente Médio: tammm, tammm, Aécio como vice tucano elege Serra presidente. Minha neta, Manuela, 9 anos, não ficou nem um pouco surpresa. Com todo respeito.


TAM não respeita seus clientes

Preocupante, irritante, revoltante e repugnante, o indigno tratamento que a TAM oferece aos usuários, de acordo com longa e detalhada nota da coluna "Do Alto da Torre", Jornal de Brasília de hoje, dia 4. O bom senso espera que a Infraero e o Procom tomem enérgicas providências, porque tudo indica que a TAM em Fortaleza tem funcionários que ficariam melhor numa estrebaria. Pobres de nós, passageiros, a mercê de companhias aéreas incompetentes e ineficientes, que depõem contra um país que pretende crescer e se tornar mais civilizado e respeitado aos olhos do mundo.