terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Agressões e ameaças petistas

Causa perplexidade a imensa  benevolência da imprensa diante das excrescências, difamações  e sandices de Gleise, Lindbergh, Dirceu e do próprio Lula. Nessa linha, não demora a mídia destacará  que o PT vai ao Papa pedir clemência para Lula. Liberdade de imprensa e bom jornalismo não dão margem nem são parceiros de mentiras, insultos , irresponsabilidades e ameaças.

Alpinista Ibaneis em busca de voto

O senhor Ibaneis Rocha (CB - 29/1) é mais um alpinista social em busca de notoriedade e de voto. Fantasiado de pai e mãe da ética, da moral e dos bons costumes, o fanfarrão  Ibaneis se propõe, em longo e bolorento artigo, a salvar Brasília do caos. Jura que tornará a capital federal na cidade mais bela do planeta. Esquece que o PMDB e o PT cujos apoios ostenta, por pouco não arruinaram Brasília. Com pseudo sapiência, o paladino de barro Ibaneis ataca os políticos. O santo de pau oco Ibaneis Rocha não tem moral nem autoridade para chamar o ex-presidente e senador Fernando Collor de "aventureiro". Perto de Collor, Ibaneis é um obscuro  e medíocre pigmeu. Aventureiro é o próprio Ibaneis que por ser nordestino e rico, pensa (perdão, foi mal),que  vai conquistar a simpatia dos eleitores. No pouco tempo que ocupou a chefia da nação, Collor tirou o Brasil das amarras do atraso. Foi inocentado em dois julgamentos pelo STF de todas as torpes acusações de seus levianos detratores. O pretensioso Ibaneis Rocha é um poste do jardim imundo e abandonado dos velhos políticos candangos. Não tem lastro nem estatura para pretender governar Brasília. 

domingo, 28 de janeiro de 2018

Lula e o partido dos “baianos”

Aylê-Salassié F. Quintão*
             Lula  perdeu a oportunidade  de ser julgado, em Curitiba,  como um revolucionário – vive entre eles - ou um cangaceiro moderno. Afinal,  Caetés  não fica longe da Serra Talhada, de Lampião.   A “nova esquerda” o engoliu  antes, e os prazeres burgueses o atropelaram depois.  Assim, figura contraditória, Lula deixava imobilizada a presidente Dilma , que assistia aos assomos de irritação do ex-presidente, confundidos, `as vezes,  com atitudes de companheiros da luta armada.
              Dilma via, entretanto, seu governo sendo atravessado por muitos interesses escusos da própria base de apoio,  da qual ela e seu grupo da VAR-Palmares se aproximaram nos anos 80/90,  acreditando tratar-se do tal partido de massas, de Lênin.  Ficava confusa. Lula configurava-se como  uma incógnita. Sempre acenou com a possibilidade de volta ao Poder e, contraditoriamente, dizia-se velho para isso.
               O educador Paulo Freire  o justificava como  o “Filho do Povo”. Aprendera experimentando e sentindo na pele  os efeitos da pobreza. Lula, aproveitava-se  da  ignorância dos paulistas, mineiros,   gaúchos e a maioria dos ideólogos sobre os efeitos reais de uma seca prolongada no sertão do Nordeste: aquele “brasero”, aquela “ fornaia”, sem “um pé de prantação”, de que falava Luis Gonzaga.  
             No passado, essas estiagens foram responsáveis pela instituição, no Brasil, dos ghetosde retirantes famintos, “currais do governo”, denunciados por Rachel de Queiroz. Desse cenário surgiu Lula, um nordestino pobre, sétimo filho de um casal de lavradores analfabetos, e sem lugar certo para morar. Fugindo das secas em Caetés, às margens do riacho Seco , no coração do sertão, a família veio parar o Sul.
             Seus dramas ombreavam quase com os do russo Máximo Gorki. Ambos sobreviveram a duras penas , e  não freqüentaram uma universidade. Lula  confessava que nunca lera um livro. Inspirava-se no beato Lourenço, afilhado do padim Cícero, que impediu a morte por inanição de  centenas de retirantes ao  instituir plantios comunitários no sertão.  O “Sapo Barbudo”  fantasiava, com graça e habilidade,   a realidade dos mais pobres. Jactava-se, ambiguamente, ter sido o presidente que mais criou universidades no Brasil. 
                  Resgatou no imaginário  a esperança do seu povo  contando pequenas histórias, algumas lorotas, mas preocupou-se com a redistribuição de renda no País.   Percebeu cedo, a compra deslavada de votos que usurpava a dignidade da pobreza. Ao chegar à Presidência, substituiu-a pelo “bolsa família”, cujo orçamento passou de R$ 12 bilhões para RS$ 27 bilhões . Avançava, com a sua crença fincada no coração do sertão, e não nas ideologias partidárias.
                Lula captou o sentido da brasilidade amordaçada do sertanejo , e passou a capitalizar a  propagação da esperança.  Inteligência privilegiada, observou como as "zelites" de direita e de esquerda se apropriavam das riquezas, das oportunidades e do conhecimento. Entendia fácil os militares, o que os cientistas levavam anos para fazê-lo. A  categoria é constituída de gente de classe média e pobre mesmo, cujas raízes guardam fortes conexões  com as abordagens de Lula.
          Na sua afoiteza discursiva, Lula expôs  também a divisão do Brasil, entre sul e o nordeste - o homem branco de olhos azuis e o mirrado gabiru – bem como o caráter instável do brasileiro. Até incorporou o "jeitinho"  de dar rasteiras e sobreviver. A aproximação com o padrão populista de Getúlio fez aflorar  o lulismo ,  uma via ideológica confusa , unindo  bandeiras antagônicas, como a política macroeconômica  neoliberal de FHC, e as políticas sociais surgidas de artifícios criativos. A ortodoxia esquerdista ficava perplexa. Perdia o rumo da tal democracia proletária,  assinalada por Marx lá atrás.
               O lulismo não tem claramente uma bandeira partidária. É meio heterodoxa. Mas sobrepõe-se ao próprio partido  . Assim, Lula tem conseguido gerir as componentes revolucionárias do programa das  esquerdas  que encontraram suporte inicial nos primeiros anos do PT.  O general Golbery sempre o teve em mira. O “barbudo” não iria seguir a cartilha  de Apolônio de Carvalho, de Mário Pedrosa, ou as artimanhas do José Dirceu e outros. Ele tinha e tem  a própria fórmula: como o pobre pode vencer na vida. Daí ter buscado sempre o caminho da conciliação, por meio de um pacto social , acusado de frágil, mas, dotado de fortes iniciativas distributivistas.
            Até agora não chegou a propor  nenhuma solução violenta para  problemas estruturais , nem bancou embates de classes. No seu modelo, o  Estado e a sociedade, têm a responsabilidade de alavancar os mais pobres.  O PT de Lula é o partido dos “baianos”, não da Bahia de Antonio Carlos Magalhães, que o descreveu como um “grande malandro”, nem de Geddel  ou Jacques Wagner , mas daqueles trabalhadores que desciam do Nordeste para o Sul, entre os anos 50 e 60, como animais, na boléia de caminhões , e que ficaram conhecidos como “paus de arara”, assustando, como mão de obra barata,  o operariado fluminense e o  paulista de olhos azuis.   O que  amedronta as “zelites” é a crença que a idéia  do Foro de São Paulo – união das esquerdas da América Latina – tenha sido uma proposta de Lula a Fidel Castro.


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*Jornalista, professor. Doutor em História Cultural. Consultor da Catalytica Empreendimentos Sociais Inovadores.

sábado, 27 de janeiro de 2018

Lula já era

Lula já era. Etapa vencida. Página virada. Deixemos de lorotas, pieguismo,  insensatez, conversas fiadas e toscas especulações. Tratemos de outros temas que realmente afligem a população. Como  insegurança, desemprego escolas e hospitais. Para o lixo surrados clichês: ilegalidade, farsa, brechas, golpe, traição, conspiração, fraude, luta armada e desobediência civil. Fora com os demagogos profissionais e maus brasileiros. O Brasil não é republiqueta de bananas.Tem governo, leis e magistrados responsáveis e briosos. A verdadeira justiça não é dissimulada nem se intimida diante de histéricos  e paladinos fajutos. O Brasil e os brasileiros não merecem permanecer reféns de Lula e do exaurido petismo. Passou da hora de transferir Lula das manchetes para as páginas dos obtuários. 

Sandices sandices de leitores contra Collor

Leitores vociferam contra a pré-candidatura de Collor de Mello. Confundem liberdade de expressão com insultos e agressões. A paixão e o rancor perturbam os neurônios. Coitadinhos. Piadinhas, chacotas, sandices, não intimidam Collor. Nessa linha, o filósofo Olavo de Carvalho no livro que escreveu sobre Arthur Schopenhauer afirma: "O mais desprezível dos homens é aquele que considera  que a intensidade de seu ódio é a prova da veracidade de sua crença".

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Sem Lula, o PT morre

A estrela do PT era Lula. Graças a ele o PT fazia  a festa nas urnas. Elegia deputados, senadores, governadores e vereadores. O resto, com raras exceções, vinha na garupa de Lula. Acabaram as facilidades e a boa vida para o PT. Condenado a 12 anos, em regime fechado, Lula perde muito do carisma. Não terá mais autoridade nem credibilidade para eleger ou reeleger quem quiser. O esperneio é livre. Vociferar não cola mais.  Lula não elegerá mais  os famosos e folclóricos  "postes".  O melancólico fim político de Lula, significa, também, o enterro do PT. Ponto final. Sem choro nem vela.

Novo sistema de cadastro

Entrou  em vigor o novo Sistema de Cadastro da Suframa (Cadsuf). Com ele, o processo de registro, que antes passava por 15 abas e 180 campos no site da autarquia, será reduzido para seis abas e 50 campos de preenchimento. Informações como essas foram detalhadas  no auditório da sede da autarquia, onde houve um treinamento sobre o Cadsuf para representantes das entidades do setor empresarial e de indústrias do Polo Industrial de Manaus (PIM). O novo sistema foi apresentado aos servidores representantes das unidades descentralizadas da autarquia dos Estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Amapá. Durante o treinamento, os servidores tiveram acesso às telas, às novas funcionalidades e também dirimiram dúvidas sobre as principais mudanças do processo de cadastro.

Faturamento até novembro do PIM já supera o acumulado de 2016

O Polo Industrial de Manaus (PIM) faturou, no mês de novembro de 2017, R$ 8,48 bilhões (US$ 2.59 bilhões), o melhor resultado individual mensal do ano em moeda nacional e em moeda estrangeira. No acumulado de janeiro a novembro de 2017, o PIM faturou R$ 74,9 bilhões, volume que representa um crescimento de 9,92% em relação ao mesmo período de 2016 (R$ 68,1 bilhões). Em dólar, o faturamento acumulado de janeiro a novembro foi de US$ 23.5 bilhões, significando incremento de 18,47% na comparação com o mesmo intervalo do ano anterior (US$ 19.8 bilhões).  Além disso, com os valores obtidos em novembro, o parque fabril de Manaus já supera o faturamento total obtido em 2016, tanto em real (R$ 74,7 bilhões) quanto em dólar (US$ 21.9 bilhões). Novembro também detém a melhor marca mensal de mão de obra do ano com o total de 88.332 trabalhadores, entre efetivos, temporários e terceirizados. Muito bom!

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Patrulheira Cantanhêde

Começou cedo o muro das lamentações e desapontamentos dos eternos ressentidos e magoados, diante da anunciada decisão de Fernando Collor em disputar, novamente a Presidência da República.O esperneio é livre. Só não pode ser burro, covarde, mentiroso e estúpido.  Nessa linha, surge altaneira, de tacape em punho e fantasiada de dona da verdade, a colunista Eliane Cantanhêde. A veterana jornalista não admite que Collor volte a demonstrar desejo de entrar na rinha presidencial. Com lentes desfocadas e equivocadas, afirma que o "Brasil derrubou Collor". Nada mais torpe. Collor foi apeado do cargo por causa de covarde orquestração política de adversários que derrotara nas urnas. Os ingênuos "caras pintadas" induzidos pela cerveja de graça e a possibilidade de "matar" aula, foram as ruas gritar palavras de ordem, cujos significados a maioria desconhecia. Apenas foram massa de manobra dos paladinos de meia pataca. No curto tempo que exerceu a chefia da Nação, Collor tirou o Brasil das amarras do atraso. Caiu porque não dobrou a espinha para os apetites doentios de maus brasileiros, que não queriam que o Brasil crescesse aos olhos do mundo. Não foi cassado por corrupção. Tanto que a seguir foi inocentado pelo STF de todas as levianas acusações de seus detratores. A nervosa Cantanhêde chama de "piada de mau gosto" a anunciada decisão do senador Fernando Collor disputar a Presidência da República. Piada de mau gosto e patetice,  a meu ver, é debochar da opinião alheia, travestida de inventora do monopólio da verdade.

sábado, 20 de janeiro de 2018

Craque Eurico Miranda

Ninguém ama mais o Vasco da Gama do que Eurico Miranda. Resultado do pleito vascaino evidencia a constatação.  Rebotalhos perdem o sono tirando  o couro do eterno presidente vascaino. Eurico virou o jogo na véspera das eleições. Elegeu o então candidato a vice-presidente da chapa adversária . Jogada de craque. Para o derrotado e falastrão Júlio Brant, que já  se dizia eleito, resta o esperneio.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Collor candidato

Saudável, justa, democrática, interessante e oportuna, a intenção do senador Fernando Collor de disputar novamente a Presidência da República. Desavisados, eternos ressentidos e vassalos da patrulha doentia, podem relinchar a vontade. Nesse sentido, desconheço entre todos os pré-candidatos e candidatos que adornam o noticiário político, alguém que tenha mais experiência, pessoal e administrativa, e qualificações profissionais do que Collor. No curto período que exerceu a chefia da Nação, Collor tirou o Brasil das amarras do atraso.

- Texto publicado aqui em 26/12/2017:


Collor é nome qualificado para disputar a Presidência da República  
Saudável, justa, democrática, interessante e oportuna, a intenção do senador Fernando Collor de disputar novamente a Presidência da República (revista Época - 26/12). Nessa linha, sem tirar o valor de nenhum deles,  desconheço entre todos os pré-candidatos e candidatos que adornam o noticiário político, alguém que tenha mais experiência, pessoal e administrativa, e qualificações  profissionais  do que Collor. No curto período que exerceu a chefia da Nação, Collor tirou o Brasil das amarras do atraso.Leis do governo Collor permanecem em vigor e ajudando a população. Normas econômicas da gestão Collor foram utilizadas, a seguir, pelos novos governantes.  Não foi apeado do cargo por corrupção. Mas por uma ordinária e covarde orquestração política comandada por adversários que Collor derrotara nas urnas, e por empresários, maus brasileiros, contrários as mudanças econômicas e administrativas que o jovem, idealista e determinado presidente queria impor ao Brasil. O STF inocentou Collor em dois julgamentos, de todas as levianas acusações de seus torpes detratores.



Lula não é o melhor candidato

População desperançosa, desmotivada e desanimada. Sujeiras irremovíveis pegaram em cheio nomes até então respeitados. Falta alguém que preencha otimismo e confiança nos corações da maioria dos brasileiros. Nessa linha, embora lidere as pesquisas, Lula não significa, a meu ver, o melhor  candidato. Eleger o ex-presidente significará a volta da ruína e do caos. Lula manchou sua trajetória de lutas com acusações indefensáveis e condenações na justiça. O presidencialismo de coalizão aumenta a vaidade e a ambição. Todavia, com mentes abertas, desprendidas  e bem intencionadas, poderá surgir um nome que unifique as forças políticas para enfrentar Lula. O qual, mesmo permanecendo candidato, jamais vencerá o pleito no primeiro turno. No segundo turno, como  sabem os profissisonais do ramo, o jogo é outro. 

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Caro Luiz Cláudio,

Coisa feia, Latgé, teu voraz preconceito contra os idosos (Caderno Esportes - O Globo - 9/1).  Um belo  e radiante dia você será um deles. Será um prazer recebê-lo em nossa confraria.  Antônio Nunes dedicou a vida toda ao futebol. Embora com 81 anos de idade, Nunes tem saúde e, sobretudo, firmeza de atitudes e caráter. Nunes foi escolhido primeiro vice-presidente da CBF, por ser o dirigente esportivo mais velho.  Como  determina o regulamento da entidade.  Nunes tem méritos profissionais. É desportista valoroso. Lamentável que colunistas de expressão como você, dispondo de espaços valiosos na imprensa, saiam de tacape em punho julgando e condenando as pessoas pela idade avançada. Cony escreveu textos maravilhosos até os 91 anos. Jamais foi ultrajado. Nem pelos desafetos. Nessa linha, Hélio Fernandes, com 96 anos de idade, continua impecável e contundente,  fazendo artigos diários, com primoroas análises. Duvido que algum jornalista, incluindo eu e você, escreva melhor do que o "velho" Hélio Fernandes. Marco Polo Del Nero, por sua vez,  é alvo dos paladinos de meia pataca, apenas com suposições, ilações e ouvir dizer. Coleguinhas fantasiados de carrascos, policiais e juizes, do timeco de patrulheiros doentios, demonizam Del Nero sem direito de defesa. Foi Marco Polo que, em boa hora, decidiu  trocar Dunga por Tite. O torcedor voltou a acreditar na seleção e no hexa na Rússia. Isto chama-se gestão competente. Por fim, Latgé, você tem meios legais de aplacar tanta amargura e má vontade com o futebol brasileiro e com a CBF: candidate-se à presidencia da entidade. O futebol estará salvo e a CBF iluminada e livre  de críticas. Ah, coloca na tua briosa  chapa, Kfoury, Tostão,  Romário e PVC. Formidáveis inventores e donos do monopólio da verdade.  


Abraços,


 Vicente Limongi Netto

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Campeão do mundo analisa, não dá pitacos

O efusivo Milton Leite, no comando do "Bem, amigos", anunciou os campeões mundiais Mauro Silva e Lúcio, com um horror constrangedor: "Ambos vão dar pitacos sobre a seleção brasileira". Pitacos? Francamente. Quem jogou bola e teve a honra de vestir a amarelinha, comenta, analisa ou opina. Pitaco é para torcedor. Para analista fajuto ou alguém que admite não entender bulhufas de futebol. Imaginem se monstros sagrados como Gerson, Pelé, Rivelino ou Zagalo, são convidados ao "Bem,amigos" para dar pitacos? Santo Deus. E ainda ganham dinheiro para falar barbaridades, tolices e sandices. Forçando cara de inteligentes, claro.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Deixem Marco Polo exercer o direito de defesa

O correto, sensato e bom jornalismo, é permitir que Marco Polo Del Nero use o democrático direito de defesa junto a Fifa, sem o patrulhamento vil e  ressentido . Ninguém pode ser condenado com base em ilações e suposições. Lamentável que setores da imprensa esportiva se fantasie de policial, juiz e carrasco, satanizando e execrando o presidente da CBF com antecedência. Atitude feia, covarde e melancólica. 

domingo, 14 de janeiro de 2018

Festão da amada Dira


Festa do encantamento, com amor, fraternidade, beleza, elegância  e solidariedade. Foi a tônica do festão comemorando os 80 anos da atriz e jornalista Maria Valdira Bezerra. Conhecida como a amada Dira para uma  imensa legião de fiéis e dedicados amigos e amigas presentes. Tudo perfeito. Da saborosa comida, aos doces, champanhe, uísque e músicas ao vivo dos anos 70/80. Os corações dos irmãos e irmãs - Estênio e Valmir Campelo estão em Fortaleza - foram tocados pelo sentimento de amor e de gratidão. Todos recordando como Dira, a irmã mais velha do clã Bezerra Campelo, acolheu em Brasília, um por um dos irmãos  vindos do Ceará. Tocados pelo amor, fé e perseverança de melhores horizontes. Palavras da feliz aniversariante: "A alegria, espontânea e prazerosa, me acompanha a vida inteira e agradeço a Deus por me ter criado assim: em nenhum dia da minha vida acordei mal humorada. E, mesmo quando as coisas não vão bem, sou muito feliz e alegre". A bela casa de Renê Rocha e Anna Karina encheu-se de alegria, emoção e bom gosto. Ao lado de Valdira, os filhos orgulhosos, Alexandre, Alice, Ana e Kathya além da nora, genros, netos e bisneta.
Os pingos da forte chuva no imenso toldo, eram pétalas de rosas dos deuses da ternura, saudando Dira,  convidados e a noite esplendorosa e inesquecível.  

Palavras emocionadas da Dira:


sábado, 13 de janeiro de 2018

João Paulo Peixoto foi ser humano encantador

Deus levou para perto de si um grande ser humano: João Paulo Peixoto. Figura humana especial e encantadora. Profissional competente e respeitado no mundo acadêmico e na imprensa. Professor universitário e cientista político renomado. Eramos amigos há 40 anos. Desde os primórdios dos bancos escolares da Universidade de Brasília. Chegamos a morar juntos, numa "república" de estudantes. Perco fraternal amigo. E a essência da vida uma alma vitoriosa e um coração ardoroso, coberto de fé, amor e solidariedade. 

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Ganso merece uma chance na seleção

Ganso, esquece o Sevilla. Teu enorme talento, visão de jogo e técnica apurada, não merecem nem podem admitir que você seja reserva em clube nenhum do mundo. Tite conhece de cor e salteado tuas qualidades. Se você almeja lutar por uma vaga na seleção que vai a Copa da Rússia, muda logo de clube. De preferência volte a jogar no Brasil. Reitero, você tem futebol para brilhar nos melhores clubes do  mundo. Sabemos que na Espanha você é bem pago. Os salários não atrasam. Tua família vive feliz e adaptada. No Brasil a realidade é outra. Sei que cada um sabe onde o calo aperta. Mas é duro, patético, triste e revoltante, você com teu brilhante e vistoso futebol, ser esquecido e até por vezes ultrajado, por marginais da pena, que nunca jogaram nem bola de gude na vida (a carapuça é do tamanho do maracanã!) e trocado pela dupla de Diegos, Lucas Lima, Guiliano e  outros jogadores rigorosamente comuns. Tenho ânsia de vômito. Fique com Deus. 

Abraço forte do admirador,

Vicente Limongi Netto

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Alteração da velocidade no Lago Norte é demagógica, antieconômica e antiecológica

Gilberto Schneider
A medida é demagógica, antieconômica e antiecológica. Demagógica porque os ganhos em termos de segurança, considerando a diferença de tempo de reação e de distância de frenagem, são pouco significativos. Além do mais, os poucos acidentes que ocorrem na EPLN (DF-009) em sua absoluta maioria nada tem a ver com a velocidade da via. Análise técnica das causas de tais acidentes deixaria evidente que a medida tomada - redução de 70 para 60 km da velocidade -seria absolutamente incapaz de evitar qualquer dessas ocorrências. Quem anda em alta velocidade onde o limite é 70, com mais razão deixará de respeitar o limite de 60. A medida é antieconômica porque tomará mais tempo do cidadão em deslocamento improdutivo e, principalmente, aumentará o consumo de combustíveis, pois afasta ainda mais a velocidade da faixa de maior eficiência dos motores dos automóveis. A redução da velocidade implica em redução de marcha (quem andava em 6ª marcha é obrigado a andar em 5ª), o que indiscutivelmente aumenta o consumo de combustível dos Veículos. É antiecológica, pois, ao aumentar o consumo de combustíveis, aumenta na mesma proporção a emissão de poluentes. Cumpre lembrar que a DF-009 é classificada pelo DF como RODOVIA, o que nos obriga a andar com os faróis permanentemente ligados, aumentando o desgaste de lâmpadas e baterias, medida inócua e também antieconômica. A alegação, veiculada na imprensa, de que a medida foi solicitada pela população do Lago Norte é, no mínimo, improcedente. Se houve, tal solicitação deve ter partido de alguns moradores, provavelmente ciclistas, que não receberam mandato e não representam a maioria dos moradores que são amplamente contrários à medida. Praticamente todos os moradores do Lago Norte usam a EPLN para se deslocar para o trabalho em seus veículos e, com exceção de poucos prestadores de serviços locais (jardineiros e piscineiros), ninguém usa bicicleta para ir ao trabalho.  A medida, teoricamente, privilegia o lazer de meia dúzia de ciclistas, em detrimento da maioria da população do Lago Norte.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Espaço em branco do Cony

O espaço em branco da coluna do Cony, na Folha de São Paulo, marcante e eterna homenagem ao acadêmico e jornalista, me fez lembrar dos tenebrosos períodos da censura prévia existente na "Tribuna da Imprensa", do Rio de Janeiro. O diretor do jornal, Hélio Fernandes, hoje com 96 anos, com blog e escrevendo diariamente, com a habitual lucidez e firmeza,  deixava em branco todos os espaços censurados, enfatizando a violência e a estupidez da censura. 

O cerebral Gerson completa 76 anos

Próximo dia 11 o mundo esportivo saudará com orgulho os 76 anos de vida do eterno craque, Gerson Nunes, o inconfundível e inigualável canhotinha de outro do tri. Como jogador Gerson esbanjava categoria, visão de jogo , técnica e personalidade. O futebol penta campeão do mundo sente falta de um meia cerebral como Gerson. Pelos clubes que passou Gerson deixou a marca de excepcional jogador. Foi campeão carioca pelo Flamengo e bicampeão pelo Botafogo. Depois de ser peça fundamental para a conquista do tri, no México, consagrando Pelé e Jairzinho com lançamentos precisos, que resultaram em gols para o  Brasil, Gerson foi bicampeão pelo São Paulo, encerrando a carreira em 1974, jogando pelo fluminense. Atualmente Gerson é comentarista da rádio Tupi FM e do SBT do Rio de Janeiro. É diretor-geral do Projeto Gerson e presidente de honra do Instituto Canhotinha de Ouro, que assiste perto de 5.500 crianças e adolescentes carentes nos municípios de Niterói, Petrópolis e Nilópolis, fornecendo-lhes esporte, alimentação e plano médico e odontológico, nutricional e psicológico. Gerson Nunes, um grande e bondoso cidadão.Exemplar chefe de família. Gênio do futebol brasileiro e mundial. Merecedor das homenagens de todos os brasileiros que se encantaram com ele nos campos e estádios. 


Em um país tão necessitado de ídolos verdadeiros, que tal essa turma aí seguir o exemplo do Gérson? Profissional da melhor qualidade, de categoria inigualável, exemplar chefe de família, que nós tivemos a honra e o privilégio de ver jogar, dono de um enorme coração que lhe permite ajudar essa quantidade desmedida de jovens carentes. Desconheço outro famoso jogador brasileiro de futebol que realize obra de tamanho significado social! Vida longa e muita saúde ao Canhota de Ouro e parabéns a você, Vicente, por nunca se esquecer desse grande brasileiro que é o Gérson!!
(Vladimir Paixão e Silva)


Concordo integralmente. É merecedor de incontáveis homenagens por tudo que fez e que faz. 
(Agenor)


Parabéns Gerson! Gabriel quer conhece-lo a próxima vez que for ao RJ. Abraços, Rafael Limongi Marques, de Chicago, Estados Unidos. 


Falta uma estátua em homenagem - em vida - ao Gérson bem na entrada do Maracanã.
Ele é um dos heróis do tri.
(Kleber Sampaio)



Vida longa para o craque que tantas alegrias me proporcionou, jogando pelo meu time e seleção brasileira. 

(Haroldo Furtado)

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

FHC, o farsante de sempre

Fernando Henrique Cardoso continua o farsante de sempre. Faz marolas, semeia intrigas e planta torpezas. A fantasia  é a mesma: se faz de isento, de paladino e se julga o mais preparado do planeta. Caso difícil até para a psiquiatria. FHC morde e assopra. Não tem amigos nem seguidores. FHC virou figurinha manjada e fajuta. Falso como nota de 3 reais.  Agora critica Alckim. Tomado pelo eterno deslumbramento, com 86 anos, FHC botou na cabeça que é o melhor nome para enfrentar Lula nas urnas. Forte indício da senilidade avançada.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Discordo do leitor

Discordo, enfaticamente, do leitor Rubem Paes( 4/1) por chamar Fernando Collor de "oportunista". Oportunistas foram os maus brasileiros que apearam Collor da presidência da República. No pouco tempo que ficou no cargo, Collor tirou o Brasil das amarras do atraso. Collor não deixou a chefia da Nação por corrupção. Tanto é verdade que foi inocentado, a seguir, em dois julgamentos pelo STF, de todas as acusações de seus detratores. Hoje Collor é senador, no segundo mandato.  Atua com a mesma disposição e postura de autêntico democrata e homem público voltado para os interesses da coletividade.

Constituição completa 30 anos

Foi boa, mas poderia ser melhor, mais completa, a matéria do Correio Braziliense (3/01) sobre os 30 anos da Constituição. Com exceção de Renan Calheiros, o jornal ouviu personagens menores, quase obscuros. Mestres em lorotas. O correto seria ouvir Bernardo Cabral, que trabalhou feito um mouro, como relator-geral da Constituinte. Cabral mora no Rio de Janeiro. Bernardo foi escolhido relator-geral em eleição direta, pelo voto, disputando com Fernando Henrique Cardoso e Pimenta da Veiga.  Ou, também, ou pelo menos, entrevistado dois de seus relatores adjuntos, Nelson Jobim e José Fogaça. Igualmente figuras valiosas na elaboração da Carta Magna. Fogaça era senador, hoje é deputado federal. Os outros dois adjuntos foram Adolfo de Oliveira, já no céu e Antônio Carlos Konder Reis, com saúde debilitada.  Nesse sentido, na matéria "Lobby do batom", na sugestiva foto, quem discursa, é a então contundente deputada Beth Azize, do Amazonas. Beth continua no mundo dos vivos, mora em Manaus. Acredito que nos 31 anos da Carta Magna o jornal caprichará mais. Fazendo valer os versos de Fernando Pessoa, "Tudo vale a pena/quando a alma não é pequena".

Nenhum país pode condenar ninguém sem provas

Não está escrito em lugar nenhum que a justiça dos Estados Unidos é dona do mundo. Os promotores norte-americanos não podem, não devem nem têm autoridade de ostentar com arrogãncia e prepotência o manto de justiceiros do universo. Muito menos de donos do monopólio da verdade. Agem movidos pelo sentimento da vingança, da retaliação, da torpeza e da indignidade, porque perderam para a Rússia o direito de sediar a copa do mundo de 2018. Registre-se e afixe-se. A imprensa brasileira,  lamentavelmente , segue a linha covarde dos pseudos justiceiros norte-americanos e numa penada só, baseados apenas em ilações e frases feitas e de cócoras para o que foi publicado pela imprensa de Nova Iorque, também decidiram que Marco Polo Del Nero é culpado. É incrível como a desinformação, a má-fé, a burrice e o açodamento, atropelam o bom senso, o equlibrio e a lucidez. Os levianos então passam a pre julgar e atirar pedras nos envolvidos. Nenhum país tem o direito de condenar ninguém sem culpa comprovada. A inteligência e a imparcialidade ensinam que pelo menos se tome conhecimento dos argumentos da defesa do presidente da CBF, Marco Polo Del Nero. O ódio, o ressentimento, a mentira, a hipocrisia e a covardia não merecem vencer todas as batalhas.

Globo deu aviso prévio aos deputados sabujos

Bloco de magoados com a TV-Globo.Sabujos que deram  tudo de si, inclusive a alma e a vergonha, em 2017, mas foram esquecidos na mensagem de fim de ano da Globo. O grupelho caiu em profunda depressão. Para piorar, souberam  que estão em aviso prévio. Não terão seus contratos de puxa-sacos renovados .Sem direito a 13º salário nem carta de recomendação. Coitadinhos! Os briosos serviçais são,  Chico Alencar, Alexandre Molon, Benedita da Silva, Glauber não sei-de-que, Jandira Fegali, Miro Teixeira, Maria do Rosário e um maluco de barba branca,do Psol de São Paulo. Participaram docilmente de todas as torpes coberturas da tv-plim plim. Deram sangue, suor e melancólicos espetáculos no Jornal Nacional.  Alguns deles ganharam  migalhas no jornal impresso. Fim da linha. Acabou a boquinha. Mas como para sonhar não precisam ser subservientes ao ponto de pedir licença ao Bonner nem a Zileide  Silva, acreditam que em 2018 quando a Globo voltar a torpedear a reforma da previdência, serão novamente pautados para saciar os apetites doentios da fabulosa emissora. A inventora da ética, da moral e dos bons costumes.  

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Balanço das atividades da senadora Ana Amélia em 2017

Projetos aprovados, relatorias e economia no gabinete: confira o balanço das atividades da senadora Ana Amélia em 2017

Autora de cinco leis e uma Emenda Constitucional já em vigor nos primeiros sete anos de mandato, a senadora Ana Amélia (Progressistas-RS) conseguiu aprovar, em 2017, no Senado, cinco projetos de sua autoria. Além disso, foi relatora de outras três propostas que também seguiram para a Câmara dos Deputados e uma medida provisória.

Também neste ano, Ana Amélia apresentou três projetos de lei. No total, em todo o mandato, foram cerca de 90 propostas, além de mais de 450 relatorias. Diversas ações importantes também ocorreram por iniciativa da senadora gaúcha, como as audiências públicas na Comissão de Assuntos Sociais para debater ações de prevenção e tratamento dos cânceres de intestino, cabeça, pescoço e garganta.


Projetos de autoria da senadora aprovados em 2017

- PLS 200/2015 (em conjunto com senadores Waldemir Moka e Walter Pinheiro): agiliza pesquisas clínicas com novos medicamentos para beneficiar pacientes com câncer, Alzheimer, diabetes e outras doenças. Foi aprovado no Senado em fevereiro e o parecer favorável do relator, deputado Afonso Motta, já foi lido na Comissão de Ciência e Tecnologia e deve ser votado em fevereiro de 2018.

- PLS 16/2015: cria fundos patrimoniais que poderão receber doações para apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica de instituições de ensino superior públicas e comunitárias. Foi aprovado em setembro no Senado e já tramita na Câmara dos Deputados.

- PLS 354/2014: institui procedimento menos burocrático para a renegociação do crédito rural. Prevê que agricultores inadimplentes possam renegociar suas dívidas de forma mais ágil, diretamente com as instituições financeiras que integram o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), como o Banco do Brasil. Foi aprovado em setembro e seguiu para a Câmara dos Deputados.

- PLS 351/2016: estabelece o dia 12 de maio como o Dia Nacional de Conscientização e Enfrentamento à Fibromialgia. A doença se caracteriza por dores em todo o corpo, sensibilidade nas articulações e músculos, fadiga, dores de cabeça e distúrbios do sono. Também está ligada à depressão e à ansiedade. A falta de conhecimento sobre a fibromialgia prejudica o tratamento da doença, que atinge principalmente as mulheres. Outro projeto aprovado em setembro e que tramita agora na Câmara.

- PLS 367/2013: objetivo de atribuir validade nacional para receitas médicas e odontológicas de medicamentos manipulados, aqueles preparados diretamente por estabelecimentos farmacêuticos. Foi aprovado em abril e já está na Câmara dos Deputados.

Lei sancionada em 2017

Em 2017 foi sancionada a lei que torna Carlos Barbosa a capital Nacional do Futsal, de autoria da senadora. O município é a terra da ACBF, pentacampeã da Liga Nacional de Futsal, tri da Taça Brasil, tetra da Copa Libertadores, Bi Mundial, uma vez Intercontinental, além de 11 Estaduais. Essa é a mais recente das cinco leis de autoria da senadora, que também é autora de Emenda Constitucional e relatora de outras importantes leis.

Leis de autoria da senadora sancionadas nos anos anteriores do mandato

- Lei que inclui na cobertura obrigatória dos planos de saúde o tratamento, em casa, contra o câncer, com remédios de uso oral;

- Lei que garante, no SUS, o acesso das mulheres com deficiência a equipamentos adequados no diagnóstico e tratamento dos cânceres de mama e de colo de útero;

- Para a agricultura, a lei criando um marco regulatório para a cadeia produtiva de integração agropecuária, tornada referência em países da América Latina;

- Lei que reserva 20% dos recursos das empresas de energia elétrica destinados à eficiência energética para aplicação no Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). O programa promove a racionalização do consumo, por meio de ações de combate ao desperdício.

- Emenda Constitucional, já em vigor, que aumentou em 1% a receita do Fundo de Participação dos Municípios, garantindo mais recursos para as administrações municipais.

Principais leis relatadas pela senadora Ana Amélia já em vigor

- Lei que prevê a reparação da mama na mesma cirurgia para retirada do tumor, pelo SUS;

- Lei dos 60 dias para o início do tratamento do câncer, a partir do diagnóstico, também pelo SUS;

- Lei dos Free Shops;

- Na área social, a relatoria da regulamentação da Lei das trabalhadoras domésticas.

Projetos apresentados pela senadora em 2017

- O mais recente é o projeto de lei (PLS) 463/2017, que inclui os derivados de produtos perecíveis de origem vegetal na política de preço mínimo. Atualmente, produtores de vinho ou de suco, por exemplo, precisam calcular o excedente do que será vendido para o governo fazendo a conversão do preço do quilo da uva industrial. O relator é o senador Waldemir Moka.

- Além desse, a senadora apresentou neste ano o PLS 284/2017, que tem como objetivo combater a sonegação, a inadimplência e a adulteração no setor de combustíveis, irregularidades que resultam em concorrência desleal e prejuízos ao consumidor. Essa iniciativa está na CAE.

- Outro projeto apresentado neste ano é o 386/2017. A matéria prevê classificação de idade mínima em mostras, exibições de arte e eventos culturais no país. O relator é o senador Welington Fagundes, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.

Principais relatorias da senadora em 2017

- Aprovação da MP criando o Cartão Reforma: prevê a destinação de recursos a famílias carentes com renda familiar de até R$ 2.811,00. Terão prioridade famílias com uma mulher como responsável e que tenham, entre os integrantes, idosos ou pessoas com deficiência. O Rio Grande do Sul receberá nessa primeira etapa R$ 21,7 milhões, que serão direcionados a 21 municípios que sofreram com fenômenos naturais nos últimos meses.

- Aprovação do PLC 77/2016 (autoria da deputada Soraya Santos (PMDB-RJ): proposta que regulamenta a profissão de esteticista, dividida em estetacosmetólogo, com nível superior, e o técnico em estética. Projeto voltou à Câmara, já que foi modificado no Senado.

- PDS 42/2015 (da deputada Carmen Zanotto (PPS-SC), assegurando o acesso de mulheres entre 40 e 49 anos ao exame de mamografia pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O texto torna sem efeito uma portaria do Ministério da Saúde que restringia esse exame apenas para mulheres a partir dos 50 anos.

- Foi aprovado o substitutivo ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 664/2015, que tipifica como crime induzir, instigar ou auxiliar crianças ou adolescente a cometerem automutilação, o chamado cutting. O novo tipo penal abrange atos para induzir à automutilação, cometidos por qualquer meio, inclusive salas de bate-papo na internet. Com isso, poderão ser alcançadas pela lei pessoas envolvidas em jogos eletrônicos de desafios macabros, que incitariam o participante até ao suicídio. A autoria é do senador Ciro Nogueira (Progressistas-PI).

Outras ações importantes em 2017

- Censo Agro 2017 (levantamento que começou neste ano e também é resultado de trabalho decisivo da CRA no ano passado, quando a senadora Ana Amélia presidiu a comissão);

- Aprovação da PEC do fim do foro privilegiado, com apoio da senadora, além de defender a relevância da Operação Lava Jato e o trabalho do juiz Sérgio Moro;

- Avanço na regulamentação da Lei dos Free Shops. Receita Federal agilizou o processo no segundo semestre deste ano e entre maio e julho do ano que vem serão abertas as primeiras lojas francas nas cidades-gêmeas de fronteira do lado brasileiro. 11 municípios gaúchos do total de 32 no Brasil são contemplados. No Senado, Ana Amélia foi relatora dessa lei sancionada em 2012;

- Debates no Rio Grande do Sul com apoio do SESCON/RS (Sindicato das Empresas Contábeis) e outras entidades ao projeto de lei (PLS 2/2014) que corrige a tabela do Imposto de Renda, defasada em mais de 80% e que não é ajustada conforme o índice de inflação há mais de 20 anos. A senadora é autora da proposta;

- Reativação do grupo parlamentar Brasil-Argentina;

- Criação da Subcomissão de Doenças Raras, presidida pelo senador Waldemir Moka, no âmbito da CAS;

- Debate da CRA em Não-Me-Toque, na Expodireto/Cotrijal, com o maior público da história da feira em uma audiência. O tema em pauta foi a aposentadoria rural na Reforma da Previdência;

Defesa das demandas de diversos setores, entre eles o setor de lácteos, que possui milhares de pequenos produtores no Rio Grande do Sul, e as demandas municipalistas;

- Debates na Comissão de Assuntos Sociais e mobilizações no Congresso relacionada a vários tipos de câncer, como Outubro Rosa, de prevenção ao câncer de mama, Novembro Azul, de prevenção ao câncer de próstata, além de debates sobre o câncer de intestino, câncer de pele e câncer de cabeça e pescoço e câncer de laringe.

Economia no gabinete

- A senadora Ana Amélia abriu mão do auxílio-moradia e dispensou o apartamento funcional desde o início do mandato e utiliza, em média, no máximo, 30% da cota destinada ao gabinete, além de ter um dos menores números de servidores entre todos os senadores. A economia, apenas em relação à cota parlamentar, será de quase R$ 300 mil neste ano e de cerca de R$ 2,5 milhões nos oito anos do mandato.

Gabinete

O gabinete atendeu, em média, cerca de 500 pessoas por mês, entre prefeitos, vice-prefeitos, secretários e vereadores de diversos municípios gaúchos, além de lideranças de várias entidades. Também foram recebidas mais de 30 turmas de alunos de universidades. Mensalmente são recebidos mais de 15 mil e-mails, além de cerca de 4 mil correspondências e cartas institucionais, todos lidos e respondidos.

Gráfica

A cota da gráfica do Senado, em vez de imprimir discursos ou materiais de divulgação do mandato, é utilizada para imprimir livros, como a Constituição, Código Civil, Estatuto do Idoso e outras obras que são enviadas a estudantes e instituições de ensino. Já foram enviados cerca de 80 mil livros.

No RS

Em 2017, a senadora Ana Amélia visitou mais de 60 municípios gaúchos, em todas as regiões, muitos deles por duas, três ou até mais vezes, casos de Porto Alegre, Canoas, Esteio, Caxias do Sul e Bento Gonçalves, por exemplo. Além de reuniões nas prefeituras, esteve em hospitais, entidades, associações comerciais, sindicatos rurais, fez palestras, participou de reuniões e debateu as principais demandas de cada região. Participou de feiras como Expointer, Expodireto/Cotrijal, Fenachamp, Festiqueijo e eventos promovidos por entidades e órgãos como Famurs, Fiergs, Federasul, Fetag-RS, IBGE, Ministério Público, OAB, Asgav, além de visitas ao Instituto do Câncer, Grupo Hospitalar Conceição, UFRGS.

Presidente da Fundação Milton Campos desde 2013, a senadora também participou de eventos em outros estados, onde também recebeu medalhas, fez palestras e participou de eventos representando as comissões do Senado em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Alagoas e no coração da selva amazônica, a convite do Comando Militar da Amazônia.

Emendas

Foram mais de R$ 130 milhões destinados a municípios e hospitais do Rio Grande do Sul pelo  gabinete entre 2012 e 2017.

Fonte: Agência Senado e Assessoria de Imprensa

Competente Rubens Teixeira: profissional correto no lugar certo

Há uma lei federal que diz que quem teve envolvimento com campanha política só pode ser nomeado para diretoria de estatal após 36 meses. Essa lei entra em vigor no meado do ano que vem. Daí a posse de Rubens Teixeira como presidente da Comlurb- Companhia de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro-   esse ano foi legal com base na lei federal. Enfurecidos com os atos, fizeram uma lei para que fosse aplicada a lei federal desde já, mesmo Rubens Teixeira já tendo tomado posse. A Lei não pode retroagir assim. Votaram às pressas. Por ser inconstitucional, o prefeito vetou e eles derrubaram o veto. Não deve ser aplicada por conta desse conjunto de falhas. Bolsonaro, filho do capitão candidato a presidente da República, Tem sido sempre solidário aos colegas do PMDB e PT, enfurecidos com a dureza das ações de Teixeira na COMLURB. Rubens Teixeira é doutor em economia (UFF), formado pela AMAN (Infantaria), IME (engenharia civil e mestrado em engenharia nuclear), pós-graduado em auditoria e perícia contábil (UNESA), direito (UFRJ).