Collor feliz em
campanha
Vai
muito bem, obrigado, a campanha para a reeleição do senador Fernando Collor. O
ex-presidente está animado, não para. Percorre Alagoas inteiro. Sente de perto
o carinho, o apoio e o apreço dos alagoanos. Onde vai é recebido com festa e
sentimento de esperança. Collor faz passeata, caminhada, reuniões, palestras e
visitas, sempre acompanhado de figuras expressivas e lideranças de todos os segmentos
da sociedade alagoana, e da mulher, Caroline. A página do facebook da campanha
do ex-presidente mostra bem como o eleitor segue com Collor. Os recados dos
internautas ilustram como Collor tem razão de estar contente e confiante nas
urnas e na vitória: "Collor, parabéns pela campanha que você está fazendo!
Desejo muito sucesso e muita luta. Que Deus lhe acompanhe sempre" (Paulo
Spler); "Por onde Collor passa, arrasa e arrasta" (Ana Kátia);
"Esse sim, é o nosso senador do povão. Valoriza a todos, sem distinção de
raça ou cor"(Mecry Beatricia); "O Senado sem Collor não é Senado"(Aninha
Lima).
O ministro tem
pinta de presidente
Não
só pelas fotos, mas pela postura serena, democrática e isenta, percebe-se que o
ministro-presidente do STF, Ricardo Lewandowski, mostrou boa pinta de
Presidente da República. Nesta linha, seguramente quem não gostou de ver
Lewandowski ocupando interinamente o cargo de Chefe da Nação foi o ministro
aposentado Joaquim Barbosa, sabidamente desafeto do atual presidente da Suprema
Corte. São as voltas que a vida oferece.
Leitores irados
Fui
brindado por dois leitores, ambos fantasiados de politicamente corretos, praga
que insiste em assolar o país com sandices. É a manada dos paladinos de barro.
Dos donos da verdade de plástico. Fariseus que não têm espelho em casa.
Patrulheiros infames que não descansam enquanto suas teses e opiniões não forem
consagradas como lapidares. Donos da verdade de araque do planeta Terra. Sabichões
que não diferenciam um grão de arroz de um caroço de milho. Coitadinhos. Comigo
perdem tempo. Ainda não nasceu bravateiro com capacidade de me intimidar com
lorotas. Fui açoitado pela formidável dupla de leitores porque discordei e
repudiei a maneira debochada como o colunista Hélio Rocha se referiu ao
ex-presidente e senador Fernando Collor. Reitero tudo que escrevi. Quanto
aos irados leitores, podem rosnar e estrebuchar a vontade. Jamais deixarei de
defender e exaltar quem julgue que mereça. Muito menos Collor deixará de
continuar trabalhando pela coletividade, com determinação, isenção e espirito
público, apenas porque recebeu patadas de insolentes e desinformados.
Maluf no STF
Paulo
Maluf tem o couro duro. Em época de eleições é a figurinha predileta dos
vorazes patrulheiros e seus parceiros, as vestais grávidas. Jamais São Paulo
teve prefeito ou governador mais trabalhador do que Maluf. Até mesmo os
desafetos de Maluf reconhecem a sua determinação e eficiência como
administrador. Seguramente o STF julgará o recurso de Maluf com isenção, como é
o dever de todo magistrado que se preze.
Cônsul-geral e Jabor
Concordo
com o cônsul-geral de Portugal, no Rio de Janeiro(20/09), Nuno de Mello Bello,
que repudia insultos de Arnaldo Jabor à Portugal. A exemplo do cônsul Nuno de
Mello não sou leitor habitual de Jabor. Por uma razão simples: não costumo perder
meu precioso tempo com textos arrogantes , chegando perto da
irresponsabilidade e da leviandade. Marcas registradas do pernóstico Jabor. Há
quem goste. Paciência.