terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Retalhos da aflição

Pelo ruído do além
transformo o clamor do bem
Pelo canto dos pássaros
recolho os atalhos dos aflitos.

Pelo choro do vento
guardo a esperança da alma.

Pelo encanto do jasmin
permaneço refém da luz.

Pelo retorno do orvalho
conduzo o mel das estrelas.
...

Semana sem queixas.
Sucesso e luz,
abs,
limongi

Romário nas malhas da justiça e da receita

O Globo revelou estarrecedores negócios escusos do senador Romário (25/2), envolvendo ocultação de patrimônio para fraudar credores que acionam o parlamentar na justiça. No âmbito político, Romário terá que se explicar, também, no Conselho de Ética do Senado. Jogo duro e complicado para o senador obscuro e raivoso e escritor de araque. O ex-peixe brilhou nos gramados, mas agora pisa na bola e marca gols contra com frequência. Sem perder a pose de paladino de meia pataca. Romário iludiu os eleitores cariocas que acreditaram na sua lisura, isenção e caráter.

Tite despreza Ganso

O técnico Tite abriu o coração e o jogo (O Globo - 25/2) para os repórteres Carlos Mansur e Márvio dos Anjos. Tite passa confiança e entusiasmo. Tem consciência do árduo  trabalho. Aconselhou-se com eternos craques , como Gerson e Rivelino. Tite sabe que  a copa do  mundo é uma guerra de 6 jogos. Os fracos  ficam pelo  caminho. Lamento, apenas, que Tite revele que procura um jogador para exercer a função de ritmista, sem fazer nenhuma referência a Paulo Henrique Ganso. O pior: Mansur e Márvio perguntaram sobre as chances de Oscar, esquecendo de lembrar, também, o nome de Ganso. A meu ver, tremendo escárnio e insulto ao futebol técnico,  vistoso e inteligente, outrora características da  seleção penta campeã. Virtudes e qualidades que Ganso tem de  sobra.

O teatro está morrendo

Prezada Mônica Bergamo,   
Eu moro em Santos e em 2005 ou 2006, não me lembro, me animei a ir com minha namorada assistir a peça “Adivinhe quem vem para rezar”, com o Paulo Autran eo Claudio Fontana, no Teatro Procópio Ferreira, em SãoPaulo. Entre os ingressos, muito caros, estacionamento, gorjetas, um jantar e um pernoite em São Paulo, a coisa chegaria ou passaria dos R$1.000,00.  Não fomos! Duro é você pagar um ingresso caríssimo para assistir esses “vacas sagradas” e, depois, no final, escutar que a peça contou com o patrocínio do Banco do Brasil, da Gol, da Ambev, ... E tem, ainda, a Lei Rouanet, que não barateia os ingressos. Eu gosto muito de teatro, mas me recuso a ser extorquido. Quem está matando o teatro é o estrelismo muito caro dos atores, dos e das vacas sagradas.
Att.
Silvio de Barros Pinheiro
Santos/SP



Não perceberam que o teatro está morrendo, diz Antonio Fagundes

O ator é crítico das leis de incentivo cultural no Brasil

A entrevista já acabou, mas, enquanto se prepara para a sessão de fotos, Antonio Fagundes retoma um dos assuntos de que mais tem falado: a política de incentivo cultural no Brasil, da qual o ator de 68 anos é crítico.
“É gozado essa coisa do patrocínio”, diz. “As pessoas [do cenário artístico] não perceberam, é uma pena. Venho falando isso há muito tempo, mas eles não perceberam que estão morrendo. O teatro está morrendo.”
Ele não inscreve suas peças em leis de incentivo, como a Rouanet. Argumenta que o patrocínio estimula espetáculos com temporadas curtas: “Se ele [o ator ou produtor] vive só do patrocínio, a bilheteria não interessa mais”. Afirma também que a política faz proliferarem salas de teatro com lotação baixa: “Se você abrir os guias de teatro, vai ver que só 10% têm mais de cem lugares”.
“Essas salinhas, com a ausência de patrocínio, podem fechar todas. Acabar. Então, essa turma aí que tá reclamando, [dizendo] ‘Como que eu faço, eu que tô começando?’, que vai pra essas salinhas… Se fodeu.”
“Porque também não aprendeu nada”, continua. “Só aprendeu a captar [recursos]. Não aprendeu com o público dele, não aprendeu com o exercício dele, não aprendeu com as coisas que fez. Não aprendeu que ele tá diminuindo cada vez mais, ao contrário de estar se comunicando. Não aprendeu que não pode cobrar R$ 5 pelo ingresso. Custa caro [fazer um espetáculo]!”, diz ao repórter João Carneiro antes de uma sessão da peça “Baixa Terapia”, em cartaz no Tuca, em SP, com ingressos a R$ 100.
Mais de 90 mil pessoas já assistiram à montagem, que estreou em março de 2017 e “tem pelo menos um ano até parar de lotar”, estima Fagundes. A temporada atual vai até 19 de abril, e a companhia tem a intenção de viajar por “pelo menos 15 ou 20 cidades” do Brasil, antes de ir ao exterior —Portugal e Estados Unidos estão no radar. Depois, ainda pode voltar a São Paulo.
“Baixa Terapia” é uma comédia em que três casais se encontram em uma sessão de análise. Mas a psicóloga não está —em vez de comparecer, ela deixou uma série de instruções para que os pacientes discutam seus problemas entre si. O público gargalha durante toda a sessão, até que uma revelação dá um tom sombrio à trama em seus momentos finais. A reviravolta, define ele, é um momento de “teatro na veia”.
Mara Carvalho, ex-mulher de Fagundes, faz par romântico com ele no palco. A atual mulher do ator, Alexandra Martins, interpreta a namorada do personagem de Bruno Fagundes, que é filho de Antonio e Mara. Outra ex-mulher de Fagundes, Clarisse Abujamra, fez a tradução do roteiro.
“É harmonia”, comenta ele sobre a reunião da família na produção. “Talvez a gente tenha aberto uma discussão mais democrática na época em que se conheceu, na hora em que se separou”, diz, e depois conclui: “É simples. Não tem nada de terrível com o que nós estamos fazendo. Tem com a incapacidade das pessoas de fazerem isso, né?”.
Ao fim do espetáculo, Fagundes anuncia que a peça “não tem parceria de ninguém, nem do Estado, nem de empresa”. O público aplaude com entusiasmo.
Ele, porém, não se alinha àqueles detratores das leis de incentivo que afirmam que os artistas que se beneficiam delas são “vagabundos”: “Isso aí veio dos ‘haters’, que são aqueles que não sabem nada e odeiam tudo”, declara.
“Se tem uma classe trabalhadora nesse país, eu diria que é a classe artística. [São] eternamente desempregados e têm que trabalhar duro pra continuar por aí. Chamar de vagabundo é desconhecimento. E um certo ressentimento de informações mal assimiladas. Quando você ouve falar em milhões que são empregados para fazer uma peça, acha que o cara tá roubando aquele dinheiro, e não é verdade.”
“Eu acho, sim, que o Estado tem a obrigação de cuidar da cultura. O que acho é que talvez não seja essa [lei de incentivo] a melhor forma. Talvez, se a gente não deixasse os teatros das periferias sucateados, equipasse boas salas e oferecesse aluguel barato, divulgação em massa… Talvez a gente não precisasse gastar tanto e o resultado fosse melhor.”
Apesar das críticas que faz à política cultural, Fagundes diz não acreditar ser visto como “traidor de classe” pelos colegas. “Eu não tô incomodando ninguém a não ser com o meu sucesso. O sucesso às vezes incomoda um pouquinho. Mas, fora isso, eu não estou tirando dinheiro de ninguém, tirando espaço de ninguém, não tô provocando ninguém. Não sou contra nenhum tipo de teatro.”
Ele faz questão de realizar sessões de bate-papo com o público após suas peças —em “Baixa Terapia”, o elenco conversa com os espectadores por cerca de 20 minutos. “Eu trabalho com isso, com comunicação. Não me interessa fazer um espetáculo em que as pessoas saiam do teatro e esqueçam cinco minutos depois. Ou que saiam sem ter entendido nada do que eu falei”, comenta.
O assédio sexual é um dos temas que vêm à tona na peça. Sobre o atual debate em torno do assunto, ele pondera: “A gente tem que tomar cuidado com as palavras de ordem, né? É sempre uma coisa muito ruim, que você segue e para de pensar sobre aquilo”.
“A palavra de ordem acaba com o debate público. E o debate público é que é interessante. É interessante ouvir opiniões a favor, opiniões contra, ouvir aqueles que estão em dúvida. É interessante que você possa discutir abertamente. Quando você, numa discussão, se depara com uma palavra de ordem, o debate público está eliminado.”
Ele já apoiou o PT, mas afirma agora que não vota mais no partido. E diz que se viu “órfão” com a condenação do ex-presidente Lula. “Somos todos órfãos de um ideal, uma ética, um programa cheio de honestidade, de um país que caminhasse rumo à educação. Órfãos de liberdade de imprensa. De tudo aquilo que a gente percebeu que foi prometido e foi literalmente roubado”, afirma.
“Essa eleição [de 2018] vai ser complicada. Não parece ter mudado nada e é exatamente o momento em que as coisas precisavam mudar. [Não tenho] nenhuma [intenção de voto]. Estou pensando seriamente no que faço. Quem sabe eu viaje… Vai ser uma boa!”, diz, rindo.
Comenta também a disputa entre Silvio Santos e o Teatro Oficina, de Zé Celso —o apresentador quer construir torres no terreno que tem ao lado edifício do teatro, que é tombado, mas o grupo se opõe. “É uma briga de cachorro grande: o Silvio quer construir um monte de coisa no entorno mas aquele teatrinho tá atrapalhando. E o Zé Celso quer usar todo o entorno pro teatrinho dele. Os dois estão errados!”, afirma.
“Tem uma frase fantástica: ‘A verdade tem três lados. O que um acha que aconteceu, o que o outro acha que aconteceu e o que aconteceu’. É sempre assim, com tudo!”
Mônica Bergamo
Está na Folha desde abril de 1999. Na coluna, aborda diversas áreas, entre elas, política e coluna social.

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Collor no jogo

Nas eleições de 89, Fernando Collor, também filiado a partido pequeno, começou a corrida eleitoral com 3% de intenções de votos. Teve alta rejeição, mas venceu a disputa contra Lula.  Collor lançou-se candidato há apenas 10 dias.  Lambari é pescado, o jogo é jogado e o apressado come cru. Collor é o mais preparado de todos os candidatos na rinha.  Fato que será demonstrado nos debates. 

Ficha limpa Valmir Campelo entra na rinha

O PPS lançou Valmir Campelo para disputar o governo de Brasília. O partido obrou bem. Valmir Campelo é nome respeitado e ficha limpa. Ocupou cargos relevantes. Todos eles com exemplar espírito público, competência, firmeza e isenção. Não há nada que desabone o nome de Campelo. Foi operoso senador, vice-presidente do Banco do Brasil, ministro do TCU e administrador de cidades-satélites.  A marcante presença de Valmir Campelo no pleito  majoritário de outubro, valoriza as eleições. Com ventos de esperanças e melhores dias para o brasiliense.

Projeto para corrigir tabela do imposto de renda ganha apoio do movimento Vem Pra Rua

O projeto de lei (PLS 2/2014) da senadora Ana Amélia (Progressistas-RS) para corrigir a tabela do imposto de renda ganhou o apoio do movimento Vem Pra Rua. Um vídeo destacando a iniciativa foi publicado nas redes sociais do VPR, que possui 1,7 milhão de seguidores em sua página no Facebook.
A defasagem da tabela do IR, segundo dados do Sindifisco, é de 88,4%. A faixa de isenção atual, de até R$ 1.903,98, poderia chegar R$ 3,5 mil.
Ana Amélia lembra que há 22 anos não há correção com base na inflação, significando uma injustiça social aos trabalhadores e uma forma disfarçada de aumento de imposto. Entidades como o Sescon-RS e a Fenacon já realizaram eventos de apoio à proposta.
O prazo para a entrega das informações ao Fisco começa em 1º de março e vai até o último minuto do dia 30 de abril. Neste ano, estarão obrigados a fazer a declaração os contribuintes cuja renda tributável no ano calendário de 2017 foi superior a R$ 28.559,70. Para quem exerce atividade rural, a obrigatoriedade começa a partir de uma receita bruta no ano passado superior a R$ 142.798,50.
A expectativa da Receita Federal é que sejam entregues 28,8 milhões declarações de IRPJ em 2018, 300 mil a mais que as recebidas pelo Fisco em 2017. Quem perder o prazo de 30 de abril deverá pagar multa de 1% por mês de atraso, calculada sobre o imposto devido. O valor mínimo da multa é de R$ 165,74 e o máximo é de 20% do IR devido.

Tadros é nome qualificado para a presidência da CNC

Foi reiterado  na reunião da diretoria da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o nome de José Roberto Tadros para disputar a presidência da entidade. Tadros  já havia sido lançado em novembro de 2017. Presidente da Fecomércio AM e vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio, Tadros é reconhecido por ter um perfil aberto ao dialogo, capaz de conduzir a transição baseada na busca da unidade e da coesão de seus pares. O nome do empresário amazonense foi levantado por um grupo expressivo de presidentes de Federações do Comércio, que compõem o colégio eleitoral da CNC, formado pelas 27 Federações estaduais e sete nacionais filiadas. José Roberto Tadros entende que o apoio à sua candidatura é resultado do trabalho que desenvolve à frente do Sistema Fecomércio, Sesc e Senac AM há mais de 30 anos. Tadros reune qualidades, pessoais e profissionais, para exercer o cargo com dignidade, competência e espírito público. Semelhantes características com as quais, durante décadas, Antônio Oliveira Santos comandou a Confederação Nacional do Comércio.
Com larga experiência adquirida ao longo do anos, José Roberto Tadros vai disputar a presidência da Confederação Nacional do Comércio (CNC)

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Artigo firme e esclarecedor do governador

Endosso e aplaudo o firme e esclarecedor artigo do governador Rodrigo Rollemberg (Correio Braziliense - 23/2) repudiando patadas dos adversários e desafetos raivosos. O governador mostra, com fatos e informações irrefutáveis como assumiu o governo: encontrou e herdou o caos, a ruína, a pasmaceira, o descalabro, o desleixo, a irresponsabilidade e o engodo. Rollemberg trabalha para que o brasiliense volte a ter apreço pelo Distrito Federal. O governador é alvo de críticas vazias e insultos deploráveis e covardes. Raros são os adversários do governador que saem da vala profunda da sandice para propor sugestões e idéias que valorizem o debate democrático. São os eternos reféns dos holofotes fáceis. Rodrigo tem consciência de que lorotas e bravatas não dignificam a atividade pública.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

CONTRASTES

O ex- Presidente FIGUEIREDO foi o primeiro colocado em todos os cursos militares, inclusive no concurso de admissão ao Colégio Militar de Porto Alegre. A sua formação até atingir o último posto na carreira sempre baseou-se na meritocracia.

Indicado por GEISEL, seu antecessor, preterindo o Chefe da Casa Militar General HUGO ABREU, foi eleito pelo colégio eleitoral em 15 de outubro de 1978 com 61,1% dos votos, sendo o último mandatário dos governos militares.

Na sua posse proferiu a famosa frase “farei deste país uma democracia” e, após 6 anos, cumpriu a sua promessa.

Em 15 de março de 1985, recusou-se a entregar a faixa presidencial a SARNEY por considerá-lo eleito para Vice- Presidente de TANCREDO NEVES a quem admirava e felicitara por contar com o apoio de 70% dos brasileiros. Na ocasião, ficou célebre a sua declaração de despedida da vida política: “.........me  esqueçam”. Foi muito criticado!

Sempre foi autêntico, incisivo, corajoso e avesso à vaidade que contamina o Poder, às alianças espúrias e aos sorrisos protocolares. Nunca abriu mão de suas convicções éticas!

Pelos seus posicionamentos francos e às vezes rudes, foi estigmatizado pela mídia como sendo um “grosso”.

Para se candidatar  à Presidência teve de pedir transferência para a Reserva  após  45  anos de efetivo serviço  . 

Estaria com 100 anos se vivo fosse.

O Ex- Presidente FERNANDO HENRIQUE CARDOSO tem 86 anos, continua em evidência, possui elogiável currículo e invejável trajetória política culminada com dois mandatos máximos de 1995 a 2002. É sociólogo, cientista, professor universitário  e emérito escritor.
Sempre demonstra afabilidade  nos seus relacionamentos.
Aposentou-se aos  38  anos de idade .

Vaidoso, não abre mão de liderar os destinos de seu PSDB à procura de alianças vantajosas, sempre preocupado com o Poder.

Agora mesmo, inclinou-se por um conceituado apresentador de TV para concorrer  às eleições presidenciais do corrente ano sem possuir qualquer experiência política. Teria pensado no bem do País?

A reação de seus correlegionários foi muito dura e chegou a ser  acusado de abandonar o seu ex- fiel amigo e atual Governador de SÃO PAULO por não estar bem nas pesquisas eleitorais.

Ele não esperava tão violenta crítica e, agora, procura se defender em artigos na imprensa e nas redes sociais após seu candidato continuar reticente diante da oferta dos outros partidos.

Dentre inúmeras realizações, FIGUEIREDO fez uma anistia mais ampla e irrestrita do que a desejada até pela Oposição e FERNANDO HENRIQUE é considerado o “pai do real” que deu novos rumos à economia nacional, livrando-nos de inflações astronômicas e contínuas.
FIGUEIREDO e FHC, filhos de militares, têm perfis completamente diferentes haja vista, também, suas condutas após deixarem o Palácio do Planalto onde permaneceram por 6 e 8 anos, respectivamente.

Um preferiu o anonimato e o outro adora os holofotes da mídia.

Ambos, com suas virtudes e defeitos, entrarão para a História do BRASIL!

DIÓGENES DANTAS FILHO- Coronel Forças Especiais/ Consultor de Segurança

Combate ao trabalho infantil é tema de parceria entre Suframa e governo do Estado

O secretário  de Segurança Pública do Amazonas, Bosco Saraiva, e a procuradora do Ministério Público do Trabalho, Alzira Melo Costa, visitaram a Suframa para tratar da segunda etapa do Projeto Sinaleiras, que tem por objetivo combater o trabalho infantil no Amazonas. A parceria entre a Suframa e o governo do Estado, por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP/AM), visa a aproximar a classe empresarial às ações propostas para afastar as crianças e adolescentes de situações de risco – como exposição a drogas e outros problemas sociais – e de condições análogas à exploração do trabalho infantil. A parceria proposta entre a Suframa e o governo do Amazonas deve viabilizar algumas ações, como a realização frequente de palestras em empresas incentivadas do parque industrial de Manaus como forma de alertar aos trabalhadores sobre o que cada um pode fazer em prol dessas crianças em situações de vulnerabilidade.
(blog Pedrinho Aguiar)

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Abutre Casagrande sem moral para criticar Neymar

Casagrande não tem moral nem autoridade para criticar  e muito menos insultar ninguém. O pai de Neymar tem razão em defender o filho e retrucar conselhos do tosco comentarista da Globo. O mais grave é que o corporativismo da banda podre da crônica esportiva entrou de pingente no episódio para botar mais lenha na fogueira, criticando Neymar e defendendo o melancólico e pretensioso Casagrande. Puxando a fila do timeco dos boçais, o rebotalho, folclórico e desmoralizado Juca Kfoury. Tenho ânsia de vômito. Se Neymar não jogou bem contra o Real Madrid, que receba comentários e críticas pertinentes. Não precisam chamar o maior e melhor jogador da seleção brasileira de "mimado". Perto da copa do mundo, o sensato e o mais inteligente é preservar Neymar de críticas azedas e rancorosas. O pai de Neymar não quer que cronistas passem a mão na cabeça do filho. Exige apenas que respeitem a maneira de ser do jovem craque brasileiro. Ainda bem que Tite segue a minha linha de raciocínio. Apoia Neymar. Compreende o nosso valoroso craque. Quem nunca jogou futebol na vida, que não têm espelho em casa, mas pensam (êpa, foi mall) que sabem tudo de futebol e da vida, que deixem Neymar em paz. Querem tumultuar  o ambiente sadio da seleção que vai a Rússia em busca do hexa, mas não conseguirão. 

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Ganso é o ritmista que Tite procura

Finalmente Paulo Henrique Ganso decidiu sair do Sevilla. Não pode nem merece ser desmoralizado por treinadores recalcados e ignorantes. Tomara que retorne ao São Paulo. Sem desmerecer outros grandes clubes que também  querem contratá-lo,  como Grêmio  e Atlético Mineiro. Ganso  joga mais do que Diego e Nenê . Evoluiu fisicamente. Mantém a técnica apurada. Tite revelou que precisa de um "ritmista" na seleção. Ninguém  melhor do que Ganso  para cadenciar o jogo com inteligência e habilidade. 
Ninguém em sã consciência pode ser contra a intervenção federal no Rio de Janeiro. Passou da hora de tirar o Rio de Janeiro do medonho e humilhante descalabro.A população ordeira não pode permanecer refém do medo e da insegurança. Politizar a decisão de Temer é burrice e má-fé.Quem não quiser ajudar, que não atrapalhe.  O combate aos barões das drogas é o ponto de partida. São eles, os donos da desgraça que vitimou e tomou conta dos corações das famílias . Nessa linha, é necessário enfraquecer e encurralar a indústria do crime.  "Bandido bom é bandido morto". A máxima do saudoso delegado e ex-deputado Sivuca precisa voltar com força, coragem e determinação. A marginalidade não pode eternamente vencer o bem. Basta de impunidade.   As Forças Armadas representam a última e tão esperada tábua de salvação do povo carioca. Ajustadas e  integradas com outras forças policiais, as Forças  Armadas haverão de se impor pelo respeito, firmeza, isenção e autoridade.  

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Mello Franco desdenha da candidatura Collor

Respeito e defendo a liberdade de expressão. Mas deploro gracejos, rasas ironias e análises sem isenção repletas de rancor. Nesse sentido, foi a tônica, a meu ver, do tosco artigo "Collor vem aí. No Bloco do Elle Sozinho". O Globo-13/2), do jornalista Bernardo Mello Franco. 

Idolatria pelo Lula...

A idolatria pelo Lula, mesmo depois de ter sido comprovada exaustivamente a sua culpa, explica como Hitler e outros monstros foram tão longe... 
Sérgio Leiras Gomes

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Matéria com Crivella não tem interesse jornalístico

A matéria de Bruno Astuto (O Globo - 12/2)  "Crivella troca carnaval do Rio por viagem à Europa" não tem nenhum importância jornalística. Desperdício de papel e tinta. Colossal bobagem e patrulhamento tolo hipócrita. Com direito a chamada  primeira página. Um horror. Não existe nada de oficial determinando que Crivella tenha que passar os 4 dias de carnaval no Rio de Janeiro. Crivella foi sexta-feira na Sapucaí e entregou a chave da cidade ao Rei Momo. Astuto tem mais é que cuidar da revista ELA. A qual, por sinal, tirando as crônicas de Danuza Leão anda bem fracote.  

Jornalismo ruim e vesgo

Entrou na avenida da falta de isenção, do jornalismo ruim e do torpe patrulhamento, a matéria do CB de domingo(11/2)"A vez dos bloquinhos". O autor do profundo trabalho jornalístico, Paulo de Tarso Lyra,  comenta, com fotos, 14 candidaturas a presidência da República. Porém, não faz a menor referência a candidatura do senador Fernando Collor.  Melancólico e patético. 

VAR é a marca registrada do pulha Juca Kfoury

Juca Kfoury se esbaldou  no carnaval) "Mandos à venda, VAR adiada" - Folha de São Paulo- 8/2) com a fantasia que não tira nem para dormir: "Estilo Gilette", ou seja, corta dos dois lados, como ensinou Andres Sanches, em artigo na Folha de São Paulo.  A propósito, VAR (vídeo-arbitragem), também é a sigla da  marca registrada do pulha Kfoury: Vagabundo atacado de raiva.

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Sepúlveda não usará de compadrios para evitar prisão de Lula

O ministro aposentado do STF, e também ex-presidente da Suprema Corte, Sepúlveda Pertence, respeitado em  todos os segmentos da sociedade, agora atuando como novo advogado de Lula, jamais se valeria de compadrios, para pressionar ninguém. É um advogado  inteligentes e ético. Vai explorar todas as fragilidades do processo. Mas não fará uso do prestígio que acumulou em sua trajetória profissional para beneficiar as teses que vier a sustentar, para evitar a prisão de Lula. 

Nelson Motta, Ciro e Collor

Li com atenção o artigo de Nelson Motta,  "Plano C" (O Globo - 9/2) destacando os traços marcantes do ex-governador e ex-ministro Ciro Gomes. Com a assegurada saída de Lula da disputa presidencial - ainda existe justiça, leis e magistrados briosos no Brasil - creio que o "plano C" de Nelson Mota precisará ser conhecido como  "plano CC". Collor vem com tudo. Confiante, maduro e determinado. Sem Lula, Ciro e Collor disputarão os votos do Nordeste. Collor foi absolvido em dois julgamentos pelo STF. Ostenta, portanto, a credencial de ficha-limpa. Nessa linha, de acordo com o cientista politico Paulo Kramer, lembranças desprimorosas de Collor na presidência da República, "empalidecem, quase desaparecem, diante dos gigantescos e recentes escândalos do reinado Lulodilmista. Incluindo-se, também, os casos surgidos em São Paulo, no governo Alckmin, como o Rodanel". Ainda segundo Kramer, "Collor não precisará na campanha prometer a ninguém que será um presidente reformista: já provou isso nos dois anos que governou o país". 

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Assusta a irresponsabilidade, no trânsito e nas ruas

Passou da hora de desabar alguns neurônios nas cabeças ôcas do timeco dos desajustados e da praga dos politicamente corretos. Fazem tudo errado. Não cumprem as leis. Por desconhecê-las ou por ignorância. Contribuem para o trânsito ficar pior. Não dão seta quando trocam de faixas. Enorme perigo. Não estão nem aí. Comem e fumam no volante. Transportam crianças menores sem cadeirinha nem cinto de segurança. Desvairados transportam crianças pequenas no banco da frente. Completa irresponsabilidade.  Não respeitam vagas de idosos e deficientes físicos. Andam com os cachorros pelas vias públicas sem o necessário saco para recolher as porcariadas de seus bichinhos. Muitos  com neurônios estragados dirigem digitando ou falando no celular. Mal  sabem atravessar a faixa de pedestre. Insultam os motoristas, que também erram, mas são piores do que eles. Abusados da cabeça aos pés estacionam nos cantos dos retornos das comerciais, atravancando mais ainda o fluxo do trânsito. Pista principal do lago Norte recomenda 60 quilômetros por hora. Já foi de 70 quilômetros. Não adiantou nada. Os malucos continuam correndo feito doidos. No lago Norte também virou moda estacionar em cima das calçadas. Turba sem noção é isso.  Síntese: a  irresponsabilidade cresce e é geral. 

Paulo Kramer: “As chances de Collor”



1) Ele pode virar o candidato do mercado e das reformas, o 'nome do Centro' que os políticos e a mídia têm tido tanta dificuldade para identificar.

2) Já tem 3% de recall e ainda pode conquistar 'pré-eleitores' de Alckmin, que enfrenta problemas para crescer em razão de sua tibieza (ambiguidade em relação à agenda de reformas), e de Bolsonaro, que ainda precisa persuadir o mercado de seus compromissos reformistas.

3) Diferentemente de presidenciáveis noviços como Bolsonaro e Huck, Collor não precisa prometer a ninguém que será um presidente reformista; já provou isso nos dois anos durante os quais governou o Brasil;

4) Por falar em Bolsonaro, cujo 'teto' de intenções de voto está prestes a se revelar nas próximas pesquisas do Poder 360 e do Instituto Paraná, uma fatia dos eleitores hoje adeptos do ex-militar, composta por jovens com diploma universitário e inclinações econômicas liberais, vai ver em Collor uma nova alternativa, menos 'arriscada' até.

5) Até mesmo a magnitude dos obstáculos de natureza ética à nova candidatura presidencial do senador alagoano tende a ser relativizada em função de três pontos: (a) parcela significativa do eleitorado ainda não tinha chegado sequer à adolescência na época dos polêmicos e tumultuosos acontecimentos que culminaram no seu impeachment; (b) lembranças mais desprimorosas da presidência Collor simplesmente empalidecem, quase chegando a desaparecer em contraste com os gigantescos e recentes escândalos praticados durante o reinado lulodilmista, ou mesmo com os também recentes casos surgidos em São Paulo sob o governo Alckmin, a exemplo do rodoanel, entre outros; (c) Collor foi criminalmente absolvido por instâncias judiciais colegiadas, o que lhe permite ostentar a credencial de candidato ficha-limpa.

6) Por último, mas não em último, com a provável saída de Lula da corrida presidencial, Collor estará bem posicionado para disputar o rótulo de candidato do Nordeste com Ciro, com a vantagem de projetar um perfil mais 'presidencial' que o do iracundo ex-governador cearense.

Enfim, a pré-candidatura presidencial do senador Fernando Collor de Mello representa um 'fato novo' cujo alcance merece ainda ser cuidadosamente aquilatado.

Paulo Kramer é cientista político.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Análise precisa e isenta

De: ayle quintão
Enviado: quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018 02:16

Limongi,

Li o discurso do senador. É isso mesmo , ele tem de escrever a sua história, porque dela ficou uma versão, uma verdade construída pelas conveniências daquele momento. Vivi intensamente o governo dele, como assessor no Ibama/Semam, e desfrutava de certo trânsito na Comunicação Social dele. Aliás, cheguei a cobrir o ministério da Educação junto com ele, e depois com o Pedro. Depois ele cresceu muito. Do governo dele, tudo que diz ter feito, é verdade. Fez mesmo, só não contou o que deu errado, e a traição sistemática por parte dos mais próximos. Foi por esse ângulo que seus opositores conduziram a descrição da sua gestão. Sem perseguição, tratou com firmeza a oposição. Manteve-a no seu lugar,  e esse diálogo pouco flexível somada a alguma vaidade, foram a pá de cal. Confesso que não sei se ele tem condições hoje de ser candidato à Presidência da República, o Brasil não é Alagoas. Pode marcar uma posição. Talvez, ele possa sair por aí, relatando a sua versão, mas muita gente não se lembra mais de seu governo, e pode fazer associações confusas. Pode ser uma estratégia, mas também pode ser uma opção, ele falar de coisas atuais - ele foi um modernizador - e esquecer as coisas lá detrás. Só explicá-las, quando perguntado. Mas, a postura dele no Senado já é suficiente para dar-lhe uma identidade. Ele tem mais quatro anos  pela frente. A questão é aproveitar o que ainda existe. Tenho a impressão de que tudo pode mudar profundamente.
Sucesso para vocês.
Aylê

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Collor na rinha presidencial

Paladinos de meia pataca arrancaram Fernando Collor da Presidência da República. Nunca provaram nenhum ato de corrupção contra ele. Só conversa fiada e rancor de perdedores. Nessa linha, é saudável, justo e democrático que Collor, mais amadurecido, vigoroso e conhecedor profundo dos graves problemas que afligem a população, decida novamente disputar a chefia da nação. Trazendo de volta a chama da esperança e do otimismo para os brasileiros. Homens de  bem, trabalhadores e verdadeiros patriotas não temem Collor. Só os outros.  

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Superintendente adjunto da SUFRAMA recebe homenagem do Corecon-AM

O superintendente adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Regional da SUFRAMA, Marcelo Pereira, recebeu a homenagem de economista destaque do ano de 2017, durante a solenidade de posse da nova diretoria do Conselho Regional de Economia do Amazonas (Corecon-AM).
Pereira recebeu a placa de homenagem do novo presidente do Corecon-AM, Francisco Assis Mourão Júnior. A nova diretoria conta também com o economista Nilson Tavares Pimentel na vice-presidência do Conselho. Na ocasião foram empossados, ainda, os conselheiros regionais eleitos para o triênio 2018-2020.
Em seu discurso, Marcelo Pereira afirmou que o desafio de ser economista na Amazônia é muito grande. "Estamos distantes dos grandes polos de consumo, mas não deixamos de ser um polo importantíssimo na cadeia nacional de geração de riqueza", disse, lembrando que tal desafio, principalmente a partir da década de 60, com a Zona Franca de Manaus, é que trouxe força para a categoria. "Em 1971 surge o Conselho de Economia e é com este Conselho, contemporâneo à criação da Zona Franca de Manaus, que nós nos transformamos numa metrópole. Metrópole que é diversas vezes perseguida pelos modelos tributários e fiscais do País, por isso, é necessário que estejamos sempre vigilantes", observou.
O superintendente adjunto afirmou, ainda, que a SUFRAMA está de portas abertas para o diálogo com vistas ao futuro da Zona Franca de Manaus. "Temos mais 56 anos de modelo pela frente. A indústria que existe hoje aqui, com a quarta revolução industrial, não existirá mais dentro de pouco tempo. Temos muito a explorar com ciência e tecnologia. Precisamos compreender a forma de explorar a natureza gerando o mínimo de impacto e o máximo de riqueza. Esse é nosso maior desafio e, como representante da SUFRAMA, sabemos que é necessário que a ZFM avance, junte-se mais com as categorias profissionais, com a classe política brasileira e que consigamos entender que esse não é um modelo esgotado, é um modelo que se metamorfoseia a cada dia", finalizou.


sábado, 3 de fevereiro de 2018

Lideranças que pregam guerra civil após condenação de Lula não têm moral para atacar estado democrático, diz Ana Amélia

Ao comentar a condenação de Lula, em entrevista no Jornal da Record News, apresentado pelo jornalista Heródoto Barbeiro, a senadora Ana Amélia (Progressistas-RS) destacou que as lideranças que pregam uma guerra civil no país não têm moral para atacar o estado democrático de direito.

— Quem vive estado de exceção é a Venezuela — apontou.

A parlamentar comentou que sem conseguir provar a inocência de Lula, é mais cômodo para as lideranças petistas insistirem na surrada cantilena do golpe e da perseguição.

Ana Amélia também falou sobre a Lei da Ficha Limpa, construída pela sociedade e defendida com entusiasmo na época por lideranças do PT, PCdoB e PSOL.

— Ser contra essa lei por causa da condenação de Lula é, além de uma grande contradição, um tapa na cara da sociedade que a propôs — disse a senadora.

Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa

Ganso e os analistas de meia pataca

Ganso tem contrato com o Sevilla até 2021. Não é atleta de se entregar ao desalento. É articulado e tem personalidade. Sabe que tem futebol para jogar em qualquer time do mundo. Ganso mostrará ao atual técnico do Sevilla que tem qualidades para ser aproveitado. Para Ganso, o fato de não está merecendo chances do  treinador, serve como estímulo para prosseguir trabalhando. Nessa linha, é espantoso, patético e hilário, beirando o ridículo, assistir analistas fajutos, que nunca colocaram  uma chuteira nos pés; que  nunca jogaram nem bola de gude na vida, abrir a boca imunda para deitar  falação sobre Paulo Henrique Ganso. O pior: ainda ganham salário para vomitar asneiras. O timeco de asnos atua em todo canto: nos impressos e nas televisões. Sobretudo na Espn, Sportv, Band e Fox. Não sabem nada. Mas fazem uma pose dos diabos. Francamente. 

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Libelo de Carmem Lúcia endossa minhas análises recentes

Libelo da presidente do STF, ministra Carmem Lúcia foi enfático e certeiro. Repudiou excrescências e ameaças  de pseudos donos da verdade, que se julgam acima da lei. Nesse sentido, há dias, com a mesma tônica de Carmem Lúcia, embora com menos competência, afirmei, nas redes sociais, que a verdadeira justiça não é dissimulada nem se intimida diante de histéricos e paladinos fajutos. O Brasil tem leis e magistrados responsáveis e briosos. O país e os brasileiros não merecem permanecer reféns de Lula e do exaurido petismo. Fora com os demagogos profissisonais e maus brasileiros. 

Collor no jogo

Nas eleições de 89 Collor também filiado em   partido pequeno, começou com 3% de intenções de votos. Com  alta rejeição,  e venceu a disputa com Lula. Collor lançou-se candidato há apenas 10 dias.  Lambari é pescado, o jogo é jogado. O apressado come cru. Collor é o mais preparado  de todos os candidatos na rinha.  Fato que será demonstrado nos debates.