segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Patrulheira Cantanhêde

Começou cedo o muro das lamentações e desapontamentos dos eternos ressentidos e magoados, diante da anunciada decisão de Fernando Collor em disputar, novamente a Presidência da República.O esperneio é livre. Só não pode ser burro, covarde, mentiroso e estúpido.  Nessa linha, surge altaneira, de tacape em punho e fantasiada de dona da verdade, a colunista Eliane Cantanhêde. A veterana jornalista não admite que Collor volte a demonstrar desejo de entrar na rinha presidencial. Com lentes desfocadas e equivocadas, afirma que o "Brasil derrubou Collor". Nada mais torpe. Collor foi apeado do cargo por causa de covarde orquestração política de adversários que derrotara nas urnas. Os ingênuos "caras pintadas" induzidos pela cerveja de graça e a possibilidade de "matar" aula, foram as ruas gritar palavras de ordem, cujos significados a maioria desconhecia. Apenas foram massa de manobra dos paladinos de meia pataca. No curto tempo que exerceu a chefia da Nação, Collor tirou o Brasil das amarras do atraso. Caiu porque não dobrou a espinha para os apetites doentios de maus brasileiros, que não queriam que o Brasil crescesse aos olhos do mundo. Não foi cassado por corrupção. Tanto que a seguir foi inocentado pelo STF de todas as levianas acusações de seus detratores. A nervosa Cantanhêde chama de "piada de mau gosto" a anunciada decisão do senador Fernando Collor disputar a Presidência da República. Piada de mau gosto e patetice,  a meu ver, é debochar da opinião alheia, travestida de inventora do monopólio da verdade.

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