quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

O que acontece por aí...merece comentário...

Salve o TCU!

Eu e centenas de servidores do Senado queremos ver coragem das lideranças não é para criar o ponto de freqüência. Exigência que cumpriremos normalmente, como fazemos com relação a todas as nossas obrigações. Santa hipocrisia! Mas, sim, ter CORAGEM para pagar a URV que temos DIREITO. POR LEI. NÃO É ESMOLA NEM FAVOR. O TCU, órgão fiscalizador de apoio ao Legislativo, já pagou. CASH! Ou seja, o TCU e seus ministros estão se lixando para as vestais hipócritas e oportunistas da falsa imprensa. Ora... pagar apenas quando a Câmara pagar é subserviência inadmissível da Câmara "Alta" (?). Temer já disse que não tem dinheiro (tem para outras coisas, evidente!). Sarney precisa saber da situação. Se não sabe é porque é rodeado de serviçais e medíocres. O servidor do Senado anda a perigo. Esfolado. Tiram-lhe o couro através dos empréstimos consignados. Seguramente também é o caso do servidores da Câmara. Salve o TCU!


Orgulho merecido de tio

Meu amigo Ruy Nogueira, que pode ser tio corujão, é jornalista e publicitário de personalidade forte em São Paulo. Merece festejar a família. Seu desabafo no “twitter”:

“Aos meus amigos e inimigos: Luiz Eduardo, filho do meu irmão Flávio, é o 1° colocado no vestibular de economia da UnB. Tradição na família.

Desde a década de 20, com vovô Ruy primeiríssimo da faculdade nos 5 anos,a sina nos persegue. Não faz diferença, mas enlouquece os desafetos”.

www.twitter.com/ruynogueira

Basta de insensibilidade

Dói na Alma, deixa meu coração triste e revoltado, vendo fotos com crianças haitianas abandonadas, sofrendo, com fome. Criança infeliz, chorando em busca de carinho, amor, proteção. É de amargar em qualquer lugar do mundo. Criança desprotegida é humilhante. Que os homens públicos cuidem e zelem efetivamente pelo bem estar das crianças. Deixem de conversa fiada nos palanques. Basta de insensibilidade.

Levianos, valhacos e oportunistas de sempre...

Vou morder, com prazer, a isca provocativa de Euler Belém, do Jornal Opção de Goiânia. Salienta na indispensável coluna "Imprensa" que o biógrafo baitola e boiolão norte-americano, Benjamin Moser, chama Fernando Collor de "corrupto", no papelucho que escreveu, sentado num tronco de árvore de alguma praça, sobre a escritora Clarice Lispector, que quando criança morou em Maceió. O imbecil Moser, se realmente quisesse pesquisar com isenção a trajetória política de Collor e, sobretudo os momentos canalhas e torpes do ilegal e antidemocrático impeachment, teria lido e estudado os autos do STF que inocentaram Collor das levianas acusações dos seus velhacos acusadores. Aliás, uma escória política que ainda hoje perambula pelos corredores do Congresso Nacional. Com o rabinho entre as pernas, porque sabem que Collor tem absoluta certeza de que nenhum deles vale nada. Usam calças sem nenhuma convicção.

Eterno falastrão do Cerrado

O extraordinário Cristovam Buarque, que graças aos deuses não tem nada a ver com o famoso cantor, compositor e escritor, disse ao Jornal do Brasil, com muita tristeza, que o novo Senado depois das eleições poderá ser "ainda pior do que o atual". Pior, então, para o impoluto senador, que ostenta três fantásticas façanhas no currículo: o pior governador do Distrito Federal, o mais medíocre reitor da Universidade de Brasília e o mais incompetente Ministro da Educação, do qual, aliás, foi demitido pelo telefone por Lula. Buarque também é aquele que garante ter curso que nunca fez. Que tem mestrado que jamais freqüentou. É mesmo um gênio. Com o próximo Senado ruim, como ele mesmo antevê, fica cada dia mais difícil o senador do PDT alcançar seus objetivos de ser Papa ou Presidente do Brasil ou dos Estados Unidos. Por ora, Buarque tem que se contentar com o que sempre foi seu autêntico perfil: um dos dez mais pomposos falastrões do Cerrado.

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