terça-feira, 31 de julho de 2012

O que acontece por aí...


Malucos fazem 'pega' no Lago Norte
 
João Goulart Junior reclama e quer providências para barulhos de festas, na Asa Norte, perfeito, porque tudo tem limites e eu, nesta linha, aproveito para protestar contra o bando de moleques que agora deu para fazer "pegas" de madrugada, no Lago Norte. Que esta turba de malucos e irresponsáveis morra como quiser. Problema deles. Mas bem longe das casas dos outros. Reclamar para quem? Se de dia a policia não aparece, não fiscaliza, não existe, quanto mais à noite!
 
Noblat e Collor
 
Meu completo, rigoroso e indignado repudio aos injustos e descabidos insultos do colunista Ricardo Noblat ao ex-presidente e senador Fernando Collor. Em Londres o mundo vibra por atletas dedicados à vida, ao sucesso e à saúde. Por estas bandas, tudo indica que Noblat prefira ganhar medalhas nas olimpíadas do ressentimento, da amargura e da intolerância.
 
Lições do sábio FHC ao STF
 
Na condição de sábio apreciado pelo mundo inteiro, muitos não vão dormir sem orar por ele. FHC dedica, agora, parte do seu cérebro privilegiado aos ministros do STF. Com a alma desprendida e voltada para o bem comum, como é do seu feitio, sem visar, em absoluto, mesquinhos interesses e dividendos políticos, o fabuloso ex-presidente, reeleito de forma até hoje não esclarecida pelos historiadores tucanos, abre a alma e se dirige, austero e professoral, aos membros da Suprema Corte. Especialmente aos ministros indicados por ele. Com o dedo em riste, jamais chamuscado por mensalões, mensalinhos ou emendas, FHC é o próprio Deus clamando por justiça. Aquela que passa longe da isenção. Embevecidos, os ministros acatarão humildemente as ordens do filho mais querido e respeitado pelo Dono do Universo.

O que acontece por aí...


A imprensa já condenou os Mensaleiro​s

Não sei porque o STF ainda vai perder tempo julgando os acusados do badalado “mensalão”, se os envolvidos antecipadamente já foram condenados pela imprensa. Todo o amplo noticiário massacra cada um dos citados no extenso processo. A mídia decidiu que todos merecem ser enforcados ou fuzilados e ponto final. A prepotência e a arrogância mais uma vez tomam conta das noticias. Sem dó nem piedade setores poderosos da imprensa manipulam e conduzem os fatos como bem entendem. Os acusados foram execrados e jogados no lixo. Na vala rasa do pré julgamento. É incrível e estarrecedor. Na verdade, as provas não são precisas nem consistentes. O falatório rasteiro e os golpes baixos do sujo jogo político pelo Poder, insistem em comandar as ações. O que vale, lamentavelmente, é punir fulano para mais adiante fragilizar politicamente quem realmente tem liderança política. Fala-se tanto em mensalão. Mas o que significam as famosas emendas que o governo oferece aos parlamentares? Seriam um troco? Ou um agrado? Ou, ainda, um cala boca? É necessário juízo, isenção, ponderação e equilíbrio quando a vida das pessoas estão sendo analisadas. O açodamento e a covardia são parceiros do linchamento político.O sabor da vingança não fará os ministros do STF reféns de ninguém. Nem a torpeza vencerá a justiça.

“Grandes Vozes” sem Timóteo e Cauby é imperdoável

Lamento que a Coleção Folha Grandes Vozes (Ilustrada, 29/7) não traga monstros sagrados da eterna música popular brasileira, como Dalva de Oliveira, Cauby Peixoto, Agnaldo Timóteo e Agnaldo Rayol.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

“O Globo” faz 87 Anos


A vitalidade do GLOBO é forte exemplo de que o jornal impresso não acabará jamais. Nesta linha, como ex-jornalista da sucursal de Brasília, sinto-me no direito e no dever de também participar das comemorações pelos 87 anos do jornal. Aprendi muito, no GLOBO, convivendo e trabalhando com excelentes profissionais. Cheguei à chefia de reportagem e guardo com carinho e orgulho dezenas de matérias publicadas e assinadas. Muitas delas furos nacionais. Era fim da década de 60, início da década de 70. Os arquivos não mentem. Sucesso a todos.

sábado, 28 de julho de 2012

O que acontece por aí...


Analista raivoso

Creio que é o terceiro artigo, seguido, do sr. Plácido Fernandes Vieira, no Correio Braziliense, com a mesma tônica  raivosa, espinafrando, sem dó nem piedade, a classe política e, sobretudo, o PT, Lula, Sarney, Collor, Jader e Renan.Caramba! Já encheu os pacotinhos. O nervoso Plácido deve mudar de disco e de música. No mínimo tentar  ser mais tolerante. O cemitério anda cheio de vestais grávidas e de donos da verdade. Ou, então, que o desapontado e aborrecido Plácido tome a seguinte atitude: se candidate a vereador, deputado ou senador. Quem sabe, com toda a sapiência que Deus lhe deu, chegue a governador, ministro ou presidente da República. E, então, trabalhe para tornar o Brasil um país sem defeitos, todo coberto de ouro e habitado por santos, anjos e franciscanos.

Dilma com a rainha é glória para o Brasil

A magnífica Dilma é mesmo danada. Conquistou a primeira medalha para o Brasil nas olimpíadas de Londres. Segundo a imprensa internacional foi Dilma a autora da rara façanha: conversou com a Rainha Elizabeth durante longos 40 segundos. É a glória para ela e para o Brasil. Graças ao feito, para tristeza dos pessimistas, acabarão os problemas brasileiros. O Brasil vai se tornar um mar de rosas. Ninguém sabe o que Sua Majestade disse para nossa Dilma, mas o proveitoso colóquio entre as duas damas acelerará inclusive as obras para a Copa do Mundo de 2014. A Rainha, discreta e elegante, só não arriscou palpite sobre o mensalão.

terça-feira, 24 de julho de 2012

O que acontece por aí...



Sindilegis

O Sindilegis faz muito bem e tem meus aplausos em combater, na justiça, o colossal monumento que demagogos querem erguer louvando a hipocrisia, a farsa, a empulhação e a falta do que fazer de mais útil para o Brasil e para os brasileiros, revelando na internet os salários dos servidores. Francamente. O governo faria melhor se começasse a trabalhar realmente em beneficio da coletividade!


Assassino nos Estados Unidos tem o que merece

Nos Estados Unidos as leis são implacáveis, duras e aplicadas com rigor. Diferente das leis brasileiras onde o estuprador, o pedófilo, o sequestrador, o assassino de crianças ou de adultos, que degolam e cortam em pedaços suas vítimas, quando são presos e condenados não demora muito e acabam soltos, por "bom comportamento". Ou cumprem pena em hospitais psiquiátricos. Coitadinhos, são doentes. Nos Estados Unidos o canalha como este monstro James, que matou 12 pessoas e feriu 57, quando não é morto pela policia ou se mata, é condenado a prisão perpétua ou a pena de morte. Justiça verdadeira é isso.  Assassino não merece dó, perdão nem piedade.

domingo, 22 de julho de 2012

Juca e Havelange


Peço a Deus que dê muitos anos de vida para Juca Kfoury, para que ele possa em 2016, quando João Havelange completa 100 anos, comparar o currículo dele com o currículo do presidente de honra da FIFA. Veremos qual dos dois tem mais relevantes serviços prestados ao futebol brasileiro e mundial.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Homenagem carinhosa do Arthur Virgílio Netto para mamãe no facebook

"O falecimento de nossa querida d. Alcy Limongi consternou Manaus. Viveu muito e viveu feliz, cercada do carinho dos seus queridos e do respeito de todos quantos a conheceram. Transmito a todos os Limongi o carinho e a saudade de minha família, na pessoa do Vicente Limongi Netto, que cultiva seus laços familiares e de amizade com enorme devotamento. Deus haverá de receber d. Alcy, com todas as honras, na Eternidade. Eis aí exemplo de mulher amazonense e brasileira que viveu uma vida exemplar a valiosa em cada minuto de trajetória pautada pelo amor aos seus e pelo sentimento das pessoas.”

Arthur Virgílio Netto é ex-prefeito de Manaus, ex-deputado federal, ex-ministro de Estado e ex-senador da República pelo Amazonas. E, acima de tudo, amigo de verdade.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Canalhas e hipócritas agora insultam João Havelange!


Meu enérgico repúdio ao tendencioso, covarde, hipócrita, indecoroso, injusto, sórdido e venal  linchamento moral que vestais grávidas e patifes da banda podre e canalha da imprensa vem fazendo com João Havelange, um homem de 96 anos de idade que, até pouco tempo era considerado como um brasileiro que uniu povos e nações. Havelange, goste ou não a escória do ódio e do ressentimento, é o maior dirigente do século. Perderam o valor, para os cretinos, as 3 Copas do Mundo que Havelange deu ao Brasil,  país que tinha a síndrome de "cachorro vira latas", como dizia Nelson Rodrigues. Para a corja demente e recalcada, agora n ão tem méritos o homem que elevou o nome do Brasil durante 24 anos, que uniu povos, levando uma chance para um Continente esquecido por todos, o africano, expandir o esporte para a Ásia e America do Norte. É infamante e ultrajante ouvir uma besta quadrada, um energúmeno,  como Juca Kfoury, encabeçar corrente em redes sociais para que o nome do Estádio Olímpico João Havelange seja trocado para João Saldanha. Não tenho vergonha do Brasil onde nasci. Mas profunda vergonha e desprezo por determinados homens que aqui nasceram.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Sandices da ressentida Rosane Collor


O programa "Fantástico" deveria se dá o respeito. O telespectador não é tolo. Pensa com a própria cabeça. A TV Globo precisa patentear, orgulhosa, todo seu amplo, leviano e estarrecedor arsenal de barbaridade e torpezas. As  acusações levianas, ridículas e requentadas da ex-primeira dama Rosane Collor contra o ex-marido e ex-presidente Fernando Collor foram melancólicas. Tudo indica que o jornalismo do "Fantástico" passou a ser editado no lixão da novela "Avenida Brasil". O senador Collor fez muito bem em negar declarações ao programa. Não pode, não deve nem tem tempo a perder para saciar o apetite dos sórdidos e desocupados.

sábado, 14 de julho de 2012

Mamãe Alcy foi para o melhor lugar do mundo: para perto de Deus.

Mamãe foi para o melhor lugar do mundo: para perto de Deus. Uma caravana de anjos e reis veio buscá-la. O clarão de luz e energia que encantou a todos na Terra, vai iluminar ainda mais as estrelas. A presença dela sempre foi marcante, fulgurante e exuberante. Suas palavras tinham fé, esperança, determinação, perseverança, grandeza de atitudes. Mamãe tinha o dom incrível de cativar as pessoas. Foi professora de gerações de amazonenses. Orgulhava-se de seus ex-alunos, transformados ao longo do tempo em mulheres e homens de bem. Posicionados e respeitados profissionalmente.  Viveu intensamente. Morreu serena, doce, altaneira e vitoriosa. Mamãe parte com 95 anos de idade. Semeou bondade, inteligência, dignidade, lealdade e decência. O orvalho da eternidade ganhou uma sublime parceira. Um ser humano admirável. Alcy Pedrosa de Oliveira Limongi. Minha mãe querida. Meu eterno amor. Beijos.

Vicente Limongi Netto

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Arthur Virgílio Neto será, novamente, prefeito de Manaus


“Quero agradecer ao presidente da Força Sindical Vicente Filizola e a todos os sindicatos da mesma o apoio a minha candidatura junto com Hissa Abraão a prefeitura de Manaus. Vamos em frente, conto com vocês!”

Arthur Virgílio Neto

Vocacionado para a política, traz consigo essa marca familiar. Seu avô materno foi Vereador e Intendente de Manaus; Seu tio-avô, dirigente da UDN e Senador pelo lado paterno, o exercício da atividade pública é ainda mais remoto: Seu bisavô foi Deputado Estadual e seu pai, importante político brasileiro, exerceu, entre outros cargos, o de Senador da República, cassado pela ditadura de 1969.
Arthur Virgílio Neto, ativista político, foi ligado ao clandestino PCB e enfrentou a ditadura. Foi líder estudantil e Diretor de Relações Externas do Centro Acadêmico Candido de Oliveira-Livre. Durante 10 anos, a partir de 1964, foi professor particular de Inglês.
Bacharel em Direito, em 1974, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, ingressou na carreira diplomática ao concluir o curso do Instituto Rio Branco; tem nível de Mestrado; e, hoje, é Conselheiro da Carreira de Diplomata do Ministério das Relações Exteriores.

Diplomou-se em Inglês "Lower", pela Universidade de Oxford, da Inglaterra, em 1972; "Proficiency”, pela Universidade de Michigan, dos EUA, em 1973; e "Higher”, pela Universidade de Oxford, da Inglaterra, em 1973; Professor de Língua Francesa Nancy I, Nancy II e Nível Superior, pela Aliança Francesa, em 1977. Ingressou no curso de Sociologia e Política da Universidade Católica do Rio de Janeiro, mas não o concluiu. Estudou Teoria das Relações Internacionais, na Universidade de Brasília-UnB, em 1977, e estagiou no Centro de Estudos sobre o Brasil Contemporâneo da Escola de Altos Estudos de Paris, em 1993.

Apontado consecutivamente pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar - DIAP, desde 1995 – quando retornou ao Congresso – como um dos 100 parlamentares “Mais Influentes” do Congresso Nacional e, por diversos vezes, como um dos 10 “Cabeças do Congresso”. Em 2003, foi visto, pelo voto dos 100 Parlamentares “Mais Influentes”, como o 4º Congressista Mais Influente e o 2º no Senado. O mesmo ocorreu em 2004. Em 2005, ficou em segundo lugar, atrás apenas do presidente do Congresso Nacional, o que se repetiu em 2006.
Exerceu os seguintes mandatos eletivos: 1º Suplente de Deputado Federal-PMDB, de 1979 a 1982; Deputado Federal-PMDB, de 1983 a 1987; Em 1996, foi candidato ao Governo do Amazonas, tendo obtido a segunda maior votação do pleito; Prefeito de Manaus-PSB/PSDB, de 1989 a 1992; Deputado Federal-PSDB, de 1995 a 1999 e de 1999 a 2003; Senador da República-PSDB, período de 2003 a 2011.

Exerceu ou ocupou as seguintes funções e cargos: Membro da Primeira Comissão Provisória do MDB, Rio de Janeiro, 1966; Membro do Centro Brasil Democrático - CEBRAD, Brasília, 1977; Presidente do PMDB do Amazonas; Vice-Presidente da Primeira Comissão Provisória do PMDB, Amazonas, 1980; Vice-Líder do PMDB na Câmara dos Deputados, 1983 a 1985; Membro da Fração Parlamentar do Partido Comunista Brasileiro, 1983; Coordenador da Campanha pelas Diretas, Amazonas, 1984; Coordenador da Campanha de Tancredo Neves à Presidência da República, Amazonas, 1984; Vice-Líder do PSB na Câmara dos Deputados, 1986; Presidente Regional do PSB do Amazonas, 1987 a 1989; Presidente do Conselho da Empresa Municipal de Transportes Urbanos de Manaus-EMTU; Presidente do Conselho da Empresa Municipal de Urbanização de Manaus-URBAM; e Membro do Conselho Administrativo da Suframa-CAS, na condição de Prefeito de Manaus, 1989 a 1992; Membro fundador da Frente Nacional de Prefeitos, 1989 a 1992; Coordenador da Campanha de Mário Covas à Presidência da República, Amazonas, 1989; Presidente Regional do PSDB do Amazonas, 1993; Membro do Comitê Coordenador da Campanha de Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República, 1994; Vice-Líder do PSDB na Câmara dos Deputados, 1995 a 1997; Secretário-Geral da Executiva Nacional do PSDB, 1996 a 1999; Líder do Governo no Congresso Nacional, 1999 a 2001; Ministro-Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República e Conselheiro de Governo na Presidência da República, novembro de 2001 a abril de 2002; Novamente Líder do Governo no Congresso Nacional, de abril a dezembro de 2002; Líder do PSDB no Senado Federal, desde 2003; Membro do Conselho Político da candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência da República-2006; Membro da Comissão Representativa do Congresso Nacional (representa o Congresso Nacional nos períodos de recesso parlamentar) nos períodos de 16/12/2003 a 14/02/2004; de 16/12/2004 a 14/02/2004; e de 18 a 31 de julho de 2007.

Havelange e Teixeira


Longe de mim querer ser um novo Dom Quixote às avessas.Contudo, jamais, seguirei a linha agressiva, ressentida e insultuosa daqueles que preferem canalizar ódio e desprezo ao quase centenário cidadão João Havelange e ao ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Ambos têm vasto currículo de bons serviços prestados ao futebol brasileiro e mundial. A meu ver, agora é cômodo e covarde que os habituais parasitas que nunca ergueram um tijolo em benefício do futebol e da seleção brasileira, saiam da sarjeta fantasiados de paladinos da moral, da ética e dos bons costumes, atirando em Havelange e Teixeira. Não faz muito tempo, Havelange e Teixeira eram saudados e elogiados por esta mesma tropa de vestais grávidas como figuras que trouxeram para o Brasil a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Fique claro que a própria FIFA, através do presidente Joseph Blatter, esclareceu que a justiça da Suíça não considera crime o episódio pelos quais são acusados Teixeira e Havelange. Para Blatter, "não podemos medir o passado com os padrões atuais sob pena de fazer um julgamento moral. Então, não poderia ter tomado ciência de um delito que não existia".

quarta-feira, 11 de julho de 2012

As máscaras das mariposas pseudoétnicas, loucas pelos holofotes, começam a cair...

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Vanessa defende acordo para pôr fim à greve na Receita

Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) pediu um entendimento entre o governo e os servidores para que a greve dos auditores fiscais da Receita Federal chegue ao fim. Ela disse que Manaus está sofrendo “problemas extremamente graves”. Segundo a senadora, diversas indústrias e fábricas estão com suas produções paradas em razão da greve. Ela também voltou a pedir solução para a greve dos servidores das universidades federais, parados há quase dois meses por uma reformulação do plano de cargos e salários. Eduardo Braga (PMDB-AM) e Wellington Dias (PT-PI) apoiaram a colega.

Demóstenes será cassado com mais de 65 votos


Escrevo às 12h45minutos. Portanto, bem antes da conclusão final do julgamento da vestal grávida Demóstenes Torres. Vou registrar minha fezinha online: creio que o franciscano de barro Demóstenes Barros será cassado por mais de 65 votos dos senadores. Tolice votar pela absolvição de Demóstenes, escudado no indefectível voto secreto. Escondidos e amedrontados com a reação enérgica do povo. Seguramente a imprensa pesquisará e fatalmente descobrirá e divulgará os senadores que votaram pela absolvição de Demóstenes. Ou seja, o voto secreto será, na verdade, um colossal tiro no pé daqueles que optaram por proteger Demóstenes. Por fim, uma pergunta que não quer calar: quem pagará os ricos honorários do famoso advogado Kakay, defensor de Demóstenes, já que o santo de pau ôco Torres afirmou que tem apenas uma vasta coleção de discos?

terça-feira, 10 de julho de 2012

Renan Calheiros lamenta morte de Ronaldo Cunha Lima


O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) lamentou, em discurso nesta segunda-feira (9), a morte do ex-governador da Paraíba Ronaldo Cunha Lima. Pai do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), o político morreu no último domingo, em consequência de um câncer de pulmão. Renan afirmou que poucos congressistas, ao longo da historia do Congresso Nacional, tiveram a relação de lealdade, amizade e compromisso que Ronaldo Cunha Lima teve com todos os outros, independentemente da condição ideológica ou partidária. Ronaldo Cunha Lima também era dono de uma memória fotográfica invejável e lembrada por muitos, disse Renan. Ronaldo Cunha Lima foi vereador, deputado estadual e prefeito de Campina Grande em 1968. Teve seus direitos políticos cassados em 1969, passou uma década no ostracismo, somente exercendo a advocacia no Rio de Janeiro e em São Paulo. Em 1982, tornou-se mais uma vez prefeito de Campina Grande, sendo eleito posteriormente governador e senador. Além de advogado e político, era poeta, lembrou Renan, deixando dezenas de livros publicados, produção que lhe rendeu uma cadeira na Academia Paraibana de Letras em 1994. Na literatura, admirava a obra do poeta conterrâneo Augusto dos Anjos, predileção que o levou a vencer a edição do programa de perguntas e respostas Sem Limite, na TV Manchete, sobre o escritor, em 1988.
- Ronaldo Cunha Lima deixa a honradez como principal legado – disse.
Vários parlamentares apartearam Renan Calheiros. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), também lamentou o falecimento de Ronaldo Cunha Lima, com quem conviveu não só como governador, mas também como senador.
- Aprendi a admirá-lo não só pela sua qualidade intelectual, mas pela história de vida e pela trajetória na política brasileira. Que a família receba o nosso mais profundo sentimento de pesar – disse Eduardo Braga.
O senador Romero Jucá (PMDB-RR) afirmou que Ronaldo Cunha Lima foi um grande brasileiro, um político de referência para o Brasil, por sua cultura e forma de atuar. Também se associaram às condolências à família de Ronaldo Cunha Lima os senadores Lídice da Mata (PSB-BA) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).

Agência Senado



segunda-feira, 9 de julho de 2012

Site Brasil 247 publica resposta da Comunicação do Senado sobre matéria contra Sarney

07 de Julho de 2012 às 13:10
"Do ex-presidente José Sarney, pode-se dizer tudo, menos que não tenha zelo pela comunicação. Instantes após a publicação de nossa manchete “Sarney custa caro”, a assessoria de comunicação do Senado, comandada pelo jornalista Fernando César Mesquita, enviou nota negando que o senador tenha indicado José Francisco das Neves para a Valec e apontando ainda fatos positivos de sua gestão na presidência da República. Confira os argumentos:"

“Ao Brasil 247
Senhor Editor,
Informações equivocadas sobre o presidente José Sarney, publicadas na matéria “Juquinha confirma o óbvio: Sarney custa caro”, teriam sido evitadas se este conceituado veículo considerasse nota oficial que esta Secretaria emitiu ontem (06.07), para toda a imprensa, a saber:

““Esclarecemos que é totalmente improcedente notícia publicada hoje na Folha de São Paulo quando afirma que o Sr. José Francisco Neves entrou para a estatal (Valec) com aval de Sarney’. 
O presidente José Sarney não tem nenhuma participação, não indicou, nem sequer foi consultado, quanto à condução deste senhor à presidência da Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A..”
Quanto a afirmação de que operações da Polícia Federal “foram abafadas pelo pai (José Sarney)”, o site afronta uma das instituições mais sérias e competentes do país.
Por fim, quanto à avaliação do governo de José Sarney, a própria história desqualifica a agressão. Mas vale registrar, em respeito aos leitores do Brasil 247, alguns feitos do governo da Nova República:

Estabilidade político-institucional e a preocupação com o social

Como demonstra o consultor do Senado, Pedro Costa, no livro “Vinte Anos de Democracia", “coube a José Sarney assumir com competência o comando da redemocratização, liberou a política partidária das amarras do entulho autoritário e convocou a Assembléia Constituinte. Nos cinco anos de seu governo solidificaram-se as instituições, condição fundamental para a estabilidade econômica e social. As eleições se sucederam em absoluta tranqüilidade. A imprensa nunca foi tão livre. Pela primeira vez o brasileiro considerou-se cidadão, senhor de seus direitos. A opção de Tudo pelo Social refletiu o empenho em voltar o Estado para os mais humildes, como a universalização da saúde, antecipando as políticas sociais que hoje fazem sucesso nos governos Lula e Dilma. O Programa do Leite simboliza, em seus números, o gigantesco esforço que se fez: 1 bilhão e 300 milhões de litros distribuídos a 7,6 milhões de famílias. O vale-refeição tinha 18 milhões de beneficiados por dia; o vale-transporte, 26 milhões. Criou-se o seguro-desemprego. 58 milhões de crianças passaram a ser atendidas diariamente pela merenda escolar. A farmácia básica do CEME chegou a 50 milhões de pessoas. A reforma agrária, instituída em 1965, finalmente começou a ser realidade. A área irrigada aumentou em 1 milhão de hectares. A cultura tornou-se um desafio do governo. A pesquisa científica, recebendo apoio incondicional — foram dadas 133 mil bolsas de estudo, mais do que em todos os anos anteriores do CNPq juntos —, alcançou resultados importantes no enriquecimento do urânio e domínio da água pesada, com fibras óticas e de carbono, com lasers de alta potência. Foi criado o IBAMA e iniciada a defesa sistemática do meio ambiente. O Calha Norte marcou nossa soberania sobre a Amazônia.
A herança da Dívida e as ações empreendidas com soberania

Sarney foi obrigado, também, a negociar a “moratória” em termos sempre soberanos, diante de uma herança explosiva gerada pelas estripulias financeiras que vinham desde JK e que foram maximizadas pelo regime militar. Fato que, estranhamente, não obteve apoio das esquerdas de então, nem muito menos, como se sabe, da mídia. Mas, mesmo tendo que administrar a questão da crise dívida externa - que não era um fenômeno brasileiro, pois afetava vários países e tinha origens nos juros aumentados aleatória e unilateralmente pelos EUA desde 1971. Entre  1985 e 1990, o Brasil não teve déficit no balanço de pagamentos. Nessa época tínhamos importante indústria naval, exportávamos navios, praticamente não pagávamos fretes; o controle cambial, mecanismo que nenhum país desenvolvido abre mão, era um importante elemento de contensão das perdas de divisas; e não havia, também, nenhuma subserviência do Governo Federal para com entidades multilaterais, como o FMI, que nos impusesse absurdos, como a exigência de superávit fiscal e o envio automático dos nossos tributos e contribuições para se pagar dívidas fictícias. Por tudo isso, as dívidas interna e externa, no governo Sarney, não aumentaram. As principais empresas estatais, durante a “Nova República”, não estavam deficitárias e nem proibidas de investir em nossa infra-estrutura; Nos cinco anos do governo Sarney não houve déficit no balanço de pagamentos. O governo brasileiro precisou nos seus cinco anos apenas de 12 bilhões de dólares. Quer dizer: Sarney em 5 anos quase não usou recursos externos, não aumentou a “dívida”. Pelo contrário, economizou.
A transparência e o controle dos gastos públicos: novos investimentos

Sarney deu transparência e controle às contas públicas. Para isso, criou a Secretaria do Tesouro e o SIAFI -  vigente até hoje, uma das mais importantes ferramentas no controle e acompanhamento de gastos públicos.  Assim, extinguiu-se a conta-movimento do Banco do Brasil, que permitia aos governos estaduais retiradas na boca do caixa, e foi unificado o orçamento da União. Por outro lado, quanto aos investimentos, se compararmos os dias de hoje com o que foi feito durante a “Nova República”, verificaremos que, também neste aspecto, o período do governo Sarney, mesmo com as imensas dificuldades políticas, foi bastante bem. Os números levados pelo Tesouro Nacional ao debate no Senado sobre as Parcerias Público-Privadas, mostra a série sobre investimentos do Tesouro e atualiza os gastos do governo federal desde 1980. Não são considerados os gastos das estatais. O Tesouro atualiza os valores pelo IGP-DI (índice de inflação que capta com mais rapidez variação de preços atrelados ao dólar). O resultado do levantamento mostra que, em 2004, ocorreu o menor gasto com investimentos públicos desde 1984. Foram R$ 6,9 bilhões no primeiro ano de Lula, contra R$ 6,1 bilhões no último ano completo de mandato do general João Figueiredo. A série mostra que o melhor ano em investimentos públicos foi 1987, em pleno governo Sarney - R$ 21,7 bilhões em valores já atualizados. Por isso, o último grande investimento na recuperação das rodovias, por exemplo, foi feito no governo Sarney, com a restauração de mais de 5 mil km, enquanto os governos seguintes deram prioridade à construção de novos trechos sem injetar dinheiro na manutenção do patrimônio existente.
Crescimento e pleno emprego

Por tudo isso, diferente do que aconteceu no governo tucano, por exemplo, o PIB, na época de Sarney, cresceu em média 17,44% ao ano. Em todo período atingiu 119,20%. Pelos dados do BACEN e da FCV, per capta, ou seja, dividindo o PIB absoluto pela população, de 1985 a 1989, houve um crescimento de 99,11% reais, diferente do que ocorreria com os governos Collor/Itamar, com 22.06%; e principalmente com os seis primeiros anos de FHC, míseros 1,18%. Houve, ainda, crescimento e pleno emprego — o PIB per capita em dólares dobrou, chegando a US$ 2.923 (em 2004 estava em US$ 2.789), enquanto o desemprego era o menor de nossa História (2,36%). O país era a 7ª potência industrial do mundo. Tivemos 67 bilhões de dólares de saldo comercial (contra um déficit de 8 bilhões de dólares no período de 1995/2002) O PIB passou de 189 para 415 bilhões de dólares, e a dívida externa caiu de 54% para 28% do PIB. A produção de petróleo passou de 2,7 para 8 bilhões de barris. A safra agrícola passou de 50 para 60 milhões de toneladas de grãos. No setor elétrico, a produção aumentou em 24,1%, o número de consumidores em 22,3%, foram investidos 29 bilhões de dólares. O déficit primário de 2,58% do PIB foi transformado em superávit de 0,8%. Como não poderia deixar de ser, o desemprego médio do Período Sarney, de 1985 a 1989, foi de apenas 3,95%, tendo chegado a 3,5% em 1989. Hoje, atinge 20%. Nos governos Collor/Itamar (1990 a 1994) a média foi de 5,05%; no de Fernando Henrique, somente até o ano 2000, atingiu a média de 5,59%. Depois disso, o índice ficou descontrolado, atingindo, desde 2001, a casa dos dois dígitos.
Fernando Cesar Mesquita
Secretaria de Comunicação Social do Senado”

José Maria Marin e Joana Havelange

Cumprimentos ao presidente da CBF,  José Maria Marin(coluna Radar) por retrucar e repudiar ações torpes, covardes e hipócritas do governo  pela demissão de Joana Havelange do Comitê Organizador da Copa do Mundo. Marin mostra que tem caráter e firmeza de atitudes. Tudo tem limites. Até mesmo a canalhice e a sordidez de quem guarda ódio e ressentimento no coração. Francamente!

Voto em Arthur Virgilio para prefeito de Manaus



Votarei em Arthur Virgilio para prefeito de Manaus. Minha palavra é uma só. Não preciso registrar em Cartório. Nada contra os outros candidatos. Pelo contrário. Apenas considero Arthur o mais qualificado para o cargo. É a hora e a vez de Arthur. Talentoso, jovem e inteligente. Um guerreiro determinado atento aos problemas de Manaus e aos pleitos da população. Conhece o posto. Foi um bom administrador. O candidato tucano quer embelezar Manaus. Torná-la mais humana, urbanizada, civilizada, alegre, segura. Uma Manaus boa para se viver, trabalhar e progredir. Os eleitores conhecem Arthur. Sua vocação para o trabalho. A firmeza de todas as horas defendendo e lutando ardorosamente, sem tréguas, pela zona franca e pelo polo industrial, como deputado federal, ministro do governo FHC e como senador. As lutas políticas serviram para amadurecer Arthur. Torná-lo mais tolerante. Arthur costuma ser contundente porque não é servil. Não abre mão de ser duro quando enfrenta batalhas de interesse da coletividade. Nesta linha, não vai colar mais a maledicência da eleição passada, segundo a qual o Palácio do Planalto não admite que o povo vote e consagre Artur Virgilio nas urnas. O governo federal não é burro nem ressentido. Jamais vai prejudicar, ameaçar ou sabotar os legítimos interesses de Manaus ou de qualquer outra cidade ou capital, porque o candidato eleito não é da base de apoio da Chefe da Nação. Seria uma estupidez. Lembro que poderosos Estados como Paraná e São Paulo, são governados por expoentes do PSDB. O Brasil não parou de crescer e de se desenvolver. Só mentes doentias e recalcadas ainda pretendem conduzir a campanha política com esta bandeira. Suja e rasgada. Pura apelação. Colossal Lorota.

domingo, 8 de julho de 2012

...e o Collor tinha razão! (Ou o Prevaricador Geral da República)



O site Conversa Afiada, do jornalista Paulo Henrique Amorim divulgou neste domingo (08) um documento inédito (aqui) da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, que mostra conversas entre o araponga Idalberto Matias, o Dadá  e o deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), falando sobre o Procurador Geral da República Roberto Gurgel. Também são citados no documento o ex-senador Alberto Fraga, do DEM, e os jornalistas Edson Santos “Sombra” e (Etel)Mino Pedrosa. Vale lembrar ainda que recentemente o deputado prometeu processar o Paulo Henrique (+aqui). Gostaríamos, antes de entrar na história, de lembrar que os leitores que acompanham este Portal já viram por aqui algumas citações sobre fatos que têm sido tratados como novidade, como um possível envolvimento de Gurgel e Francischini com o grupo de Carlos Augusto Ramos o Carlinhos Cachoeira, o envolvimento de jornalistas com parlamentares e políticos para derrubar o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz. Também não podemos deixar de dizer que este Portal foi o primeiro a ousar defender um não envolvimento de Agnelo com o esquema de Cachoeira, muito antes da ida dele à CPMI, mostrando por diversas vezes que havia indícios de que uma campanha para a derrubada de Agnelo envolvia também o vice governador, Tadeu Filipelli (PMDB) (+aqui). Vejamos a seguir.

Collor X Gurgel – Logo no início da Comissão Parlamentar de Inquérito, o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) fez um requerimento para a CPMI do Cachoeira ouvir o procurador Geral da República, Roberto Gurgel, para apurar um possível elo entre ele e o esquema de Carlinhos Cachoeira. Collor disse que Gurgel prevaricou, mas o procurador foi blindado e só precisou responder por escrito e as respostas não satisfizeram o senador (+aqui, aqui e aqui). Este Portal publica agora pela segunda vez a análise de que Collor tinha razão e Gurgel Prevaricou (+aqui). No dia primeiro de abril, este Portal publicou uma matéria denunciando que Gurgel sabia do envolvimento do senador Demóstenes Torres (Sem Partido- GO) desde 2009 e não abriu inquérito (+aqui). Depois disto, falamos mais uma vez sobre a ciência de Gurgel do envolvimento de parlamentares com o contraventor (+aqui). Continuamos batendo nesta tecla e no dia 13 de maio, este Portal publicou matéria falando sobre o motivo pelo qual Gurgel e a esposa, a subprocuradora Cláudia Sampaio, não gostariam de depor à CPMI (+aqui). Apenas para não passar em branco, lembramos que o Em Pauta questionou a justificativa de Gurgel para as críticas contra ele ter sido o Mensalão (+aqui), mesmo discurso da Veja, aliás (+aqui). Ainda sobre isto, fizemos até uma paródia de um poema de Drummond, sobre o senhor procurador, onde questionamos: E agora, Gurgel? (+aqui)

sábado, 7 de julho de 2012

Paraty da patrulha


A admirável patrulha politicamente correta aproveita as delicias de Paraty, para criticar Lula, Maluf, Dilma e o que mais aparecer pela frente.  Destilam ódio e ressentimento pelas ventas. Os que não seguem a cartilha dos fariseus são fuzilados sem choro nem vela. Contudo, os realmente fortes e isentos não se intimidam diante das catilinárias dos sábios de plástico.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

O que acontece por aí...


É muito ruim o Banco do Brasil no Senado

Recebo inúmeras e constantes reclamações sobre o péssimo atendimento na agência do Banco do Brasil no Senado Federal. Funcionários se acham o máximo. A burocracia é colossal. Uma funcionária que "atende" no caixa é insolente e gaiata. Não tem ninguém para atender solicitações de clientes nos caixas eletrônicos. O sujeito tem que implorar e se aborrecer para aparecer alguém. Para falar com o gerente é uma interminável novela. O mesmo ocorre para finalmente ser atendido nos caixas. São 4 caixas, raramente encontram-se os quatro trabalhando. Um horror. Francamente. Aquilo lá não é uma agência de um banco importante, mas, sim, um tremendo tamborete.

O gaúcho é demagogo até nas desculpas

Ora, machucado fico eu, de saco cheio com tanto espetáculo de farsa, hipocrisia, demagogia, cinismo, arrogância e mentira. Mariposas reféns dos holofotes adoram aparecer. Mesmo dizendo bobagens. O monge de araque gaúcho desponta como artilheiro neste timeco. Francamente!

Partícula de Deus

Na verdade, quem descobriu a partícula de Deus foi o Corinthians.

Bial, outra bomba na televisão

Depois do ruim "Encontro", de Fátima Bernardes, chegou o péssimo "Na Moral", do pernóstico Pedro Bial. E assim segue a colossal escalada de pretensiosos programecos na televisão insistindo em invadir a casa alheia. Ainda que que disponho do controle remoto.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

O Corinthians honrou o futebol brasileiro

Wallpaper do Estadão


Vitória merecida, incontestável e consagradora do Corinthians. Desta vez não precisou do novo talismã, Romarinho. Tudo é festa no imenso universo da barulhenta torcida do Coringão. O Corinthians jogou com mais inteligência do que o experiente Boca Junior. Sobretudo não entrando no jogo catimbado e por vezes desleal dos argentinos. O honroso título das Libertadores também veio em boa hora para melhorar o ânimo e o moral do futebol brasileiro, a começar pela seleção brasileira, capengando no ranking da FIFA. José Maria Marin, novo, destemido e atuante presidente da CBF seguramente está atento para estes deslizes técnicos e sob seu comando não vai permitir que se desmoralize o futebol penta campeão do mundo. Marin exige vitórias, não admitirá fracassos.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Não ao terrorismo contra os servidores públicos

Maria Lucia Fattorelli*

Milhões de servidores públicos pertencentes a dezenas de diferentes categorias profissionais se encontram em movimento grevista há semanas. O salário já está congelado há alguns anos: sequer a reposição inflacionária tem sido paga. E o governo federal não admite a necessidade de rever essa injustiça, fazendo um verdadeiro terrorismo contra os servidores perante a opinião pública. A manchete de capa do Jornal Valor Econômico de hoje repercute dados divulgados pelo governo, segundo os quais todas as reivindicações dos servidores custariam R$ 92,2 bilhões por ano, o que corresponderia a um aumento de 50% em relação à previsão de R$ 187,6 bilhões em gastos com pessoal para este ano, chegando-se a R$ 279,8 bilhões. Considerando que a Receita Corrente Líquida do governo federal estimada para 2012 é de R$ 689,3 bilhões (Relatório Resumido da Execução Orçamentária do Tesouro Nacional, de maio de 2012 – página 38), caso atendidas as reivindicações dos servidores, o valor divulgado pelo governo – de R$ 279,8 bilhões – corresponderia a 40,6% da RCL, percentual bem menor que o observado em 1995, no  início do período FHC, de 56,2%. A participação dos gastos com pessoal vem caindo de maneira expressiva – de 56,2% em 1995 para apenas 32,1% em 2011, conforme mostra o Boletim Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento (pág 30), fruto do arrocho salarial que vem sendo imposto aos servidores públicos desde o Plano Real. Cabe ressaltar que enquanto os salários dos servidores ficaram congelados durante anos, e vêm obtendo ultimamente reajustes esporádicos que sequer repuseram a inflação medida pelo IPCA, a dívida pública vem sendo atualizada mensalmente, por índice (IGP) calculado por instituição privada que indica a expectativa de inflação, geralmente bem superior ao IPCA. O “mercado” não precisa fazer greve e além da atualização privilegiada pelo IGP mensalmente, ainda é remunerado acima disso, pelos juros reais mais elevados do mundo. A evolução dos dados demonstrada no gráfico abaixo denuncia o privilégio da dívida em detrimento dos reajustes salariais dos servidores, e dos investimentos em áreas essenciais como Saúde e Educação:


Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – SIAFI

Inclui a rolagem, ou “refinanciamento” da Dívida, pois a CPI da Dívida verificou que grande parte dos juros são contabilizados como tal. As reivindicações dos servidores são plenamente exequíveis, e representam uma pauta mínima de reivindicações, que sequer repõe as perdas históricas observadas a partir do Plano Real. Enquanto o governo e a imprensa fazem um verdadeiro terrorismo diante da hipótese de gastar  R$ 279,8 bilhões em 2012 com toda a folha de trabalhadores de todos os órgãos federais ativos, aposentados e pensionistas, nada se fala do gasto com a dívida pública, superior a R$ 2,1 bilhões POR DIA! Em 2011 foram destinados R$ 708 bilhões para a dívida pública e em 2012, até 30 de junho, já foram gastos R$ 383 bilhões! O mais grave é que tal dívida nunca foi auditada; sendo inúmeros os indícios de ilegalidades e ilegitimidades desde os anos 70, quando se iniciou o atual ciclo de endividamento do Brasil e demais países da América Latina, vinculado ao financiamento da ditadura militar.

Auditoria Já!

* Maria Lucia Fattorelli é auditora fiscal da Receita Federal, presidente da Delegacia Sindical do Unafisco em Belo Horizonte, coordenadora do Fisco Fórum-MG e da Auditoria Cidadã da Dívida, autora do documento “Mentiras e Verdades sobre a Reforma da Previdência”, que nos diz porque esta proposta de reforma deve ser rejeitada globalmente e não emendada.

terça-feira, 3 de julho de 2012

O santo Demóstenes quer perdão


A bolorenta conversa fiada da vestal grávida Demóstenes Torres da tribuna do senado teve uma sólida finalidade: levá-lo ainda mais para o abismo da cassação. O goiano paladino de barro já com a corda no pescoço há meses, deveria saber que em boca fechada não entra mosca. Sobretudo na dele, acostumada a dissimulações, mentiras, engodos e cinismo. Fantasiado de autêntico santo de pau ôco, Demóstenes teve o descaramento de fazer exigências. Como se ele estivesse em situação de exigir alguma coisa. Falou em biografia. Coitado, ele próprio rasgou a dele, que todos julgavam ser realmente de um político isento e decente. Clamou por perdão. Não sensibilizou ninguém. Pode ser que o canastrão Torres chore a seguir, em outras catilinárias. Tudo inútil. Está frito. Seu fim está próximo. Torres cavou a própria sepultura.Só os realmente fortes vencem as árduas batalhas.

A senadora viu de perto como os aeroportos são vergonhosos


Em discurso no Plenário  a senadora Ana Amélia (PP-RS) lamentou a deficiência dos serviços aeroportuários no Brasil. A senadora relatou viagem que fez no fim de semana para ilustrar a situação do setor, informando que partiu de Brasília na noite de domingo (1º), em direção a Montevidéo, no Uruguai, para participar de reunião do Mercosul. Segundo a senadora, o aeroporto de Brasília tinha banheiros sujos e escadas rolantes paralisadas.

De acordo com a senadora, já em São Paulo, no aeroporto de Guarulhos, o voo teve atraso de uma hora, por conta de problemas no setor de imigração. Ela também criticou os serviços terceirizados, que deveriam ser temporários e se tornaram permanentes.

- O aumento de passageiros parece que não está sendo suficiente para motivar as autoridades a tomar atitudes para evitar as filas imensas nos aeroportos – disse a senadora.

Ana Amélia acrescentou que o voo, em que estavam também cinco deputados e os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), devido a um forte nevoeiro sobre Montevidéu, que impediu o pouso, teve que retornar ao Brasil. A intenção, segundo a senadora, era tomar um voo em Porto Alegre (RS) para o Uruguai. No entanto, explicou, isso não foi possível, por conta da falta de estrutura dos serviços de imigração no aeroporto gaúcho.

A senadora acrescentou, ainda que, em São Paulo (SP), não foi exigido o carimbo de registro de entrada no país.

- Assim, meu passaporte está com o carimbo de saída, mas não tem o carimbo de entrada no país – disse a senadora.

Para Ana Amélia, o que os parlamentares passaram não é diferente do que tem passado a maioria dos brasileiros, quando têm que viajar de avião. A senadora ressaltou que o transporte aéreo tem crescido bastante no Brasil, afirmando que os passageiros deveriam ter melhores condições nos aeroportos.

- No último ano, o Brasil foi o país que registrou o segundo maior aumento do número de passageiros nos aeroportos: 137%. Um crescimento três vezes maior do que a média anual, mas o que vemos é um conjunto de problemas: banheiros, falta de acesso para portadores de necessidades, falta de comunicação, longas filas até para comprar um café antes do embarque, e provavelmente com preço muito elevado, além dos atrasos – acrescentou.

Agência Senado

Amazonino diz que Braga é indecente e rancoroso


"Neste momento, como cidadão, é meu dever resgatar a figura e a pessoa de uma deputada que não é do meu grupo, não me apoiou. Mas o que fizeram com esta moça mostra bem a indignidade, a forma indecorosa, indecente, indigna que compõe o meio político. Se nós aceitarmos esse tipo de comportamento, nós estaremos incentivando a canalhice no meio político". Antes de confirmar definitivamente sua desistência de candidatura à reeleição, o prefeito Amazonino Mendes fez questão de lançar um desagravo à deputada federal Rebecca Garcia (PP), que renunciou à candidatura lançada pelo governador Omar Aziz, depois de sofrer pressão do senador Eduardo Braga (PMDB). Íntegra do trecho do discurso: "Sou um homem bom. Um homem que na vida pública, jamais traiu. Jamais traiu. Posso ter recebido traições, foram inúmeras, mas ninguém pode dizer que eu traí quem quer que seja.  Honro meus compromissos um a um, ainda sou do tempo que a palavra tem que ser honrada. Sinto-me no momento como um peixe fora d’água nessa  14m10 nessa parafernália política que invadiu o Estado do Amazonas.  Ninguém confia mais em ninguém. É traição por cima de traição. As ambições é que comandam os atos políticos. E o povo segue como massa de manobra, e como um joguete, para aqueles que escalam a escalada da ambição. Neste momento, como cidadão, é meu dever resgatar a figura e a pessoa de uma deputada que não é do meu grupo, não me apoiou. Mas o que fizeram com esta moça mostra bem a indignidade, a forma indecorosa, indecente, indigna que compõe o meio político. Peço ao povo que não ajude a denegrir esta mulher, pois é injusto. Se nós aceitarmos esse tipo de comportamento, nós estaremos incentivando a canalhice no meio político. Ela, portanto, merece de mim, da minha família, dos meus filhos, dos meus netos todo o respeito!  Isto é constrangedor. É a prepotência dos vitoriosos que está confundindo quanto ao caráter."