sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Auditora mal amada

Patética, se não fosse ridícula e desprezível, a atitude da auditora da Receita Federal no Galeão, Maria Lucia Lima Barros, tratando com gracejos e estupidez uma passageira idosa, de 86 anos, acompanhada da neta, advogada. Contudo, sugiro a infeliz e atormentada criatura que procure um namorado, ou cuide melhor da menopausa.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Deputada enxerida e desagradável

Figura desagradável, insolente, enxerida, voz de taquara rachada. Tudo indica que nos veremos livres da deputada do PT, Moema Gramacho, liderando pesquisas para a prefeitura da cidade baiana de Lauro de Freitas. O eleitor tem o que merece. Já vai tarde.

Fernando Collor: “José Gomes, a violência ceifa a vida de um líder popular”

Profundamente sentido e indignado com o atentado que ceifou a vida do meu amigo José Gomes, ex-deputado estadual, ex-deputado federal e ex-prefeito de Itumbiara por dois mandatos consecutivos. José Gomes liderava, com mais de 70% da preferência popular, a corrida pela prefeitura desse importante município de Goiás. Seria consagrado nas urnas no próximo domingo, Morreu em plena atividade de campanha. O grave episódio também tirou a vida de um policial militar e feriu um servidor da prefeitura, além do governador interino e secretário de Segurança Pública do Estado de Goiás, José Eliton. Na noite dessa quarta-feira, nos momentos seguintes ao crime, mantive contato por telefone com o deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO), que se encontrava em companhia do candidato a prefeito. Transmiti meu apoio e meu sentimento de pesar aos familiares e amigos de José Gomes, bem como minha solidariedade aos familiares e amigos do policial assassinado. Desejando pronto restabelecimento ao governador interino e ao servidor municipal baleados. A força-tarefa montada pelo governador Marconi Perillo haverá de esmiuçar e esclarecer, com celeridade, essa brutalidade que atinge a democracia em nosso País.

"Assunto não falta"

Ferreira Gullar falará durante 3 horas no Museu da Imagem e do Som, no Rio de Janeiro. Depois de xaropar  por 3 minutos, até os microfones serão abatidos pelo sono. 

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Collor de Mello: "Falecimento de um líder mundial"

Lamento o falecimento do ex-presidente de Israel, Shimon Peres, Prêmio Nobel da Paz em 1994. Tive a satisfação de sentar ao seu lado, em 2009, quando o Senado Federal realizou sessão especial para recepcioná-lo, 43 anos após a última visita de um presidente israelense ao Brasil. Peres tinha estofo de homem de Estado, notabilizando-se pela defesa de seu país e na busca da paz.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

O sábio FHC sai da catacumba

Não é novidade. Nos momentos de crises, econômica e política, o sábio de plástico, FHC ( Poder- 25/9) sai da catacumba para exibir  seus fantásticos dons de cinismo, hipocrisia, oportunismo e pessimismo. Dissimulado e fantasiado de isento, torce pelo fiasco de Temer e Meireles. O imaculado FHC finge que tem pena dos dramas de Lula, deixando claro para o planeta que sem ele e o PSDB no Palácio do Planalto o Brasil não tem jeito. Cruz credo!

Deputado bosta

De Jair Bolsonaro para Alessandro Molon, defendendo o filho, Flávio, no intervalo do debate na TV-Record, pela disputa da prefeitura do Rio de Janeiro: "Você é um bosta, uma merda. Você é corno. Não bato em você porque se apaixona por mim". Molon que aprenda a lição, quem diz o que não deve, ouve o que não quer.   Nos debates Molon acusou Jair Bolsonaro de pescar em área ambiental. Pelo tom da resposta, tudo indica que Bolsonaro se inspirou no personagem Cícero (Marcos Palmeira) da novela "Velho Chico", que chamou o deputado Carlos Eduardo (Marcelo Serrado) de "deputadozinho bosta".

Colunista ataca Del Nero fantasiada de justiceira

De qual tribo recalcada, medonha e infeliz saiu a raivosa e leviana colunista Mariliz Pereira Jorge? Enfurecida e fantasiada de dona da ética e do monopólio da verdade ( Folha de São Paulo-  "Mas e Del Nero?"- 24/9) a fanfarrona investe contra o presidente da CBF com os surrados e bolorentos chavões dos odientos e decaídos patrulheiros.  Acusa e insulta Marco Polo Del Nero com insinuações, deboches e ilações.  Necas de provas. É o costume dos levianos e covardes. A prendada Mariliz também arranca os cabelos porque o técnico Tite aceitou o convite para ser treinador da seleção e trata com respeito Marco Polo Del Nero.   Psiquiatra urgente para a histérica Mariliz.

Cony e as lorotas de FHC na ABL

O imortal Carlos Heitor Cony informa ("Roleta eleitoral"- 25/9) revela que o também imortal FHC, a brutal diferença entre os dois é que o ex-presidente é conselheiro de Deus, fez palestras na ABL dando lições de humildade e apreço pela coisa pública. Segundo Cony, o desprendido FHC convocou a classe dirigente do país a repensar a democracia representativa. A proposta de FHC chega 8 anos atrasada. Tempo que o imaculado FHC ocupou a Presidência da República, onde ganhou o pomposo título de rei das lorotas e de campeão dos torneios de cuspe a distância.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Romário com Crivella

Alegria e ternura nos redutos do candidato Marcelo Crivella. Depois de receber de braços abertos o apoio do desprendido e ético ex-governador Garotinho, mais um homem bom, um poço de virtudes, senador Romário, anuncia que também entrará de corpo e alma na campanha de Crivella. Grandiosos e desinteressados, Garotinho e Romário declararam que não querem nada do futuro prefeito do Rio de Janeiro.  No céu, os anjos cantam pelas duas almas iluminadas de amor, bondade e dedicação pela coisa pública.

Temer procura porta-voz qualificado

Michel Temer procura porta-voz qualificado para auxiliá-lo na Presidência da República. Nessa linha, sugiro alguns nomes expressivos para a árdua função:Cláudio Humberto, Alexandre Garcia, Hélio Doyle, José Neumane,   Carlos Chagas, Paulo Kramer, Renata Lo Prete, Carlos Brickmann, Valdo Cruz,  Luiz Carlos Azedo e Feichas Martins.  

Collor em campanha, feliz da vida

O senador Fernando Collor em campanha por toda Alagoas. Percorre cidades distantes de Maceió, feliz e animado, pedindo votos para seus candidatos a prefeito e vereador. Em todo lugar é recebido com carinho. Não esconde seu entusiasmo e satisfação em ajudar amigos e correligionários. Faz caminhadas, participa de comícios e reuniões. É beijado, abraçado, agarrado e tira selfies. É amado pelo povão. Em   Boca da Mata, reencontrou dona Maria, que preparou saboroso pirão de galinha. Pelo jeito Collor vai ter que  fazer regime severo, depois das eleições.

Raposa Garotinho dono das galinhas

Fiquei aterrorizado ao saber que o finório Garotinho já está indócil, esfregando as mãos e mordendo os lábios,de olho na secretaria de obras da administração do candidato Marcelo Crivella,  que lidera as pesquisas para prefeito do Rio. É o exemplo perfeito da raposa pretendendo cuidar do galinheiro. Crivella que fique atento. Obtendo êxito no pedido, o guloso ex-governador e ex-deputado federal já tem em mente a primeira grande obra da sua pasta: trocar o Cristo Redentor de lugar.

Posto de Atendimento da Suframa

A superintendente da Suframa, Rebecca Garcia visitou o Posto de Atendimento de Mercadoria Nacional da Suframa, que foi reativado à quarta-feira no Terminal de Cargas (Teca I) do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. A visita foi acompanhada pelo superintendente adjunto de Operações da autarquia, substituto, João Paiva, pelo superintendente adjunto Executivo, substituto, Leonardo Perdiz, e pelo superintendente da Infraero, Usiel Paulo Vieira. De acordo com Rebecca, a reabertura do posto objetiva agilizar o atendimento e diminuir custos operacionais para as empresas. “A ação faz parte de um plano de modernização de fiscalização da Suframa”, destacou a superintendente. 

JULGAR SIM! ACHINCALHAR NÃO!

      É inquestionável a máxima internacional “no apogeu, os amigos se destacam pela quantidade e na desgraça, pela qualidade”.
      O Ministro Jarbas Passarinho costumava apregoar que “para político derrotado nem o vento bate na porta”.
      Assim é a vida!
      Em 1991, no Governo Collor, um de seus Ministros foi acusado de compactuar com o desvio de material de sua Pasta. Aconselhado pelo Chefe do Gabinete Militar, instaurou um inquérito para apurar o delito e liderar as investigações. Aos domingos, ele tinha o hábito de pedalar com o filhinho nos parques de Brasília. Quando estourou o escândalo, saiu uma charge extremamente maldosa nos jornais, onde, em bicicleta dupla, aquela autoridade vinha à frente com camiseta sugerindo a de um presidiário e a criança com os olhos vedados à sua retaguarda. Posteriormente, foi julgado, absolvido de todas as acusações e retornou à vida política. Já imaginaram o sofrimento da família e o que deve ter passado o inocente menino na escola e no “bullying” de seus colegas?
Haverá ressarcimento para este clamoroso dano moral?
      Por maior que seja a solidariedade, inclusive de poucos amigos leais, a injustiça ficará marcada para o resto da vida. E nada acontecerá com os delatores...
      Àquela época, não havia internet e nem redes sociais para colocarem mais lenha na fogueira à custa de difamações, interesses escusos, radicalismos ideológicos e políticos. Atualmente, os holofotes da mídia, dos palanques e das passeatas também são muito mais poderosos.
      Estamos vivenciando um ambiente generalizado de corrupção jamais visto na história do país onde os culpados devem ser julgados  com presteza e condenados. Porém, seus familiares devem ser preservados e o exagero nas humilhações não pode prevalecer.
      Antigamente, os descontentamentos e aversões eram extravasados na malhação de Judas, tradicional brincadeira da Semana Santa. Hoje ela ocorre diariamente, de modo sistemático, violento, acirrando ânimos e, muitas vezes, dividindo a população e deixando profundas sequelas.
      O Muro de Berlim passou a ser rotina na Praça dos Três Poderes por ocasião de julgamentos polêmicos no Congresso e nos Tribunais Superiores.
      Tudo isso contribui para o desrespeito à autoridade e a seus princípios, para conturbar o necessário ambiente de convivência humana,  para o desencadeamento de ações violentas e predatórias. Os reflexos também são notados na segurança pública já tão comprometida pela audácia dos bandidos e marginais.
      É chegada a hora de haver legislação que possa coibir os excessos que chegam à raia da desumanidade!

DIÓGENES DANTAS FILHO- Coronel Forças Especiais/Consultor de Segurança.

Leitora confusa

Creio que a leitora  Simone Mezzalira Gomes (21/9) mistura as estações quando critica o leitor Abdias Ferreira Filho por  exaltar os dirigentes do Palmeiras. O maior objetivo da leitora era criticar e acusar Marco Polo Del Nero e José Maria Marin. Pois bem. Denúncias  contra Del Nero continuam no terreno das ilações e especulações. Por sua vez, Marin permanece  em prisão domiciliar nos Estados Unidos, sem nenhuma decisão ou condenação  oficial da justiça americana. Não se comprovou nada de concreto contra ele.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Caiu faturamento do polo

O polo de Manaus faturou 40,4 bilhões de reais no período de janeiro a julho deste ano. Números que mostram um decréscimo de 8,4 em relação ao faturamento no mesmo período de 2015. Em dólares, o resultado também aponta retração de 22,7% -  11,4 bilhões faturados nos 7 primeiros meses de 2016, contra 14,7 bilhões no mesmo período de 2015. 

(Dados são da Suframa)

Orvalho dos deuses

Chuva santa
lúdica
amarga
doce
sal molhando plantas
água benta
pingos sagrados
anoitece
é o baile das plantas
a água lava o barro adormecido e sofrido
e dá de beber aos mortos.

Histéricos e estúpidos atacam nos aviões

Virou moda. A nova vítima foi Eduardo Cunha.  Histéricos(as) e estúpidos resolveram insultar políticos nos vôos comerciais.  Trata-se de deslavada  burrice e falta de educação.  Carrascos e paladinos de barro fazem de tudo pelos 15 minutos de fama.

Estúpido e leviano Marcelo Barreto

Valendo-se do fato de rabiscar textos no Globo e dizer sandices no canal Sportv, o petulante, arrogante e leviano Marcelo Barreto se julga no direito de arrotar mentiras na coluneta bolorenta, de quinta categoria,que tem no caderno de esportes.   Nessa linha, Barreto faz crer aos desavisados que o Estádio Olímpico  João Havelange chama-se Nilton Santos. O asno Barreto não informa, por má-fé ou burrice, ou ambas as coisas, que foi o então prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, que determinou que o Estádio Olímpico, onde até pouco tempo era utilizado pelo Botafogo, passasse a ser chamado João Havelange. Cesar Maia obrou bem, porque Havelange dedicou a vida inteira ao desenvolvimento do futebol. Brasileiro e internacional. Sob o comando de Havelange, na então CBD, o Brasil ganhou 3 títulos mundiais. O atual prefeito Eduardo Paes, teve o bom senso de não alterar   o nome oficial do Estádio Olímpico, que permanece sendo João Havelange. O idiota Barreto quer forçar a barra. E de maneira vil e torpe. Evidente que Nilton Santos merece mil homenagens. Mas o eterno craque ficaria constrangido sabendo que cretinos da laia de Barreto usam seu nome de maneira sórdida.  Sobretudo porque Nilton Santos e João Havelange eram amigos fraternais. Havelange morreu a exatos 32 dias. Com 100 anos de idade. Com a consciência do dever cumprido. Estúpidos como Marcelo Barreto não têm autoridade, pessoal nem profissional, para insultar a memória de Havelange.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Desaforo Tite esquecer Ganso

Torço para o sucesso de Tite no comando da seleção brasileira. Mas lamentei que na entrevista ao repórter Carlos Eduardo Mansur  (18/9) o técnico não tenha feito nenhuma referência ao talentoso Paulo Henrique Ganso, agora jogador do Sevilla, da Espanha. É um golpe duro no bom senso desprezar a qualidade técnica de Ganso. Meio-campo com passe qualificado e diferenciado. Cadencia o jogo com categoria. Descobre  espaços reduzidos para passes magistrais. Ganso sabe o perfume que a bola gosta. Tite destaca que consultou  treinadores, brasileiros e estrangeiros, sobre a melhor forma de adequar  determinados jogadores em campo. Agiu certo. Nessa linha, espero que Tite também procure conversar com o técnico do Sevilla, o argentino Jorge Sampaoli, para avaliar  se Ganso  merece uma chance nas futuras convocações. O torcedor exigente agradece.

domingo, 18 de setembro de 2016

Desafeto de Cunha mal aparece nas pesquisas para prefeito do Rio

Diversos deputados massacraram Eduardo Cunha durante o período que antecedeu a sessão plenária que cassou o deputado carioca. Um dos mais exaltados, que adorava segurar cartazes contra Cunha para aparecer na televisão, era o deputado Alessandro Molon.  O nervoso Molon acreditava que insultando Cunha alavancaria sua candidatura a prefeito do Rio de Janeiro. Triste ilusão. Tiro no pé. Molon tem apenas 1% nas pesquisas eleitorais. Nessa linha, embora não tão ruim quanto Molon, mas também sem chances de vencer Marcelo Crivella, aparece em terceiro lugar a candidata Jandira Feghalli, que também enchia os pulmões para sangrar Cunha.  O eleitor não é tolo. Despreza demagogos e oportunistas. 

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Bolsonaro e a advogada

Valendo-se do cargo que ocupa na OAB-DF, a advogada Daniela Teixeira foi  arrogante e atrevida, dirigindo-se de forma insolente, dentro do plenário da Câmara Federal, ao deputado Jair Bolsonaro. A meu ver não era o momento oportuno, muito menos o local, para a advogada deitar falação contra  Bolsonaro, tumultuando  os trabalhos da comissão criada para debater a violência contra a mulher e a cultura do estupro no Brasil.  Bolsonaro estava na casa dele, o parlamento. O deputado retrucou no tom que o assunto exigia. Quem diz o que não deve, ouve o que não quer. A advogada foi no mínimo mal educada. Mas conseguiu o que queria, seus  15 minutos de fama. Seu real objetivo. Francamente.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Destino e ficção unidos

Ficção e realidade são parceiras do  destino. Como o personagem Santo, na novela "Velho Chico", Domingos Montagner, embora  baleado com 3 tiros, caiu do cavalo, dentro do rio São Francisco, confiante que seria levado pelas  correntezas  do rio, para um abrigo seguro. As vozes do São Francisco não deixariam  que ele morresse. E assim foi. Santo  estava certo. Agora, dentro da dura realidade da vida, na folga das gravações da novela, Domingos Montagner mergulhou no Rio São Francisco para morrer. Mais uma vez constata-se que o ser humano é frágil diante das implacáveis leis de Deus.

Havelange permanece vivo no coração dos amigos e familiares

Amanhã, 16, sexta-feira, o inesquecível amigo João Havelange completa 30 dias que foi para outro plano da vida.  Havelange dedicou a vida inteira ao esporte. Uniu povos e nações pelo futebol. Com Havelange no comando da CBD, o Brasil conquistou 3 títulos mundiais de futebol. Nunca deu confiança aos decaídos, covardes e hipócritas que leviana, covardemente e inutilmente tentaram deslustrar seu vitorioso currículo de desportista e dirigente. Havelange foi o grande responsável para que o Rio de Janeiro fosse escolhido para sede das Olimpíadas 2016. O Cristo Redentor abraça João Havelange, com afeto e gratidão. Beijo o querido e amado amigo. 

DOUTOR HAVELANGE SEMPRE ESTARÁ EM NOSSA MEMÓRIA. AGORA. NO CÉU E JUNTO  A  DEUS, JÁ ESTÁ ZELANDO PELOS QUERIDOS FAMILIARES E PELOS AMIGOS LEAIS QUE CONQUISTOU NESTA EFÊMERA PASSAGEM TERRENA.  E VOCÊ TEM LUGAR MUITO ESPECIAL PORQUE SEMPRE O DEFENDEU E PRESTIGIOU NOS MOMENTOS DE AMARGURA. BOM FINAL DE SEMANA JUNTO À SUA TURMINHA QUERIDA. (Agenor Francisco Homem de Carvalho)

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

SAFADOS E CANALHAS SEM MORAL NEM DIGNIDADE PARA JULGAR CUNHA

São 22h e 36 minutos. Continua o show da estupidez. Excrescências engravatadas aproveitam seus momentos de fama à custa de Eduardo Cunha. A pouco vociferou uma deputada baiana petista.  Não sabe nem ler o que escreveram para ela. Além de ser profundamente desagradável. Serve de consolo: Molon, Fontana, Alencar, Glauber, Pauderney, Rosário, Jandira, são infinitamente piores do que ela. Apareceu um gaúcho gaiato e medíocre, segurando cartaz contra Cunha, nas costas da deputada burrona que arrotava imbecilidades.  Na linha da burrice, uma bonitinha surgiu na tribuna . Deputada Clarissa. Na maior cara-de-pau declarou: "Estamos tratando de assunto muito importante para o povo brasileiro". Credo. A maioria esmagadora da população quer saber e exige, alimentos mais baratos, mais empregos, mais segurança, mais hospitais, etc. Não sabe nem quem é Eduardo Cunha. Papa furado. Quem na falta do que fazer pela grandeza do país, dorme, acorda e tem pesadelos com Eduardo Cunha são deputados medíocres e cretinos que se deixam patrulhar pelo jornalismo safado e covarde praticado pela maioria da famigerada imprensa. A engraçadinha Clarissa Garotinho, prosseguiu mais idiota do que nunca.  A seu ver, Cunha deveria ser preso. Modéstia, minha santa. Os pais dela, sim. Faz tempo que conseguem se safar do presídio Bangú-1. 

O patriota Eduardo Cunha

Eduardo Cunha mostrou-se um legítimo patriota, na sincera, firme e esclarecedora entrevista a Folha SP. Embora insultado por fariseus movidos por vingança, Cunha retruca acusações com sólidos argumentos e não com patadas, demagogia e ódio, características de seus torpes detratores.

Candidatos medíocres votam contra Cunha

Valho-me do título da matéria (11/9) "Candidatos a prefeito do Rio vão votar contra Cunha".  E daí? Perda de tempo, ódio e demagogia.  Não subirão nas pesquisas. Pelo contrário, poderão até cair mais nas intenções de votos. Creio que o senador Marcelo Crivella ganha no primeiro turno. Entre os citados na matéria, o deputado Alessandro Molon permanece na rabiola das pesquisas. É melancólico. Durante as etapas do processo contra Cunha, o patético Molon era o preferido dos holofotes. Liderava o pódio do rancor e da vingança. Vociferava por todos o poros. No final das eleições restará para Molon a medalha de plástico. 

Música no Museu bombou novamente em Lisboa


Em Lisboa, no Palácio Foz lotado, o Música no Museu fez sucesso mais uma vez.
Cláudia Ramos, voz, Francisco Pellegrini, piano e Victor Ribeiro, violão, apresentaram um programa de clássicos brasileiros, permeando nossos compositores eruditos e populares. Na plateia, brasileiros, como Cláudio e Cristina Aboim, e portugueses. Sucesso total, muitos aplausos e bis.
O deputado José Inácio Faria,  do Parlamento Europeu, convidou Música no Museu para uma apresentação em 2017, na sua sede em Bruxelas, com um programa de compositores brasileiros. 
Música no Museu prossegue sua escalada internacional, a parte de sua versão brasileira, que nestes meses de setembro e outubro, exalta os Imortais da Música Brasileira e os Gênios Internacionais, com patrocínio de Furnas.


sábado, 10 de setembro de 2016

Atletas paraolímpicos são exemplos de vida

"Nasci para vencer. A adversidade não me abateu", garante Renato Leite, 34 anos, titular da seleção brasileira de vôlei sentado. Renato perdeu a perna aos 18 anos. É um atleta símbolo da perseverança, do otimismo e da coragem que brilha nas paraolimpíadas. Marcante exemplo de determinação e vontade de viver. Especialmente para quem como eu tem braços, pernas e olhos. Mas que muitas vezes deixo-me vencer pela desânimo e pela preguiça. 

"Fora-Temer" já encheu a paciência e o bom senso

O surrado, hipócrita e tolo "fora,Temer", já cansou a paciência. Superou os limites do bom senso e da tolerância. Chavão melancólico e ridículo. É hora de recolher o ódio e o rancor e unir forças para a recuperação econômica e social do Brasil. Aqueles que não sabem perder nem conviver com a democracia, que procurem ler um livro. Rezem para ter paz de espírito. Peçam a Deus para iluminar seus corações com pensamentos positivos. Levem os netos para tomar sorvete. Estudem. Sejam desprendidos. Cuidem do jardim. Cresçam. Mudem para melhor. Não é bom cidadão, não tem grandeza no coração, o que  incentiva depredações de bens públicos e privados . Se o PT ainda sonha em voltar ao poder, age de forma equivocada  e covarde,  estimulando o vandalismo  e a irresponsabilidade. "Black blocs" são moleque que merecem apenas o desprezo da maioria esmagadora dos brasileiros. Não tem mais vez a oposição raivosa, com agressões físicas aos que têm opinião contrária. Oposiçao saudável, vigilante e merecedora de aplausos não fica contra projetos e iniciativas  que beneficiem a população. 

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

COM VOTO FAVORÁVEL DO DEPUTADO AGACIEL MAIA, CLDF APROVA DOAÇÃO DE TERRAS PARA MORADIA DE BAIXA RENDA

O Itapoã Parque, empreendimento do programa Minha Casa Minha Vida, está mais perto de sair do papel. A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou nesta terça-feira (30) com voto favorável do deputado Agaciel Maia, o projeto de lei que autoriza o Poder Executivo a doar e reverter quatro lotes em Sobradinho à Terracap, de forma a permitir o registro imobiliário do Itapoã Parque. O PL nº 1.176/2016 concluiu sua tramitação na Casa e segue para a sanção ou veto do governador Rodrigo Rollemberg.

A proposta trata de quatro lotes no Centro de Recepção de Rádio, totalizando 2,5 milhões m². Serão revertidos ao patrimônio da Terracap os lotes 4 e 5, cada um com 500.000m², e doados os lotes 3 e 6, com 1.000.000m² e 500.000m², respectivamente. As terras vão permitir a construção de unidades habitacionais de interesse social para pessoas com renda de até R$ 5 mil.

http://www.agacielmaia.com

Velhaco e leviano Kfoury mais uma vez quebrou a cara

O recalcado, torpe, paladino de araque e rabiscador, vulgo Juca Kfoury, mais uma vez quebrou as ventas. Disse na Folha de São Paulo que considerava "inexplicável" a decisão da CBF de realizar em Manaus o jogo Brasil e Colombia. Juquinha é mesmo um irremediável preconceituoso. Amazonas para ele não é Brasil. A seleção brasileira sempre foi  recebida em Manaus com todas as honras que merece. Desta vez não foi diferente. O torcedor coloriu o belo e confortável Estádio de verde e amarelo. Vibrou com a seleção, cantou o hino nacional com alegria e orgulho. Mostrou que é pé-quente. O Brasil jogou bem, lutou e comandou a partida até o fim, merecendo vencer a boa seleção colombiana. A seleção de Tite deixa Manaus encantada com a acolhida dos amazonenses. Mais feliz ainda porque o Brasil saiu da sexta colocação para o segundo lugar. Kfoury e outros asnos da mesma laia, deveriam colocar a cabeça no vaso sanitário e dar a descarga. A humanidade agradece.

Paralimpíadas: encontrando uma razão de viver

Ayle-Salassié F. Quintão*

Cem milhões de brasileiros têm na família pelos menos um portador de necessidades especiais .  O fato resulta em impactos incômodos para o indivíduo e, quase sempre,  em dramas familiares. O professor de História, Jaílson Kalludo (48 anos), faz parte desse cenário. Mas nunca entrou em pânico. “Barreiras existem para serem quebradas”, diz, observando que se o indivíduo tiver um “norte de vida”, seja material ou espiritual, encontra a razão de viver, e preenche qualquer vazio existencial.


A prática esportiva é uma alternativa fantástica para superação de limites e de preconceitos. Contribui para a superação física e, sobretudo, psicológica, sem distanciar-se muito das marcas olímpicas. Usain Bolt percorre os 100 metros nas Olimpíadas em 9,86s; nas Paralimpíadas   o cego Smyth o faz em 10,46s, apenas um segundo de diferença. As Paraolimpíadas oferecem um espaço inteiramente novo de convivência humana e percepção de mundo. Os Jogos  são, antes de tudo, um espaço de inclusão social, de troca de experiências  e de fortalecimento da  solidariedade mundial  entre portadores de necessidades especiais. Os atletas terminam por fazerem-se reconhecidos  como pessoas sadias, física e psicologicamente.
         
          Como tudo começou? A buliçosa platéia berlinense  ficou muda quando (1888) os atletas surdos entraram no ginásio. O impacto público fez surgir os primeiros clubes esportivos para surdos, e inspirou na criação na França, na Inglaterra e nos Estados Unidos de linguagens de sinais dos surdos que, em geral, por isso são mudos, chamadas ASL , SLB ou SLF. Espalharam-se pelo mundo.  A iniciativa alemã deu origem ainda em 1922 à Organização Mundial de Esportes para Surdos – CISS e, a seguir, aos Jogos Silenciosos, cujas  platéias alcançaram dois milhões de barulhentos espectadores.
         
       O grande surto paralímpico aconteceu, contudo, a partir do fim da 2ª Guerra, quando milhares de soldados e cidadãos paraplégicos ou tetraplégicos, vítimas dos bombardeios, entravam em pânico, logo após retornar aos lares, ao se perceber mutilados. Coube a Ludwig Guttman, um neurocirurgião de origem judaica, fugido da Alemanha nazista, o introdução de um processo de reabilitação,  usando métodos e práticas esportivas. Acolhido na Inglaterra, ele ajudou a criar o Centro Nacional de Lesionados Medulares de Stoke Mandeville, a noroeste de Londres. Iniciou ali um trabalho de readaptação dessas pessoas para a vida cotidiana.
   
           Em julho de 1948 , no dia da abertura, em Londres, das Olimpíadas, ele abriu também em Stoke Mandeville a primeira competição para atletas com deficiência. Os holandeses se juntariam à competição seguinte, marcando o início do paraolimpismo, cujos primeiros jogos mundiais foram realizados em Roma, em 1960. Ali, cinco mil espectadores acompanharam 400 atletas de 23 países competindo  em cadeiras de rodas, em oito diferentes modalidades esportivas. Em 1964, vieram os Jogos de Tóquio, Japão,  marcado pela presença do príncipe Akahito e da princesa Michiko. Depois, os de Tel-Aviv, Israel, em 1968; Heildelberg, Alemanha (1972),  este agregou amputados e deficientes visuais. Os de  Toronto, Canadá (1976), resultaram na fundação do Comitê Paraolímpico Internacional - IPC. A partir daí, apareceram atletas paraolímpicos profissionalizados, novas tecnologias esportivas, reformas urbanas e a cobertura de televisão para todo o mundo. Novos países foram aderindo ao paralimpismo. Na Rio 2016  estão presentes 159 países, praticamente um recorde, talvez também de público.

             O Brasil marcou posição em Seul (1988), na Coréia, conquistando 27 medalhas: quatro de ouro, 10 de prata e 13 de bronze. O destaque foi Luís Cláudio Pereira, que conquistou três medalhas de ouro nas provas de disco, dardo e peso, e estabeleceu três recordes, paralímpicos  mundiais. Ficou em 25º lugar, com os EUA, Alemanha e Inglaterra no topo.   Veio Barcelona, Espanha (1992). Os Jogos Paralímpicos registraram a presença de 3.000 atletas de 83 países, com recordes cada vez mais próximos dos olímpicos. Para receber os atletas paralímpicos, a cidade foi toda adaptada. Sessenta e cinco 65 mil pessoas assistiram a abertura e, pela televisão, acompanharam os Jogos em tempo real. Cerca de 280 recordes mundiais foram superados e mais de 450 medalhas de ouro foram distribuídas em 15 modalidades. Os primeiros atletas brasileiros paraolímpicos com visibilidade internacional começariam a aparecer em Barcelona. Suely Guimarães e Luiz Cláudio Pereira quebraram,  dois recordes mundiais; ela lançamento do disco, ele no de peso. Lá apareceu a velocista Ádria Santos, conquistando sua primeira medalha de ouro.

          O prestígio dos Jogos Paraolímpicos cresceu de tal forma que na Olimpíada de Sidney (2000), foi registrada a presença de 3.800 atletas de 122 delegações . Mais de 300 recordes mundiais e paraolímpicos foram batidos. Venderam-se 1,2 milhão de ingressos. O Brasil subiu no ranking para o 24º lugar, com seis medalhas de ouro, 10 de prata e seis de bronze. Os grandes vencedores foram a Austrália, a Inglaterra e a Espanha. Em Londres ( 2012) o Brasil conquistou a sétima posição no quadro geral de medalhas das Paralimpíadas, com 21 pódios: dez ouros, sete pratas e quatro bronzes. Na Rio 2016  meta é ficar entre os Top Five.  Os brasileiros tem muito a aprender com as Paralimpíadas.

Jornalista, professor, doutor em História Cultural.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Midia indócil porque Cunha defende seu mandato

Médicos, ambulâncias e macas de prontidão. A mídia, eterna patrulheira e dona da verdade de meia pataca, não esconde a irritação e o desapontamento porque Eduardo Cunha não é localizado para assinar a notificação sobre a sessão marcada para o dia 12, que julgará a cassação ou não do deputado do PMDB carioca. As moçoilas da Globonews  estão indóceis. Têm pesadelos. fazem caras e bocas. Estão em vias de arrancar os cabelos e as sobrancelhas. Jogaram no lixo, mais uma vez, as lições elementares do bom jornalismo, a isenção, a imparcialidade, a serenidade e a objetividade. Torcem como estivessem no maracanã, em dia de fla-flu. Patético e lamentável. Com a pantomima é provável que rasguem e engulam, a seco, o regimento da Câmara Federal, pelo qual Eduardo Cunha se fortalece e argumenta, democraticamente, em defesa do seu mandato. 

Portos de Manaus contabilizam mais de 3 mil containers bloqueados aguardando liberação da RFB

De acordo com dados divulgados pelo Porto Chibatão e Super Terminais até essa quinta-feira (01), havia 3.379 contâiners bloqueados no dois portos, aguardando para serem liberados pelos auditores fiscais da Receita Federal.
A categoria está mobilizada desde junho, como forma de pressionar o governo federal a acelerar o reajuste salarial dos servidores, firmado no dia 23 de março deste ano. De acordo com o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional), a atual equipe econômica manteve o compromisso enviando o Projeto de Lei de n° 5.864/16 ao Congresso nacional, no entanto, a categoria está preocupada com o calendário legislativo.
Segundo o diretor executivo do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Ronaldo Mota, esse impasse entre os auditores fiscais e o governo federal tem como consequência atrasos na liberação das mercadorias, aumento de custo da armazenagem e possível parada de linhas de montagem.
Cerca de 90% dos mais de 10 mil servidores em todo o país aderiram aos pedidos de celeridade na tramitação do projeto de lei que concede o reajuste e cria um bônus de eficiência. O texto foi encaminhado à Câmara em julho, mas ainda está sendo analisado por uma comissão especial.
No último dia 31, o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, informou que todos os reajustes, sancionados ou em tramitação, já foram contabilizados no projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2017. 
A categoria quer um reajuste de 21% - 5,5% em 2016 e 2017 e 5% em 2018 e 2019 – que será parcelado em quatro anos totalizando R$ 6,479 bilhões em bonificações até 2019. 
O diretor executivo do Cieam acredita que o bom senso deve prevalecer. “Todos sabemos que este ajuste foi negociado a bastante tempo, fazendo parte, portanto do orçamento deste ano. Caso contrário o setor produtivo arcará com mais este prejuízo de difícil recuperação. Com o mercado em baixa a vendo perdida não tem espaço para recuperação. Este é o pior momento para uma greve acontecer, concluiu.


Intolerância e insensibilidade

Oportuno o teor da carta do leitor José Ariel Lima (Correio Brazilense 5/9),  destacando a exemplar decisão de um juiz de Minas Gerais, mandando a fiscalização liberar e devolver toda a mercadoria de um ambulante. Segundo as normas da cidade, informa a carta, o cidadão trabalhava em local inadequado, mas não roubava para manter o próprio sustento e da sua família. Nessa linha, manifesto a certeza de que algum magistrado atento e sensível de Brasília adotará semelhante decisão do juiz mineiro, assim que tomar conhecimento do ocorrido que passo a narrar: a Agefis deu prazo até o próximo dia 26 para que um lavador de carros deixe o local onde trabalha, com filhos maiores de idade, no lago norte. Alegação da patriótica Agefis: o lavador de carros ocupa área pública. Local este iluminado, sem bancos, rodeado de árvores, perto de onde havia um posto policial. Ou seja, o lavador não atrapalha nem oferece perigo para a vida de ninguém. Pelo contrário, o trabalho dele é reconhecido por dezenas de moradores que  lavam seus veículos com ele.  Em paz, sem problemas. A justiceira Agefis parece não saber que o Brasil enfrenta momentos cruciais de desemprego. Brasileiros que passam por dificuldades estão procurando trabalhar,honestamente, ganhando seu sustento de várias maneiras. A Agefis deveria, então, arrumar trabalho para todos os pais de família desempregados. Duvido que o governador Rodrigo Rollemberg endosse a amarga, insensível , desnecessária e intolerante determinação da Agefis. Francamente.

domingo, 4 de setembro de 2016

Lincharam Collor e pouparam Dilma

Fernando Collor foi arrancado da Presidência da República por causa de um Fiat-Elba que servia a casa da Dinda. Não foi por corrupção como insistem ressentidos e eternos derrotados. Tanto que é o único homem público inocentado duas vezes pelo STF, de todas as acusações que lhe foram imputadas. Dilma, por sua vez, sofreu impeachment porque desrespeitou a lei da responsabilidade fiscal e fez vista grossa para gatunos empenhados em destruir a Petrobras.  Collor renunciou. Era o fim da ópera bufa. Hora de levantar a lona do circo. Jamais cassar seus direitos políticos. Os "juízes" do senado cassaram Dilma pela metade, já que foi mantido seus direitos politicos. Fernando Collor tem razão de manifestar indignação (Vilipêndio à razão", Folha- 4/9) já que foi  implacavelmente linchado, enquanto Dilma pode sair por aí, sorridente, com seus direitos políticos garantidos. "O senado criou insegurança jurídica e, praticamente, decretou a inexistência a lei, no Brasil", salientou Collor.

Vilipêndio à razão

Folha de São Paulo - 4/9/2016

Escrevo este artigo em 1º de setembro. É um dia simbólico para os dois processos de impeachment vividos pelo país e separados por quase 25 anos. A data é o único ponto em comum entre eles.

Em 1992, nesse dia, duas entidades entraram com uma representação contra mim. Em 1º de setembro de 2015, renomados juristas apresentaram denúncia (aditada em outubro) contra a ex-presidente por crime de responsabilidade.

Aqui acaba a semelhança e aqui começam as disparidades, desde os primeiros aos últimos atos de duas peças que beiram a ficção.

O cotejamento entre os números dos dois processos mostra que, sob a mesma Constituição, sob a mesma lei e sob o mesmo rito, adotaram-se dois pesos, duas medidas.
Basta verificar: o processo da ex-presidente dispôs do triplo do tempo gasto em 1992 -um ano versus quatro meses. A apresentação da denúncia e seu acolhimento pelo presidente da Câmara, naquele ano, deram-se no mesmo dia, 1º de setembro. Dois dias depois, a comissão especial foi instalada.

Em 2015, entre a denúncia inicial (1º/9), o seu acolhimento (2/12) e a instalação da comissão especial (17/3/16) passaram-se 198 dias.

Para o meu afastamento provisório (2/10) bastaram 31 dias. No recente processo, isso se deu em 12/5/16, ou seja, 254 dias após a denúncia inicial. Na fase de admissibilidade no Senado, não houve qualquer participação de minha defesa na comissão. Em 2016, só nessa fase, foram sete participações, incluindo advogado, juristas e ministros de Estado.

Em 1992, o parecer de admissibilidade continha 17 linhas, em meia página, e foi discutido e votado, simbolicamente, em três minutos no Plenário do Senado. Em 2016, o parecer de 128 páginas demandou 20 horas de sessão, foi votado nominalmente e com a participação da defesa.

A sessão de meu julgamento, incluída a suspensão dos trabalhos em função da renúncia e para a posse do vice-presidente, deu-se no dia 29/12 e na madrugada do dia 30. Em 2016, foram cinco dias úteis de intenso trabalho que adentraram madrugadas.

O processo de 1992 foi todo ele reunido em quatro volumes de documentos. O de agora já conta com 72 volumes.

A maior abstração, contudo, foi o ato final das peças. Em 1992, minha renúncia separou as penas de destituição (perda do cargo) da inabilitação para função pública (perda dos direitos políticos).

A resolução do Senado nº 101/92, resultante do processo, é clara: o impeachment ficou prejudicado pela renúncia, mas não a inabilitação por oito anos. Ou seja, o Senado agregou a penalidade, mesmo com a renúncia prévia que extinguiu o objeto do julgamento.

Em 2016, deu-se o inverso. O parágrafo único do artigo 52 da Constituição traz a penalização literalmente conjugada ("perda do cargo com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública"). No entanto, mesmo sem renúncia, o Senado fatiou a pena e transformou o "com" em "e/ou". O mesmo dispositivo diz: "a condenação", e não "as condenações".

Até a questão que respondemos na votação, prevista na lei e reproduzida no painel eletrônico, referia-se textualmente à inabilitação como "consequência" da perda do mandato. O trecho, inconstitucionalmente destacado, não era uma pergunta, era uma assertiva.

Decisões amparadas na subjetividade política precisam de limites da objetividade jurídica. Ontem e hoje, o desacerto prevaleceu.

Ao comparar os dois processos, cabe repetir: o rito era o mesmo; o ritmo, o rigor e, agora, o remate, não. O Senado atentou contra o vernáculo, reescreveu a Constituição. Criou insegurança jurídica e, praticamente, decretou a inexistência da lei no Brasil. Foi um vilipêndio ao bom senso e à razão.

FERNANDO COLLOR, 67, senador por Alagoas (PTC), foi presidente da República

sábado, 3 de setembro de 2016

Faltou Temer exaltar Cunha

No primeiro discurso como presidente efetivo, para coroar a alegria da vitória e ser completamente justo em suas colocações , Michel Temer faltou declarar, alto e em bom som: "Brasileiros, agradeço a todos as manifestações de carinho e esperanças depositados no novo governo. Gostaria de agradecer, tomado pelo sentimento da gratidão, especialmente ao deputado e ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Graças a ele tornei-me de fato chefe da nação. Foi pela iniciativa, firmeza e sensibilidade de Cunha, colocando em votação o processo de impeachment, aprovado por esmagadora maioria dos deputados, que hoje  posso afirmar, com satisfação, que serei o presidente de todos os brasileiros por 2 anos e 5 meses. Graças a coragem e patriotismo de Eduardo Cunha, fraternal companheiro do PMDB, a farsa petista que arruinava o país foi finalmente enterrada e não deixará saudades. O Brasil jamais esquecerá  a oportuna e necessária  atitude de Eduardo Cunha".  

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Exportações de eletroeletrônicos crescem no Brasil, afirma Abinee

A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) informou que os produtos eletroeletrônicos e elétricos – alguns com grande concentração na ZFM – alcançaram a marca de US$ 2,39 bilhões em exportações, neste ano. Em 2015, este valor chegou a US$ 2,35 bilhões. Os bens de informática equipamentos industriais e produtos de GTD foram os produtos que mais se destacaram nas exportações, o aumento de mais de 60,4%, 26% e 16,5%, respectivamente, ajudaram a contribuir para um começo de ano acima do ano passado. Foram cerca de US$ 503 milhões em vendas para o mercado externo apenas durante o mês de maio. No ano passado, foram registrados US$ 481,2 milhões no mesmo período, ou seja, o valor é 4,8% a mais, este ano. Dos cinco meses de 2016, este foi o terceiro em que as exportações foram acima em comparação com os anos anteriores. Já para as importações, em função da desvalorização do real, os produtos importados acabam ficando mais caros e a queda é iminente.(Diário do Amazonas)

Dilma absolvida

Evidente que apeando Dilma do cargo foi um alívio. Decisão correta e necessária. Um sopro de esperança de dias melhores confortando os corações dos brasileiros. Politicamente foi marcante o afastamento definitivo de Dilma porque enterrou-se a farsa petista que insistia em arruinar o Brasil. Contudo, a vitória do bem contra o mal não foi completa porque Dilma não perdeu seus direitos políticos. Não precisa ser jurista para perceber que a decisão soa como absolvição. A opinião quase unânime é de que foi equivocada a decisão de fatiar a pena. De acordo com a lei quem é cassado, automaticamente também perde os direitos políticos. Collor não pode nem merece ser a única vítima da colossal e covarde torpeza. O tema ainda vai render. Nessa linha, dilmistas e petistas começaram a colocar as manguinhas de fora. Mostram que não perderam a péssima mania do tom beligerante. Insistem e ameaçam tocar fogo no país. São os eternos lobos em pele de cordeiros. O Brasil não suporta mais oposição raivosa e irresponsável.
O senador Fernando Collor radiante com mais uma vitória e aceitação popular da página do seu Facebook. Agora são mais de 100 mil seguidores. 

O ex-presidente com a palavra:

SOMOS MAIS DE 100.000! MUITO OBRIGADO! - É com alegria que compartilho com vocês o crescimento do nosso grupo de amigos neste meio de comunicação. Agora, formamos uma comunidade com mais de 100.000 pessoas! A vocês que acompanham nosso trabalho parlamentar, e formam esta rede interativa no universo da internet, meu abraço e meu muito obrigado!

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Seleção incompleta sem Ganso

Continua o escárnio contra o bom senso. Prossegue o crime contra o futebol objetivo e inteligente. Paulo Henrique Ganso não ser lembrado nem para o banco de reservas é um desaforo. A nova seleção brasileira, diria,  até, sem medo de sofrer a ira dos beócios, e nenhuma seleção do mundo pode se dar o luxo de não contar com a qualidade técnica de um jogador cerebral como Ganso.  Sei que a chance de Ganso chegará. Quem sabe que não enxergarão Ganso, agora jogando na Espanha?  Pelo jeito é a condição maior exigida pelos treinadores. Boa sorte ao Tite. "Apesar de você, amanhã...".