quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Monstro pega 1000 anos de cadeia

Justiça norte-americana da Texas condenou um canalhão, pedófilo e estuprador a mil anos de cadeia. Medida exemplar que já deveria está vigorando no Brasil.

INDICADORES DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS / CONTRIBUIÇÕES DO MODELO ZFM

Em 28 de nov de 2017, às 13:05, Perico Wilson (Manaus) escreveu:

Caro Professor Roberto,

Sou Wilson Périco, estou Presidente do Centro da Industria do Estado do Amazonas – CIEAM – e estive presente no debate da Folha occorido ontem, dia 27/12, em Manaus.
Assistindo sua apresentação e ouvindo seus comentários, percebi que o Sr. não está atualizado com relação ao modelo e desconhece oque entendemos serem as contrapartidas desse modelo para o País.
Concordo que a concentração de riquesas, na capital do Estado (95% do ICMS é arrecadado em Manaus) não é salutar e coloca os demais municipios do Amazonas numa condição de “penuria” e total dependencia de “favores”; isso precisa ser revisto, como recomenda o relatório do  Banco Mundial; alias, esse relatório, que tem 156 paginas, traz, na pagina 11, 3 linhas de comentário e recomendçãoes para o modelo:
“As isenções tributárias fornecidas à Zona Franca de Manaus, que custam o equivalente a 0,38% do PIB, também parecem ser ineficazes e deveriam ser pelo menos reformuladas, para que efetivamente contribuam para a economia local.”

Essa recomendação não desmerece e nem é negativa para o atual modelo e se soma com nosso entendimento de que a riquesa gerada / arrecadada aqui, ou pleo menos parte dela, seja investida aqui no desenvolvimento de novas matrizes economicas nos demais municipaio do Amazonas e nos Estados da região Norte.

Os investimentos feitos no Pólo Industrial de Manaus não contam com um unico incentivo municipal!! Pagamos IPTU, Alvará de funcionamento e somos responsáveis por 50% da arrecadação do ISS da Capiltal Manaus.
Alias, os investimentos no modelo Zona Franca não contam com 1 centavo de dinheiro publico; os incentivos passam a valer, SOMENTE, depois da atividade efetivada e gerado o primeiro faturamento.
Além dos impostos federais – o Amaznoas é um dos 8 Estados que devolvem a União, em arrecadação de impostos, valores que superam o repasse compulsório – temos taxas que não são observadas pela RF como a taxa de serviços da SUFRAMA (TSA) e P&D. Vale aqui uma reflexão: esses 8 Estados – 3 do Sul, 4 do Sudeste e 1 do Norte – são Estados que contam com algum tipo de incentivo fiscal para alguma atividade: automobilistica, informática, farmacos, auto-peças. Ora, se o Pais consegue receber algum retorno somente de onde se tem algum incentivo, seria a renuncia fiscal, realmente, um peso para o Pais ou deveriamos mapear qoue poderia ser “incentivado” nos demais 19 Estados que não conseguem devolver nada para a União??

Quanto a renuncia fiscal, é verdade, a região Norte (podemos afirmar que o modelo ZFM) é responsável por 12% do total da renuncia fiscla do Pais;  a renuncia do Sudeste representa 53% desse total.

Concorrencia desleal as industrias e aos empregos do Pais por conta dos incentivos da ZFM?? Como ?? O País tem mais de 525 mil industrias e o Amazonas tem apenas 3.100 industrias, sendo que apenas  430 industrias instaladas no Polo Industrial (com incentivos) !!!

O Sr. disse que se baseia em dados e numeros, por favor, de uma atenção a apresentação anexa; são dados oficiais, de órgãos publicos e privados, que certamente o ajudarão e rever suas conclusões a respeito ao modelo.

Nos colocamos a sua inteira disposição para discutirmos um melhor encaminhamento para o Esado do Amazonas.

Wilson Périco



Em 29 de nov de 2017, às 05:15, Roberto Castello Branco escreveu:

Prezado Senhor Perico,

Muito obrigado por suas reflexões e informações.

Em primeiro lugar, gostaria de lhe dizer que o propósito de minha apresentação foi mostrar para a audiência que é  necessário mudar para transformar Manaus e a Amazônia num lugar próspero e melhor para seu povo.

Antes de falar sobre um assunto procuro estudá-lo e basear minhas afirmações em dados confiáveis. Assim, os dados que usei têm como fonte o Ministério da Fazenda, o IBGE, a Suframa, e institutos privados de pesquisa que possuem credibilidade pública como o Instituto Trata Brasil e o Endeavor.

Por exemplo, o Ministerio da Fazenda diz que os gastos tributários do Governo Federal na região Norte representaram  99,4% da arrecadação federal em 2016.

Se nos limitarmos apenas aos incentivos do governo federal, um emprego na Zona Franca de Manaus custa a nós brasileiros US$75,000 por ano. Isto para gerar empregos que pagam em média US$800 por mês. Convenhamos que é absurdamente caro. Por esse valor poderíamos dar uma educação de alta qualidade para muitos jovens.

A Suframa nos informa que 55% dos empregados recebem até 2 salários mínimos por mês.

A folha de pagamento, de acordo com a Suframa, representa apenas 7% do faturamento da indústria da Zona Franca.

A leitura desses dados nos diz que a indústria local não possui maior sofisticação, tendendo a ser muito mais uma indústria de montagem e embalagem, a não ser que as informações do Ministério da Fazenda e da Suframa estejam equivocadas.

É normal dar mesada aos nossos filhos até a maioridade, quando eles começam a se encaminhar na vida. Quando a mesada prossegue indefinidamente ao longo da vida, por digamos 50 anos, é sinal de que há algo de muito errado, que lamentavelmente nossos filhos fracassaram.

O que dizer quando eles nos pedem mais 50 anos de mesada? Infelizmente, esse é o caso da Zona Franca de Manaus.

Passados 50 anos, quais foram as empresas amazonenses criadas e se transformaram em empreendimentos de sucesso, com operações não só na Zona Franca de Manaus mas também em outros lugares no Brasil?

É difícil mesmo entender o modelo da Zona Franca de Manaus.Essa complexidade deriva do fato dela ser o único caso de Zona Franca importadora, em que a sociedade abre mão de recursos para facilitar a importação de bens do exterior. Nos últimos cinco anos, 2012-2016, foram US$48 bilhões de importações contra apenas US$3 bilhões de importações, de acordo com os dados da Suframa, que novamente julgo serem confiáveis.

Creio que se as empresas da Zona Franca fossem de fato competitivas elas exportariam muito mais. Afinal de contas, Manaus fica muito mais perto dos EUA do que São Paulo ou Caxias do Sul.

Sr. Perico, a discussão não pode ser resumida a um jogo Manaus versus São Paulo ou Rio, Norte contra Sul. Vários desses lugares têm seus problemas e não são poucos.

A questão aqui é o que fazer para melhorar Manaus e a Amazônia. Com o benefício de 50 anos de experimentação, posso arriscar a lhe dizer que o caminho para a prosperidade não passa pela Zona Franca de Manaus.

No último slide da apresentação, propus o fim  gradual em 10 anos dos incentivos para a Zona Franca em troca de gastos onde realmente vão fazer a diferença: educação, treinamento profissional, infraestrutura, saneamento.

Somos todos manauaras.

Atenciosamente,
Roberto Castello Branco



Obrigado pelo retorno Prof ROBERTO.

Não discordo da necessidade de desenvolvermos novas matrizes econômicas que não dependam dos incentivos dados ao modelo; atividades essas a serem desenvolvidas além dos muros de Manaus, dentro das potencialidades dos demais 61 municípios desse Estado.

Existem um engano quanto oque e como se produz no Polo Industrial de Manaus e isso pode, facilmente, ser esclarecido com 2 dias visitando algumas empresas instalaras aqui. As indústrias daqui não são meras montadoras como imagina.

Agora, custo dos empregos que o Sr menciona; quanto custa o trabalhador da indústria automobilística na mesma comparação??

Exportação !! Olhemos a balança comercial do Brasil; nos não temos nenhum item manufaturado na lista dos top 10 de exportação !! Isso porque o Brasil não é competitivo !! O peso do Estado brasileiro na vida do cidadão e na atividade produtora é enorme!! Não temos infraestrutura para competir globalmente em nenhum canto do País!! Não exportamos grãos, soja e milho, por exemplo, mas não conseguimos exportar os produtos derivados desses grãos (leite ou óleo d soja) exportamos ferro, aço, cobre e importamos os produtos derivados dessas commodities !!

O modelo ZFM não é isento de impostos!! Temos incentivos em alguns na deles!! Temos a isenção apenas do IPI !! Temos redução do II, PIS/COFINS e IR!! Não temos isenção de ICMS, temos redução em alguns produtos! Não temos isenção de IPTU ou taxas municipais, não temos nenhuma redução desses tributos!! Contribuímos com taxas!!
Federal - TSA, P&D que não entram na análise da RF
Estadual - UEA, FTI e FMPES que também não são consideradas na análise !!
Além da contrapartida ambiental.

Peço que de uma olhada nosso indicadores que lhe enviei; faça sua análise e me diga se essa visão atual não carece, pelo menos, de uma revisão!!

Não se trata de "briga" Norte X Sul!! É uma questão de brasilidade respeitando as desigualdades regionais que um País , com as dimensões do Brasil, tem.

Esse modelo não é o problema a ser resolvido mas um modelo a ser aprimorado pois boa parte das soluções, para o futuro do País, está nessa região.

Vamos manter esse contato, é muito importante para todos nós !!

Abraço,

Wilson PÉRICO







Imprensa especializada reconhece a força e a qualidade do polo de duas rodas da zona franca de Manaus

A força e credibilidade do  Polo de Duas Rodas da Zona Franca de Manaus estão amplamente demonstradas no Salão Duas Rodas 2017, maior evento do segmento na América Latina, realizado em São Paulo.  Não apenas os estandes das fabricantes instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM),  como Honda, Yamaha, BMW, Ducati, Harley-Davidson, Triumph, Dafra, Suzuki e Kawasaki, foram sucesso com a exposição ao público em geral dos principais lançamentos e novidades do setor. Também  a mídia especializada reconheceu mais uma vez  a qualidade do produto fabricado na ZFM.  A solenidade da 20ª edição da premiação “Moto do Ano” – organizada pela revista Duas Rodas com a finalidade de eleger os maiores destaques em cada categoria de motos, entre os mais de 50 lançamentos este ano-, sete das dez categorias tiveram modelos produzidos no PIM como vencedores. Os modelos produzidos no PIM que se sagraram campeões neste ano foram: Ducati Multistrada 950 (categoria Sport-touring); Ducati Xdiavel Dark (categoria Custom); BMW S1000R (categoria Naked); Triumph Street Scrambler (categoria Classic); Yamaha NMax (categoria Scooter); Honda CG 160 Titan CBS (categoria Street); e Kawasaki Versys-X (categoria Trail).  Esse reconhecimento da imprensa nacional é extremamente válido, pois ajuda a consolidar diante do público brasileiro a qualidade da mão de obra e a capacidade tecnológica do PIM.

É preciso acabar com a benevolência da lei

Adolescente que matou dois colegas e feriu outros 4, em Goiânia, foi condenado a 3 anos de reclusão.Condenação com sabor de branda punição.  A pena será cumprida em casa de custódia. As leis brasileiras são assim: frouxas e benevolentes.No Brasil,a revolta por crimes que destroem famílias e sonhos de seres humanos, logo é substituida por perdão.  Em outros países, como nos Estados Unidos, o jovem assassino goiano seria condenado a morte ou prisão perpétua.Sem piedade.  Nessa linha, a advogada do criminoso  tem o descaramento e o cinismo de declarar que teme pela segurança do cliente facínora.  Tarde demais. O precose assassino deveria ter pensado nisso antes de tornar-se pivô de uma tragédia que o Brasil não esquecerá. Que pague pela barbaridade que cometeu.

O velhinho sempre vem -Carlos Brickmann

Job Ribeiro Brandão era assessor parlamentar do deputado Lúcio Vieira Lima, o irmão de Geddel. Suas digitais estavam nas notas daqueles R$ 51 milhões do apê em Salvador. Participava da contagem do dinheiro; confessou ter destruído provas contra Geddel; para continuar no esquema, devolvia a Lúcio Vieira Lima parte de seu salário como assessor. Usou o que era bom e, na hora da queda, denunciou os companheiros. Está livre.
Gustavo Pedreira do Couto Ferraz era do esquema, levou dinheiro a Salvador, ajudou na contagem, e, acabado o bem-bom, delatou. Tirou da reta. Sua defesa pede que fique livre, já que o caso é como o de Job.
Agora, três casos levantados por Marco Antônio Birnfeld, do ótimo site gaúcho Espaço Vital (www.espacovital.com.br). Nestor Cerveró: a partir de 24 de dezembro, poderá sair de casa nos dias úteis, de 10 às 18h. Quase!
Também na véspera do Natal, o lobista Fernando Baiano Soares se livra das tornozeleiras. Fica obrigado a dormir em casa, na Barra da Tijuca, Rio, e a prestar seis meses de serviço comunitário. Depois disso, em julho, livre.
Pedro Barusco, que era gerente da Petrobrás e devolveu à Lava Jato uns R$ 200 milhões, sofre mais uma semana. Em 31 de dezembro, fica livre da tornozeleira. A partir de março, estará livre de vez, sem restrição. Diz o Espaço Vital que, se quiser viajar ao Exterior, tudo bem, sem problemas, tem cacife. E completa: “Já tem gente pensando que o crime compensa”.
Cada caso é (1) caso
Eduardo Cunha tentou, mas falhou: o STF negou-lhe habeas corpus. Se desse, não faria diferença: há outras ordens de prisão no caminho.
Cada caso é (2) caso
Job Brandão teve a prisão revogada a pedido da procuradora-geral Raquel Dodge. Nem ela nem o ministro Edson Fachin têm dúvidas sobre o papel de Job no esquema; mas a liberdade fazia parte da delação premiada.
Cada caso é (3)caso
O caso de Gustavo Pedreira do Couto Ferraz é igualzinho ao de Job: ambos funcionários de confiança, felizes em ajudar os chefes, talvez levando um pedacinho. Ambos fizeram delação. Por que um já está livre e o outro não? A ladroeira já custou a Gustavo cinco meses de domiciliar!
Cada caso é (4)caso
Nestor Cerveró fez tudo o que se sabe, talvez alguma coisa de que não se saiba, contou muito, foi alvo de uma tentativa de fuga do país – que, para muitos, seria uma maneira de tirá-lo da condição de arquivo vivo. Ficou nove meses com tornozeleiras, em sua casa – uma bela casa, aliás. E a promessa judicial, ao que tudo indica, será cumprida na íntegra.
Cada caso é (5) caso
Nem todas as promessas judiciais são cumpridas conforme entendidas pelos delatores. O caso mais interessante foi o de Joesley. Criou problemas imensos para Temer e saiu sem qualquer punição visível, como herói: barco de alto luxo levado para os EUA, declarações do tipo “nóis num vai sê preso”, e acabaram dando margem a investigações que envolveram procuradores e levaram à suspensão das promessas. Está preso.
Cada caso é (6) caso
Fernando Baiano e Pedro Barusco seguiram a regra do jogo, cumpriram penas beeeeem suaves, e estão com data marcada para a liberdade.
Tucanudos não se beijam
A roda dos candidatos ainda vai girar muito. Como esta coluna antecipou, Luciano Huck não foi candidato. Para ele, seria interessante avaliar a repercussão de uma candidatura; candidatar-se é outra coisa. João Dória, se sair, não será a presidente (e, se sair, terá de convencer o patrono da candidatura de que ele é confiável). Alckmin, hoje, é o candidato do PSDB. Mas tem, contra ele, Tasso (que gostaria de ser), Aécio, Serra (quer perder até aprender). E agora apareceu a esquerda tucana, que quer se reunir com PSOL, PSTU, PT – e, pior, quer que acreditemos nisso.
Nomes possíveis
Ainda falta muito para a eleição, mas ainda há Henrique Meirelles, João Amoêdo (que fará campanha fortemente liberal), a eterna Marina Cintra, que até hoje sempre foi destruída no caminho mas que um dia pode acertar o passo, algum poste indicado por Lula – que, se Lula estiver preso, ou impedido legalmente de se candidatar, ganha ainda mais força.
Até Requião
O senador Roberto Requião, do PMDB paranaense, é improvável. Mas tem até slogan, vindo das velhas campanhas de Getúlio: “Condenação absurda de Dona Marisa, massacre de direitos de trabalhadores, entrega de nosso petróleo, tentativa de humilhar Lula, não apenas condená-lo. Lembram Getúlio? Bota o retrato do velho outra vez, bota no mesmo lugar. Consequência lógica! Outra vez!”

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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Jesus é pão vivo, que renova e trás esperança

Sublime e emocionante espetáculo de fé e harmonia com Jesus, a primeira-comunhão dos irmãos Bruno e Daniel Dantas. Domingo, na Igreja de São Francisco de Assis, Asa Norte. Os avós paternos, Humberto e Arlete,  vieram de Fortaleza.É deles a perfeita exortação no convite: Jesus, pão vivo, que renova e trás esperança.Homenageando a eucaristia e a vida, os felizes  pais, Fabíola e Emanuel, receberam  para saboroso almoço, com feijoada e galinha cabidela. Doces,  tortas, cerveja, uísque e licores, também fizeram a alegria dos convidados.O anfitrião é prendado e profissional. Mestre-cuca competente. Emanuel não deixa faltar nada aos convidados.  Na foto, Bruno e Daniel com os pais e a  bela mesa preparada com esmero e bom gosto por Fabíola.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

A racista Day MacCarthy é a escória do ser humano

A brasileira naturalizada americana, a racista  Day MacCarthy, que insiste em ofender crianças e artistas, é mal amada, recalcada e irresponsável. Não deveria merecer grandes espaços na imprensa para divulgar sandices, vulgaridades , calúnias e deboches. Vigaristas como Daiane Lopes, nome verdadeiro da ratazana de esgoto, deveriam apodrecer na cadeia.

Havelange e Teixeira

Longe de mim querer ser um novo Dom Quixote às avessas.Contudo, jamais, seguirei a linha agressiva, ressentida e insultuosa daqueles que preferem canalizar ódio e desprezo ao centenário cidadão João Havelange, que já partiu e, portanto, não pode se defender de ataques e acusações torpes,  e ao ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Ambos têm vasto currículo de bons serviços prestados ao futebol brasileiro e mundial. A meu ver, agora é cômodo e covarde que  os habituais parasitas que nunca ergueram um tijolo em benefício do futebol e da seleção brasileira, saiam da sarjeta fantasiados de paladinos da moral, da ética e dos bons costumes, atirando em Havelange e Teixeira. Não faz muito tempo,o saudoso Havelange e Teixeira eram exaltados  e elogiados por esta mesma tropa de vestais grávidas como figuras que trouxeram para o Brasil a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Fique claro que a própria Fifa, através do então presidente Joseph Blatter, esclareceu que a justiça da Suiça não considera crime o episódio pelos quais são acusados Teixeira e Havelange. Para Blatter, "não podemos medir o passado com os padrões atuais sob pena de fazer um julgamento moral. Então, não poderia ter tomado ciẽncia de um delito que não existia".

domingo, 26 de novembro de 2017

O presidente trabalha, mas não é de ferro

Michel Temer não inventa doenças. Não faz teatrinho nem vocifera.  Ao contrário de Garotinho para escapar das prisões. O Presidente da República não tem vida fácil.  O cargo é uma máquina de moer gente. Temer é operoso. Se esforça, Não é de ferro. Ninguém em sã consciência gosta de ficar doente.  Os problemas crescem. As soluções demoraram a trazer ressultados. A insatisfação aumenta. A oposição não dar trégua. Torce contra.  Aliados querem sempre mais um pouco. Quem não quer ajudar Temer a tirar o Brasil do cáos, que pelo menos não atrapalhe. 

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Barroso é o novo bom garoto da Globo

O saltitante ministro Luis Roberto Barroso é o novo garoto propaganda do grupo Globo. O moço é esforçado. Solicito, cumpre as pautas globais com encantador esmero.Faz tudo nos conformes, como  manda o Fantástico e o Jornal Nacional. Barroso desbancou Chico Alencar. Tudo indica que Alencar perderá a boquinha na Globo. Nem pagando aparecerá mais  com seus enfadonhos lero-leros no Jornal Nacional e Globonews. Vão rasgar a carteira de trabalho do piolhento Alencar.  De raiva e em protesto porque o PSOL (partido que cabe numa kombi e ainda sobram lugares), pediu, com o PDT e o PT, a cassação da Globo acusada de pagar propina de 15 milhões de dólares, junto com a mexicana Televisa, pelos direitos de transmissão das Copas do Mundo de 2026 e 2030. Outro ponto contra o ético por correspondência Chico Alencar e a favor do fala mansa e pintoso  Luis Roberto Barroso é que o ministro é católico fervoroso. O Papa Francisco que abra o olho para não perder o lugar.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Analistas de meia pataca insultam Del Nero e a CBF

O canal ESPN abusa dos programecos infames, pretensiosos e desinteressantes. Boçais enchem a boca para insultar e debochar. Mestres  no jornalismo de esgoto. Nessa linha, hoje, quinta, 3 levianos, arrogantes  e recalcados fedelhos jogaram  as patas imundas em Marco Polo Del Nero e na CBF.  Com a manjada e rachada  ladainha cretina e torpe da escória da patrulha.  Coitadinhos. Evidente que a CBF sabe da importância do jogo final, em Buenos Aires, entre Lanus e Grêmio. Clima de guerra. A CBF permanece vigilante atenta aos interesses do Grêmio e do legítimo futebol.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Troca inútil

Perda de tempo e tolice, discutir se Cristovam Buarque deve ou não pedir licença no senado  para assumir o suplente. A meu ver, a dupla é insignificante. Não produz bulhufas para melhorar a qualidade de vida dos brasilienses. Saindo um, entrando outro, é a troca do nada. A cadeira continuará vaga.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Wilson Périco: “Amazonas, indicadores da política fiscal”


Quanto custa aos cofres federais a geração de um posto de trabalho na Zona Franca de Manaus? Em 2015, a União investiu R$ 265 mil, segundo a Secretaria do Tesouro, órgão da Receita onde são coordenadas as ações de renúncia fiscal. Essa aritmética é capciosa, padece de comprovação e demonstra que a economia não é uma ciência exata, cumpre o papel frequente de ciência social e, em muitos casos, de metafísica, no sentido perverso de falsificação do mundo real. Não há um centavo do caráter público na estruturação e funcionamento das empresas incentivadas no Amazonas. O projeto, a instalação da fábrica, a contratação de pessoal e dos serviços, em suma, todos os investimentos são privados. O incentivo é o diferencial de imposto na emissão da nota fiscal do produto. Entretanto, a União Federal, que aqui abre mão de apenas 9% dos impostos, descreve o Amazonas como grande vilão do rombo fiscal do país. O Amazonas, entretanto, comparece no bolo da arrecadação fiscal do Norte com 50% de todos os impostos federais. E o que explica essa leitura dos fatos, quando o assunto é reconhecer neste Estado o melhor arranjo fiscal para redução das desigualdades regionais do Brasil? Como desmontar tanta distorção, senão assegurar a formulação rigorosa de indicadores desta realidade econômica? Hoje, as empresas do Amazonas podem ilustrar seus acertos, e denunciar que o poder público confisca para outros fins a riqueza aqui gerada e que deveria aqui ser aplicada. Ora, a Constituição autoriza renúncia fiscal para aplicar no crescimento da região. Da riqueza aqui gerada, segundo pesquisas da Universidade de São Paulo, 54% da riqueza gerada no Amazonas vão para outras finalidades. Muitas sem justificativa ou lisura. Esses estudos, por meio da FIPE, vão ser ampliados, em parceria com os pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas, por demanda das entidades que representam quem aqui produz a riqueza, que mantém a instituição acadêmica local integralmente e provoca a movimentação de 90% do ICMS. Formular indicadores demonstrativos do desempenho da economia - com informações honestas, transparentes e coerentes - é um caminho consagrado e necessário, desde que as potências mundiais ficaram atarantadas com a Grande Crise de 1929. Todos entenderam que reconstruir o caos exige ordenar informação tanto para explicar suas causas como para desenhar os caminhos de sua recuperação. Toda comparação com o Brasil de hoje não é coincidência, é providência. Faz pouco tempo que o IBGE, hoje, responde pelo cálculo do PIB nacional por trimestre, e do PIB estadual e municipal com graves deficiências e atraso. E ainda não se deu conta da necessidade de contabilizar os ativos dos serviços ambientais para redimensionar o PIB do Amazonas. O Congresso já aprovou o PIB Verde para valorizar os ativos ambientais hoje incalculáveis do Brasil. E o Amazonas sairá na frente com seus acertos, para gerar energia, hidratar os reservatórios que abastecem com chuvas as demandas de água dessa porção maior da demografia nacional. Há mais de uma década a União confisca 80% das verbas de P&D do Amazonas, legalmente destinadas ao desenvolvimento científico e tecnológico das potencialidades regionais da Amazônia. É imperativo mostrar, com a credibilidade de números convalidados por fontes acreditadas, os ganhos e os enganos da renúncia fiscal do Amazonas, os 1 Serviço Senado na Mídia | Ramal 1252 | http://intra.senado.leg.br/senadonamidia milhões de empregos gerados ao longo da cadeia produtiva de sua indústria e a urgência de valoração dos serviços ambientais que ela propicia – no PIB Verde da verdade – em favor do Brasil, com dividendos robustos para a região (...) 

Wilson Périco é economista e vice-presidente para a América Latina da Technicolor  uma empresa multinacional, com matriz industrial em Manaus e que produz e fornece modens para diversas empresas de comunicação ao redor do mundo.



Leia o artigo completo em: http://digital.acritica.com AM - A CRÍTICA 21/11/2017 Pág. C3

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

“Minha trincheira é a tribuna do Senado”


“Sei que na velocidade da informação às vezes o noticiário é incapaz de discernir entre uma queda de bicicleta e o colapso da civilização”, colocou. “A liberdade de expressão, pilar da democracia, não é cheque em branco para devastar reputações, num cenário pós-moderno caracterizado pelo impacto e presença dominante da imagem, também nesse contexto a merecer proteção. Certo é que as iniquidades do procurador-geral e seu grupo em relação a este senador de Alagoas vão caindo, uma a uma, quando apreciadas sob o prisma da legalidade e confrontadas com os autos, e nesse ritmo também cai a máscara que ostentavam”.

Collor com governador Renan

Em Alagoas, na terra do Proclamador, senador Collor recebe a Medalha do Mérito da República Marechal Deodoro da Fonseca. Collor lembrou, com muito orgulho, que se elegeu presidente do Brasil exatamente no centenário da República, em 1989, com 35 milhões de votos dos brasileiros.
Senador Collor recebe das mãos do governador de Alagoas, Renan Filho, a mais alta honraria existente no Estado: a Medalha do Mérito da República Marechal Deodoro da Fonseca.

Lago Norte sai dos 70 para 60

Iniciativas no trânsito visando diminuir  acidentes graves e fatais, são bem vindas. Porém, a meu ver, sem exageros. Sem eficaz fiscalização, nada mudará no quartel de Abrantes.  Nessa linha, é o que o Detran decidiu para a pista principal do Lago Norte, a partir do próximo dia 28. Os ciclistas exigiram e ganharam a causa. Parabéns.  Os justos pagarão pelos pecadores.  É preciso que parte dos  ciclistas também comece a ser mais prudente e menos arrojada.  Como não existem ciclovias nem espaço destinado aos ciclistas, será  necessário que motoristas e ciclistas passem a se entender.  Com as  extensas e demoradas obras nas imediações da ponte do Bragueto, o trânsito entrando e saindo do Lago Norte tornou-se um inferno. Imaginem como serão os espetáculos de irritação e estresse  com velocidade máxima de 60 quilômetros. Acredito que o Detran também atualizará os "pardais" e as placas e amplie ainda mais os oportunos avisos para o motorista pateta usar a seta quando mudar de faixa. Estarei vivo para ver os resultados.

sábado, 18 de novembro de 2017

Jô na Seleção

Pergunta que não quer calar, exigindo  resposta de quem não deixa a emoção e a paixão superar a razão: Se o Corintihans não vencesse o Fluminense e Jô não marcasse nenhum gol, estaria, a esta hora, sendo badalado e incensado para a seleção brasileira? O bom senso é "noiz"!

PIM fecha setembro com avanços nos indicadores de faturamento e mão de obra

O Polo Industrial de Manaus registrou faturamento de R$ 58,6 bilhões entre janeiro e setembro de 2017, o que equivale a um crescimento de 8,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram faturados perto de R$ 54 bilhões. Na comparação dos valores em dólar, o resultado também é positivo, com faturamento de US$ 18.5 bilhões e crescimento de 18,6% ante o mesmo intervalo de 2016 (US$ 15.6 bilhões).

O mês de setembro registrou ainda o melhor resultado de mão de obra do PIM no ano. Os 86.990 trabalhadores empregados – entre diretos, temporários e terceirizados – corresponderam à melhor marca desde novembro do ano passado (87.884 trabalhadores). Com o resultado apurado em setembro, a média mensal de mão de obra do PIM em 2017 está fixada em 85.380 trabalhadores.

As exportações também tiveram alta. Entre janeiro e setembro, o montante exportado pelo Polo foi de US$ 367.1 milhões, o que representa um crescimento de 5,9% em relação ao mesmo intervalo do ano passado (US$ 346.6 milhões).

Segmentos e produtos
Os cinco principais segmentos do Polo Industrial de Manaus, até setembro, por representatividade de faturamento, foram Eletroeletrônico (29,2%), Bens de Informática do Polo Eletroeletrônico (20,3%), Duas Rodas (13,5%), Químico (11,9%) e Metalúrgico (6%).

Os segmentos Eletroeletrônico e de Bens de Informática são justamente um dos maiores destaques do PIM neste ano. Com faturamento de R$ 17,1 bilhões entre janeiro e setembro, Eletroeletrônico alcançou um crescimento de 20,1% em relação ao mesmo intervalo de 2016. Já Bens de Informática, com faturamento de R$ 11,9 bilhões, registrou crescimento de 19,7%.

Outros segmentos que também apresentaram crescimento de faturamento nos nove primeiros meses de 2017 incluem Mecânico (25%), Bebidas (44,1%), Termoplástico (6,9%) e Metalúrgico (16,7%).

Em relação aos principais produtos fabricados pelo PIM, os maiores destaques em termos de crescimento de produção, na comparação de janeiro a setembro de 2017 com o mesmo intervalo de 2016, foram: monitores com tela de LCD (para uso em informática), com 819,2 mil unidades produzidas e crescimento de 222,2%; rádios e aparelhos reprodutores e gravadores de áudio portátil (mp3/mp4 e toca disco digital a laser), com 248,8 mil unidades produzidas e crescimento de 32,4%; condicionadores de ar do tipo split system, com 1,8 milhão de unidades produzidas e crescimento de 50,4%; home theater, com 51,2 mil unidades produzidas e crescimento de 66,6%; forno microondas, com aproximadamente três milhões de unidades produzidas e crescimento de 70,1%; microcomputadores portáteis, com 402,6 mil unidades fabricadas e crescimento de 29,8%; tablet PC, com 471,3 mil unidades produzidas e crescimento de 34,7%; e televisores com tela de cristal líquido, com cerca de oito milhões de unidades fabricadas e crescimento de 4,4%.

Descarada canalhice é marca registrada da Globo

Não tem limites o DNA de canalhices do grupo Globo. O empresário argentino, Alejandro Burzaco reiterou em Nova Iorque que pagou propina para a TV-Globo. Só que desta vez a escória da Globo se fechou em copas. Não deu uma linha no torpe e safado Jornal Nacional. Botou o rabo entre as pernas. Não falou mais em honra e isenção.Palavras que só conhecem se abrir o dicionário. A Globo não  protestou com falsa indignação. Estranha omissão. Porque não mandaram Bonner ler novamente outro texto meloso, repleto de indigência mental, como fizera quando Burzaco fez a revelação inicial? É o venal, arrogante, pretensioso e mentiroso jornalismo marca registrada do grupo Globo. Nessa linha, a Globo e  O Globo preferem centrar suas covardes baterias contra José Maria Marin, Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero.  O Grupo Globo enche as burras e paga suas dívidas à custa do que recebem do futebol brasileiro. Não têm moral nem autoridade para criticar Marin, Teixeira e Del Nero. Os sórdidos e velhacos do grupo Globo imaginam que o povo vai esquecer as trapalhadas empresariais que estão acostumados a fazer. Enganam apenas os trouxas e desavisados. Belo dia a verdade aparece. Corja de canalhas!

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Para Tite o corinthians vale mais do que Neymar e companhia

Neymar que nada. Gabriel Jesus, pois sim. Phelipe Coutinho, jamais. Paulinho, duvido. Marcelo, nunca. Tite pensa em levar para a copa da Rússia todo o time do Corinthians. Como bom gaúcho, Tite decidiu levar como reservas, o time inteiro do Grêmio. E cara alegre, Neymar. Sem choro.  

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Bonner jura que na Globo só tem santos e anjos

Tomado por falsa indignação, William Bonner falou grosso no vetusto Jornal Nacional.  Garantiu   que o grupo Globo é um santuário de imaculados, santos e anjos.   Jamais recebeu ou pagou propinas para firmar contratos.  Agora que assinou longos e exclusivos contratos para transmitir, com exclusividade, copas do mundo, copa América, brasileirão, libertadores,   torneios de cuspe a distância, salto com vara  e me engana que eu gosto, a angelical  vênus platinada escalou Bonner para ser o porta-sabujo do grupo. Quase chorando, no manjado  lero-lero global para enganar trouxas e desavisados. Tentando  desmentir acusações do empresário argentino Alejandro Burzaco, em Nova Iorque. Bonner falou de isenção, honra e bom jornalismo. Virtudes que o grupo Globo conhece só de vista.  Toda a midia esportiva mundial recebeu propinas  para firmar contratos. Menos a Globo, claro.Não parou por aí o rosário de  conversa fiada de Bonner.   Jurou de pés juntos que investigações internas fajutas da Globo confirmaram a  inocência do ex-diretor da Globo  nos episódios relatados por Burzaco. Qual a novidade? Ora bolas, o mundo esportivo ficaria surpreso é se  as investigações incriminassem o ex-diretor. Que também é santo. Com altar e tudo. 

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Esqueceram de definir qual será o ministério do povo

Os tucanos deixam o barco do governo. Rápidos como o raio, outros partidos já saem no tapa na disputa pelo rico espólio do PSDB. Temer e alquimistas do Palácio do Planalto têm que agir depressa para dividir as fatias do bolo ministerial entre os outros partidos que apoiam o governo. Todos famintos pelos orçamentos dos principais ministérios e, evidente,  interessados em salvar o país.  Cada partido se julga dono de algum ministério.A gula é colossal.  Na divisão esqueceram de dizer qual será o partido do povo. Aquele que realmente vai  atender os anseios da população.

Suframa no Salão Duas Rodas

A convite da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), a Suframa  participará, de  13 e 19 de novembro, em São Paulo (SP), da 14ª edição do Salão Duas Rodas. A exposição é considerada a maior do setor de Duas Rodas em toda a América Latina e é a principal referência para o público interessado em conhecer as inovações no mercado de motos, acessórios e equipamentos. Nesta 14ª edição, são esperados mais de 260 mil visitantes, com a exposição de 500 modelos de motocicletas e mais de 400 marcas participantes. A autarquia se fará presente com um estande institucional de 50 metros quadrados, que terá o objetivo principal de comemorar os 50 anos da Suframa e do modelo Zona Franca de Manaus, completados em fevereiro de 2017. No estande, além da apresentação de conteúdos audiovisuais e distribuição de material informativo, técnicos das Coordenações-Gerais de Estudos Econômicos e Empresariais, Comunicação Social, Comércio Exterior e Análise e Acompanhamento de Projetos Industriais estarão à disposição para realizar atendimentos personalizados e fornecer informações técnicas para os visitantes. O estande ficará aberto das 14h às 22h, no período de 14 a 18 de novembro, e das 11h às 19h, no dia 19 de novembro.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

O senado é melhor para Rollemberg

Não tenho amizade com o governador Rodrigo Rollemberg. Trocamos raros cumprimentos no senado.Ninguém pode negar que assumiu o cargo com imensa herança nefasta. Rodrigo é operoso. Mas não tem a varinha de condão que faça dinheiro.  É alvo de intenso e implacável bombardeio no noticiário político. A tendência é se agravar. Nessa linha, sugiro ao governador que esqueça a reeleição ao governo. Dispute o senado.Deixe os falsos isentos se comerem entre si.  Não dê o gostinho amargo aos desafetos de ficar na chuva, sem mandato. Rollemberg sabe melhor do que ninguém que as hienas e abutres políticos não dormem. Babam sangue pelos poros.

Atire a primeira pedra - Carlos Brickmann

Não é a injúria racial, ou racismo, o motivador da campanha: é o pensamento de Waack, que desagrada militantes de tendências opostas.

Não consegui ouvir direito a frase que motivou o afastamento de William Waack da Rede Globo de Televisão. Mas minha eventual incapacidade auditiva, e a de vários colegas que também tentaram ouvi-la sem êxito, não entra na discussão: admitamos que Waack tenha mesmo dito que as buzinadas na rua, que atrapalharam a gravação de seu programa e o irritaram, eram “coisas de preto”.

Mas, como minha surdez, a frase de Waack não tem nada a ver com o caso. A campanha contra ele, um ano depois da gravação da frase, não tem como motivo algo que tenha dito, mas o fato de ter sido dito por ele. Não é a injúria racial, ou racismo, o motivador da campanha: é o pensamento de Waack, que desagrada militantes de tendências opostas.

Imaginemos que, em vez de Waack, outras pessoas, de outras tendências político-partidárias, tivessem pronunciado frases do mesmo teor. Melhor, em vez de imaginar, lembremos frases já enunciadas por pessoas tão ou mais influentes que William Waack:

Do presidente Ernesto Geisel, referindo-se a um economista liberal (e, portanto, adversário de sua política econômica), professor Eugênio Gudin: “Esse judeu filho da puta!” O episódio é narrado na excelente obra de Elio Gaspari sobre o regime militar. Alguém protestou contra a frase preconceituosa de Geisel? OK, era perigoso falar mal de Geisel durante a ditadura. Mas nas dezenas de anos que se passaram, e com o caso voltando ao debate com os livros de Gaspari, houve protestos? A propósito, o professor Gudin não era judeu.

Do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o prefeito de Pelotas, RS: “Pelotas é um pólo exportador de veados”. Homofobia? Ninguém chegou a falar nisso, que me lembre. Ah, se Waack fosse o autor da frase!

… cá entre nós, quem nunca fez piada de português, de loira burra, de preto, de judeu, de turco, de veado, de sapatão? Apresente-se…

Do governador paulista Orestes Quércia, brincando ao telefone com o prefeito de Pelotas (que ficou furioso): “Podemos fazer uma estrada ligando Campinas a Pelotas, a Transviadônica”.

E há, é óbvio, o caso de Caetano Veloso. Paula Lavigne disse que, aos 13 anos, foi à festa de aniversário de Caetano, que fazia 40, com a intenção (bem sucedida) de fazer sexo com ele. Agora, na mesma guerra ideológica que tenta vitimar Waack, mas com sinal partidário trocado, quiseram atribuir a Caetano o crime de pedofilia, como querem atribuir a Waack o de racismo. E, semelhante em ambos os casos, há a má intenção de atingir uma pessoa de quem não gostam usando pretextos politicamente corretos.

E, cá entre nós, quem nunca fez piada de português, de loira burra, de preto, de judeu, de turco, de veado, de sapatão? Apresente-se. E atire a primeira pedra.

CARLOS BRICKMANN – é jornalista. Diretor do Chumbo Gordo.
carlos@brickmann.com.br

Safado Juca Kfoury

O asno, embusteiro, folclórico e repugnante Juca Kfoury, manjado rebotalho da crônica esportiva, não tem moral nem autoridade para abrir a boca imunda para criticar e insultar  José Maria Marin. Antes, o perebento Kfoury precisa retrucar, se puder, afirmação do ex-presidente do Corinthians e deputado federal, Andrés Sanches, que em artigo na Folha de São Paulo,  chamou Kfoury  de "colunista que tem estilo gilette: corta dos dois lados".

Roseana Sarney de volta

Carismática e operosa, Roseana Sarney reúne qualidades para retornar ao governo do Maranhão, nas eleições de 2018.  Nada supera a força do trabalho isento e dedicado. A arma de Roseana é o voto.

Não deprima, Mariliz Pereira

Chora, Mariliz Pereira Jorge, que a cama é quente( "É para chorar mesmo" -  Esporte - 11/11). A azeda
colunista mostra-se desapontada porque Marco Polo Del Nero será reeleito em abril, presidente da CBF, com mandato até 2022. O disco já rachou e ficou  manjado: A seguir, também  na Folha,  será a vez de Juca Kfoury e Tostão falarem mal de Marco Polo. Tomara que  o trio de formidáveis colunistas  não entre em depressão, ao ponto de cortar os pulsos ou atear fogo às vestes.

Ao comentar níveis de violência e assassinato de jovem, Ana Amélia defende projeto que restringe saída temporária de presos

Ao comentar sobre os preocupantes níveis de violência no Brasil e o assassinato de uma jovem radiologista de 22 anos, cometido por um homem beneficiado pela "saída temporária", a senadora Ana Amélia (Progressistas-RS), citou o projeto de lei (PLC 6579/2013), que restringe as saídas temporárias de presos.
A senadora lembrou que o Brasil permite que os apenados tenham direito a quatro saídas temporárias por ano e disse que em nenhum país do mundo existe isso. O projeto apresentado pela parlamentar, aprovado pelo Senado em 2013, e agora parado na Câmara, limita a apenas uma saída e exige que o detento seja réu primário.
- Muitos que são beneficiados pelo saidão não voltam e acabam reincidindo no crime – disse a senadora.

Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Ganso merece uma chance na seleção

O Brasil venceu o Japão sem dificuldades. Tite experimentou diversos jogadores. Nenhum deles, porém,  joga mais do que Paulo Henrique Ganso, que, estranha e injustificavelmente continua sem merecer uma chance do técnico. A bola e o torcedor exigente lamentam.

Dória defende ZFM e aposta em empregos

O prefeito de São Paulo e pré-candidato à Presidência da República, João Doria, defendeu em Manaus o modelo industrial local e se colocou como opção aos extremos nas eleições do próximo ano
Lado mais afetado pela crise econômica e política brasileira, o empresariado ouviu ontem do prefeito de São Paulo, João Doria, uma espécie de convocação para reagir diante do possível retorno do “populismo” e da irresponsabilidade fiscal que afundaram a economia do País. Em reunião com empresários, em Manaus, ele provocou: “Defendam o Brasil. Não tenham medo”, disse. “Um governo populista, vocês viram no que deu: recessão e falta de emprego”.
Diante da plateia de empresários, no Clube do Trabalhador, Doria disparou. “Da Petrobras 151 bilhões de reais foram surrupiados e vem Lula e essa gente, esses que fizeram a roubalheira, assaltaram cofres para comprar sítio, tríplex, Previdência, jatinho. Chega! O Brasil precisa dar um basta nisso”. ( A Crítica)
Doria é a favor das reformas
Presidenciável defendeu as mudanças na legislação trabalhista e nas regras da previdência como fator de desenvolvimento do País
Para Arthur, Manaus não precisa de lição de gestão
Integrando o seleto grupo de prefeitos do mundo inteiro convidados a participar da conferência sobre cidades resilientes, promovida pelo Banco Mundial, em Bangkok, na Tailândia, o prefeito Arthur Neto (PSDB) comentou a passagem do prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), por Manaus. “Não precisamos de lição de gestão de ninguém. Precisamos é de compromisso com a ZFM, porque toda hora tem um ataque vindo de São Paulo para nós”, disparou Arthur, defendendo que o prefeito da capital paulista deve usar sua influência junto aos deputados para que votem em defesa do modelo econômico que mantém a Floresta Amazônica em pé: “A ZFM tem o apoio da Organização Mundial do Comércio, mas precisa ser mais compreendida internacionalmente e pelo próprio Brasil, devido ao seu apelo sustentável”, finalizou. Um dos projetos apresentados ao Banco Mundial pelo prefeito de Manaus para financiamento local se refere à viabilidade de agregar ao sistema de transporte coletivo da cidade o modal aquaviário.
(Diário do Amazonas)

SUFRAMA debate industrialização com parlamentares e empresários em Tabatinga

A utilização dos benefícios fiscais do programa Zona Franca Verde (ZFV) para atrair indústrias em Tabatinga foi um dos principais temas de encontro entre técnicos da SUFRAMA, parlamentares e empresários do município do Alto Rio Negro (a 1105 quilômetros de Manaus)  no auditório do Centro de Estudos Superiores de Tabatinga, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O evento marcou o segundo e último dia de atividades da missão técnica da autarquia em Tabatinga.
A Câmara Municipal de Tabatinga abreviou a duração da sua sessão para que vereadores participassem da iniciativa.Parlamentares expuseram as dificuldades dos empreendedores, tiraram dúvidas sobre a atuação da SUFRAMA e elogiaram a ênfase da autarquia em ações de interiorização do desenvolvimento.

Palestra

Em palestra direcionada a empresários e potenciais investidores, a coordenadora geral de Estudos Econômicos e Empresariais da SUFRAMA, Ana Maria Souza, fez uma contextualização histórica da criação das Áreas de Livre Comércio (ALCs) e as razões para a instituição da ZFV. " As ALCs surgiram em um momento de abertura da economia do Brasil para o mercado global quando o Imposto de Importação (II) era muito alto. Ao longo do tempo, com a redução das alíquotas desse tributo, a aquisição de mercadorias importadas deixou de ser um diferencial capaz de movimentar a economia das ALCs. Portanto, tornou-se necessária a adoção de novas medidas de fomento econômico, como a ZFV", explicou.
A economista da SUFRAMA frisou que a Zona Franca Verde (ZFV) garante a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na operação de venda para produtos fabricados nas ALCs com preponderância de matéria-prima regional.  "A ideia da ZFV é atrair para as ALCs indústrias fabricantes de produtos fitofarmacêuticos, fitoterápicos, alimentícios, por exemplo, cuja matéria-prima mineral, vegetal ou animal seja oriunda da nossa região", detalhou.
Alguns empresários relataram as dificuldades de operacionalização de seus negócios por conta da infraestrutura precária do porto da cidade e da baixa qualidade dos serviços de fornecimento de energia e telecomunicações.
Durante a sessão, também foi discutida a possibilidade da realização, no próximo ano, em Tabatinga, de um curso de apresentação de projetos para a SUFRAMA por solicitação da Câmara de Dirigentes Lojistas de Tabatinga. "Quando a Zona Franca de Manaus surgiu, a cidade era um porto de lenha. Muitos não acreditavam no sucesso dela porque não conseguiam imaginar que nela surgiria um parque fabril do porte que ela tem. Tenho certeza de que daqui a alguns anos veremos o mesmo acontecer com a Área de Livre Comércio de Tabatinga, especialmente como conexão logística do Pacífico", resumiu Ana Souza.

Pioneira

A cidade de Tabatinga foi a primeira ALC a ser criada, por meio da pela Lei nº 7.965/89. O município de Tabatinga possui o maior Produto Interno Bruto (PIB) na região do Alto Solimões e tem sua estrutura produtiva dividida em 62% de serviços públicos, 27% de serviços privados, 6% da indústria e 5% do setor agropecuário.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Festival Vitorioso

Foto de Paula Carrubba
Sucesso retumbante a 12* edição do Festival de Cinema de Taguatinga- Nossa porção mulher. Semana de oficinas, excelentes filmes, talentosos cineastas e diretores,  representantes de diversos Estados,  debates, música,  e a certeza de que o cinema diverte, ensina, comove e merece, pela sua grandeza e importância, o incentivo das autoridades.Organização perfeita.  Patrocínio do FAC e realização da Faísca, Baru-Lab e Aribu Cultural. Idealizador do festival, William Alves mais uma vez deixou sua marca de eficiência, e competência.  
O time do Festival, a escolha da equipe de produção, da curadoria, do júri, a apresentação com a poeta, atriz, feminista Marina Mara, o fechamento do festival com o show da Liniker, tudo foi muito coerente com o tema e a proposta do Festival nessa edição, de contemplar o tema "Nossa Porção Mulher" e filmes que trazem questões importantes para nossa cultura e reflexão. Um Festival que trouxe o tema do feminismo e do sagrado merece todo respeito. 
Um Festival de Cinema produzido por uma equipe de 70% mulheres: Janaína André, Luciana Santos, Janaína Montalvão, Joana Limongi, Fernanda Samarco, Pâmella Faria, Adriana Gomes, Nina Rodrigues, Raíssa Miah, Paula Carrubba, Nara Oliveira, Micaela Neiva, Nadja Dulci, Natália Botelho e Sammara Oliveira. Mas o homens não foram excluídos: William Alves, Watson Odilon, FF, Thiago Fanis, Guilherme Soares Azevedo, Orlando Bial, Rodrigo Martins, Pedro Brant, Farid Abdelnour, Rodrigo Marchado e Adriano Maimon.

FHC deu tiro no pé

Como de costume, diante das dificuldades,  o profeta FHC acendeu o fósforo e jogou no arraial alheio. A bola da vez é Temer.  O sábio FHC exige que o PSDB cuspa no prato do Palácio do Planalto, onde come e se lambuza há mais de um ano. Pensa (perdão, foi mal) que o partido crescerá junto aos eleitores, rompendo com o governo.   O ex-presidente adora a fábula do macaco: senta no próprio rabo para criticar os outros. Tiro no pé.  Ao invés de unir o partido em torno da saída do barco de Temer, desagregou mais ainda os tucanos, atiçando a ira de correligionários desejosos de permanecer nos cargos federais.

PT e PMDB se amam

PT e PMDB estão flertando para reatar o namoro antigo.  É a receita do viciado presidencialismo, onde vale tudo, menos perder.  O PT e o PMDB se amam. Brigam muito, mas são apaixonados um pelo outro. São casados em comunhão de bens. É imenso o espólio que conquistaram nos governos Lula e Dilma. O poder fascina. Político que não almeja uma mísera fatia do poder não é bom político

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Livreco do molusco Kfoury

Freud explica as críticas do molusco Juca Kfoury, folclórico colunista e escritor de araque,  ao presidente da CBF, Marco Polo Del Nero ("Luan, o iluminado" - Folha de São Paulo -  Esportes -  29/10). Depois de lançar um livreco  medíocre e bolorento,  "Confesso que Perdi", o  desmoralizado Kfoury fica na obrigação de escrever outra obra medonha da  sua biografia: "Confesso que não presto". Sucesso garantido.

Canalhice do técnico com Ganso

Paulo Henrique Ganso seguramente ganha excelente salário no Sevilla. Muito mais do que recebia no São Paulo e a família se adaptou bem na Espanha. Só assim explica-se porque o qualificado ecerebral jogador permite e aguenta ser humilhado e ultrajado pelos dois técnicos que já teve que aturar na equipe espanhola.  Ambos argentinos e canalhas com louvor.  Ganso quando é escalado joga bem. Faz gols, dar assistências valiosas e o Sevilha vence.O torcedor e boa parte da imprensa gostam dele. No jogo com o Barcelona, o Sevilha estava tonto. Errando passes e sem criatividade. Era jogo para colocar Ganso em campo.  Mas como, se o técnico é um reles idiota ressentido? Para piorar, o Sevilha é repleto de jogadores argentinos e o técnico da seleção argentina, Sampaoli, outro patife, estava no estádio com um garotão do lado. Sem uma regularidade de jogos e precisando suportar o estúpido e sinistro técnico argentino, é difícil para Ganso merecer uma chance de Tite. Embora mesmo sem atuar com frequência e com  os pés nas costas, Ganso é mais jogador, disparado, do que algumas barangas que Tite protege e convoca. Jogadores sem nenhuma qualidade para vestir a gloriosa e vencedora camisa penta campeã do mundo. Jogaram no Corintians, no Grêmio ou são gaúchos. Têm vez. Francamente. Deus proteja a seleção das convocações atrapalhadas, equivocadas  e mal feitas de Tite. 

sábado, 4 de novembro de 2017

Palavras duras, mas verdadeiras e necessárias

Dois  assuntos oportunos e importantes na área do futebol: 1) Na Espn, o ex-jogador e agora comentarista, Zé Elias, lamentou e repudiou, energicamente, a maneira grosseira, estúpida,covarde e insana como determinados "analistas" ( faço questão das aspas)  se referem, aos jogadores profissisonais. De forma rude, boçais que nunca jogaram nem bola de gude na vida, desrespeitam os atletas, com chacotas e insinuações. Tratam determinados jogadores como se fossem moleques. Diminuem a importância e humilham o profissional. Canalhice explícita que o bom senso repudia com vigor; 2) No programa "Seleçãosportv", do Sportv,  os ex-jogadores e comentaristas, Juninho Pernambucano e Ricardo Rocha, 
lamentaram, com todas as letras, o excesso descarado de clubismo dos treinadores. Escolhem pela amizade, pelo clube que treinaram, ou, ainda, se  nasceram no mesmo Estado do treinador. É patético se não fosse trágico.  Nessa linha, a meu ver e para Juninho Pernambucano e  Ricardo Rocha se enquadra inclusive  o técnico Tite.  Os dois ex-jogadores lamentaram que o goleiro Fábio, do Cruzeiro, não  tenha chance com Tite. Salientaram que Cássio é bom goleiro, mas Fábio está em melhor fase. O comentarista Bob, de Belo Horizonte, sintetizou o assunto:o lobby a favor de Cássio  é mais forte do que o do Fábio. Um absurdo.  Tite encheu a seleção de ex-corintianos e gaúchos.  A ordem de Tite é a seguinte: o jogador é regular, sem expressão, mas é gaúcho ou jogou com Tite no Corinthians ou no Grêmio,  então tem   lugar na seleção. É um escárnio. Deus ilumine as escolhas atrapalhadas de Tite. 

Trabalhar dá trabalho - Carlos Brickmann

O ministro da Justiça, Torquato Jardim, disse o que todos que não estão implicados gostariam de dizer: o crime não teria tomado as proporções que tomou, no Rio, sem muita cumplicidade oficial e policial. Jardim sabe de coisas que muita gente deve saber, mas: a) tem informações do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, ou seja, do general Sérgio Etchegoyen; 2) como ministro, tem obrigação legal de agir. Portanto...
Portanto, não se sabe. O caro leitor deve lembrar-se de que vive sob o auriverde pendão de nossa terra. O presidente Temer já pediu ao ministro que aja com discrição, o máximo de discrição (se não agir, melhor ainda). Jardim é velho amigo, Temer espera dele que compreenda seus problemas.
O fato é que PMDB e PT tentam rearticular a velha aliança, só rompida pela inabilidade da presidente Dilma. Lula já mandou um recado: é hora de parar com o “fora Temer”. O PMDB de Temer (e de Sérgio Cabral, e do governador Pezão) enfrenta as mesmas dificuldades do PT do Mensalão, do Petrolão e do Quadrilhão; ambos ficariam felizes com medidas legislativas como a proibição da delação de réus presos, condução coercitiva só em caso de recusa ao depoimento e fim de prisões temporárias que, pela longa duração, funcionam sem julgamento como antecipação de pena.
Juntos, PT e PMDB, calcula a repórter Lydia Medeiros, de O Globo, ficam com ¼ do dinheiro de campanha. Esta linguagem ambos entendem.
O trabalho eleitoral
É cada vez menos lógico, portanto, imaginar a eleição polarizada entre Lula e Bolsonaro. Lula dificilmente será candidato, Bolsonaro dificilmente terá fôlego para ir muito longe. Há outros nomes possíveis, na perspectiva de uma chapa PT/PMDB: Luiz Felipe d’Ávila, por exemplo; ou, no caso de a economia crescer bem, Henrique Meirelles. Meirelles tem boa entrada na área empresarial, foi presidente do Banco Central com Lula, ministro da Fazenda com Temer (e Lula cansou de indicá-lo a Dilma, que o rejeitou). D’Ávila, professor respeitado, é genro do empresário Abílio Diniz (que há tempos mantém boas relações com o PT). Do outro lado, o nome provável é o do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Caso algo semelhante ocorra de fato, a campanha será muito mais tranquila do que se espera hoje.
O trabalho cansa
Todas as articulações estão ocorrendo nos níveis mais altos de cada sigla e provavelmente provocarão algumas exclamações de horror se, e quando, se confirmarem. E estão ocorrendo longe do Legislativo – até porque quem deveria trabalhar contra o acordo ou a seu favor optou pelo repouso. Não, nada a ver com as férias disfarçadas de diplomacia parlamentar oferecidas, com dinheiro público, às Excelências que viajaram à Europa e ao Oriente Médio; é coisa mais bem distribuída. A Câmara prepara um recesso branco de dez dias – agora, quando pouco mais de um mês nos separa do recesso oficial do fim do ano. Funciona assim: há sessões marcadas para a próxima semana, de segunda a sexta. Mas não é para valer: é só para que o número de sessões atinja o mínimo e seja possível folgar de 13 a 21, sem que haja qualquer tipo de desconto. O Senado deve seguir o exemplo da folga.
O trabalho pacífico
Um acerto entre PT e PMDB deverá provocar a queda de muita gente do PSDB instalada no Governo. O ministro Antônio Imbassahy, bom político, por isso mesmo caiu em desgraça junto à bancada franciscana (a que segue a oração de São Francisco, “é dando que se recebe”). Aloysio Nunes e Bruno Araújo não despertam grande emoção no partido; Luislinda Valois, no Governo, mais retira prestígio do PSDB do que lhe acrescenta. Mas o desembarque do PSDB deve ser ameno, com garantia de apoio às reformas econômicas, sem brigas – até porque, embora em menor escala, os tucanos enfrentem os mesmos problemas que PT e PMDB tentam resolver.
O trabalho escravo
Livrar-se de Luislinda Valois, a inacreditável ministra que escreveu 207 páginas para dizer que ganhar pouco mais de R$ 33 mil por mês, como ela, se assemelha a trabalho escravo, é tarefa urgente para o Governo e o PSDB. Justificar-se alegando que é preciso vestir-se com dignidade, alimentar-se e usar maquiagem já é escárnio. Se a ministra acha baixos seus vencimentos, ninguém a obriga a ficar no Governo: pode ir embora. E será aplaudida.
O trabalho necessário
Mesmo que o ministro Torquato Jardim se aquiete, atendendo aos apelos de Temer, a acusação ao Governo e à PM fluminenses deve gerar efeitos. O secretário da Justiça e da Segurança do Mato Grosso do Sul cobra também o Governo Federal, pelo frágil combate ao tráfico nas fronteiras. “O crime no Rio é diretamente ligado ao tráfico de drogas”, diz, em ótima entrevista ao repórter Paulo Renato Coelho Netto, do UOL. E que faz a União para combater o narcotráfico? O Ministério da Justiça não respondeu à pergunta.
     COMENTE:carlos@brickmann.com.br

Mais um aumento no gás de cozinha

Não tem autoridade neste País para colocar
um cabresto nessa camorra, que rouba descaradamente
o povo brasileiro desde que foi fundada?

São todas coniventes?
Silvio de Barros Pinheiro
OAB/SP 68797
Santos-SP

Olho vivo com certos candidatos

Brasília já sofreu muito com maus administradores. Deveriam ter cautela nas próximas eleições. Como esperar algo de quem jamais teve qualquer experiência na vida pública? Ordem dos Advogados hoje em dia é um amontoado de medíocres, alpinistas sociais, trampolim de oportunistas e, no caso de Brasília, usada por este possível candidato para agradar o PT e sindicatos que são seus clientes. É hoje um dos advogados mais ricos de Brasília e sua fortuna tem origem em sua rentável relação com sindicalistas vinculados ao PT. Os que estão a seu lado , certamente, serão muito bem remunerados. Dinheiro não vai faltar nesta campanha.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Promessas ao vivo dos deputados

Nas próximas votações, ao vivo para todo o país,  os deputados bem que poderiam  direcionar suas energias, tirando  do coração declarações sinceras  do tipo: "Pelo fim da miséria e da corrupção, prometo deixar de ser hipócrita"; "Pelo fim da intolerância, prometo  ajudar os mais necessitados";"Pelo fim da insegurança e mais empregos para os brasileiros,  prometo acabar com as viagens inúteis de parlamentares  ao exterior"; "Por mais escolas, postos de saúde e hospitais, prometo trabalhar para colocar na cadeia vigaristas que desviam dinheiro da merenda escolar"; "Por um Brasil mais justo para todos, prometo deixar de mentir para os eleitores";" Pelos meus filhos, pela minha sogra e pela minha mãe, prometo começar a propor projetos que realmente intesssam aos cidadãos"; "Pelo bem estar do povo e felicidade da nação, prometo deixar de ser demagogo, cretino e parasita".