quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Entrevista patética de Lady Osmarina

Foi um patético fiasco a entrevista da candidata Marina Silva no Jornal Nacional. Por culpa dela mesma, que se perdeu nas respostas, mostrando-se irritada, confusa e demasiadamente longa nas explicações. Marina não soube aproveitar o tempo estipulado pelo programa. Ficou visivelmente aborrecida e atordoada com uma simples mas oportuna pergunta de Patrícia Poeta, que indagou o que Marina tinha a dizer do melancólico terceiro lugar que obteve nas eleições presidenciais de 2010, no Estado dela, o Acre. Foi o bastante para Marina perder o tirocínio. Custou a se recompor. Saiu do figurino majestoso, caridoso e bondoso da Madre Tereza dos aflitos que pretende passar aos incautos e desinformados. Trincou os dentes, amarrou a cara. Percebeu que havia perdido o chão. William Bonner, desta vez, foi um bom repórter. Sereno e incisivo. Não torceu, não distorceu. Antes que o tempo que restava da candidata acabasse também indo para o ralo da inoperância, Bonner ficou com dó e pediu que Marina desse seu recado final aos já desapontados telespectadores. Marina tentou passar tranquilidade, afirmando que uma de suas metas de candidata era renovar a política. Marina deu, então, mais um tiro no próprio pé. Os ouvintes mais atentos lembraram, então, a colossal média de Marina no debate da Band, quando afirmou que gostaria de governar com figuras como Pedro Simon e Eduardo Suplicy, ambos, hoje, "no banco de reserva do PMDB e do PT". Ninguém entendeu como Marina pretende renovar a política com a dupla de decrépitos em campo. 

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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Agências americanas de olho no potencial da ZFM



O superintendente da  SUFRAMA, Thomaz Nogueira, acompanhado do superintendente adjunto de Projetos, Gustavo Igrejas, e de técnicos da autarquia recebeu  dois representantes de agências governamentais dos Estados Unido O cônsul comercial Stephen Knode, do Serviço Comercial dos Estados Unidos (ligado ao Departamento de Comércio americano) e Rodrigo Mota, da Agência dos Estados Unidos para Comércio e Desenvolvimento (USTDA, na sigla em inglês), ambos atualmente residindo no Brasil, visitaram a autarquia para conhecer o modelo Zona Franca de Manaus (ZFM) e suas necessidades mais urgentes, como demandas energéticas e de infraestrutura, com vistas a potenciais investimentos na região. Ao longo do encontro, o superintendente Nogueira comentou a relação comercial que a ZFM tem com os EUA, ressaltando que, embora atualmente empresas com capital asiático sejam mais representativas na região, muitas empresas com capital norte-americano criaram bases produtivas, fomentando a geração de emprego e renda e ajudando a Zona Franca a crescer socioeconomicamente ao longo dos 47 anos de existência do modelo. Nogueira lembrou, ainda, que o Polo Industrial de Manaus (PIM) está mais próximo dos Estados Unidos do que praticamente todas as capitais brasileiras, bem como capitais de alguns países da América do Sul, o que tornaria a logística, de chegada e saída de insumos e bens finais, mais vantajosa pela região, além de permitir maior estreitamento da relação comercial. “É muito interessante termos esse diálogo neste momento. Estamos em fase de redesenhar o modelo de desenvolvimento regional para os próximos 50 anos, a partir desta recente prorrogação, e temos um enorme leque de necessidades e oportunidades a discutir”, afirmou Thomaz Nogueira.

Investimentos

O cônsul comercial Stephen Knode declarou que “muitas empresas e investidores americanos procuram o Departamento Comercial dos EUA para entrar no disputado mercado brasileiro e procuram por informações sobre a Zona Franca para potenciais investimentos”. Nogueira aproveitou para lembrar que a Zona Franca é “o portão de entrada ideal para este mercado, sendo responsável pela fabricação de quase a totalidade de motocicletas e televisores, além da maior parte de celulares e bens de informática consumidos no País”.

VIII FIAM

Ao final da reunião, o coordenador-geral de Promoção Comercial da autarquia (COGPC/SUFRAMA), Jorge Vasques, convidou os visitantes a participar, em 2015, da oitava edição da Feira Internacional da Amazônia (VIII FIAM), maior vitrine de produtos da Zona Franca de Manaus. O evento, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) por meio da SUFRAMA, ocorre bienalmente e faz parte do Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras do governo federal. “Seria muito bom, basta tentar conciliar nossa agenda”, concluiu Knode.

Polo de Manaus agora tem remédio

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Saúde para o bom Luiz Solano


Adriano Benayon: “PSB e eleição presidencial”


Há alguns anos, sou filiado ao PSB, em que ingressei, tendo tido a honra de ter tido minha ficha assinada pelo competente e digno Carlos Siqueira. Sem solidariedade social e sem aspiração de independência nacional, socialismo é apenas uma palavra falsa.
Assim, diante do fato de que o PSB adotou a candidatura da Sra. Marina Silva à presidência da República, declaro que não votarei na candidata do partido. Não estamos, senão formalmente, em regime democrático, haja vista a urna eletrônica absolutamente inconfiável, e a influência nas eleições do poder econômico concentrado e da desinformação em massa, a cargo da grande mídia, a serviço dos interesses imperiais. Meu voto, pois, tem peso ínfimo. Mas para mim é importante declará-lo. Desde o primeiro turno, entre Dilma e Marina, sua provável concorrente, já que Aécio é fraco eleitoralmente e deverá ser preterido pelos imperiais, GAFE, PIG etc., penso que o PSB deveria apoiar a atual presidente, mediante compromissos de eliminação das políticas de juros altos, subsídios às montadoras estrangeiras e a outros concentradores, abandonar o tripé do FMI, intensificar as relações com os BRICS e com o MERCOSUL. Devo concitar outros membros do PSB a pedir às lideranças do partido não persistirem no grave erro de se terem associado a uma certa rede ou teia, comprometida com interesses contrários aos de nosso País. Errou o falecido Eduardo Campos ao entrar nessa associação, como erraram os que o acompanharam nesse passo. Pior ainda foi, após a morte dele, apoiar a candidatura da Sra. Marina, sob pressão dos elementos mais entreguistas da coligação, como os Srs. Roberto Freire, Jarbas Vasconcellos et ali. Mas o importante e recomendável é reconhecer os erros e fazer o possível para desfazê-los e/ou reduzir-lhes as consequências. A prioridade então é dissociar-se da Rede e de D. Marina, pois essa aliança significa o fim do PSB como partido e sua identificação como mais uma sigla de aluguel. Muitos estão ironizando, ao dizerem em relação a D. Marina: “Basta de intermediários. Neca Setúbal para presidente”. Esses estão alienados da dura realidade, que é pior, pois a oligarquia dos grandes bancos locais é apenas subalterna dos interesses imperiais, tal como seus economistas, da mesma laia que os dos tucanos e ligados ao mega-entreguista FHC. Os críticos, se mais inteirados dos fatos e mais corajosos, deveriam dizer: “Basta de intermediários. George Soros (ou o príncipe Charles, da família real britânica, Reino Unido) para Pró-Cônsul do império.

Saudações a todos e todas,

Adriano Benayon

Adriano Benayon é Doutor em Economia pela Universidade de Hamburgo e Advogado, OAB-DF nº 10.613, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi Professor da Universidade de Brasília e do Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores. Autor de “Globalização versus Desenvolvimento”.

abenayon@brturbo.com.br


Debate na Band


No saudável debate na Band constatei uma Dilma serena, firme, altiva e esclarecedora. Vi e ouvi uma Marina pretensiosa, com ar arrogante, sorriso afetado e respostas dissimuladas e confusas.Percebi, por fim, um Aécio tentando disfarçar o pessimismo, a falta de garra e, sobretudo a ausência de convicções.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O que acontece por aí...



Comigo não tem essa de o voto é secreto.

Abro logo o jogo.

Temer o quê? porque?

Meu quinteto vitorioso é formado por

DILMA, ARRUDA, AGACIEL, ROGÉRIO ROSSO E GIM

Vamos às urnas!

beijos do

Limongi

O craque Ganso

Lembra o gol do colombiano, agora no real, com méritos, considerado o mais bonito da copa?  Observe que o do Ganso, hoje, tem enormes semelhanças. Acredito, até, que a execução da jogada do Ganso foi até mais difícil. O colombiano dominou a bola no peito, amaciou, virou e chutou com a canhota. Ganso, recebeu a bola no chão. Precisou tocar nela por baixo, virar o corpo entre dois adversários, sem deixar ela cair muito. Porque quando ele virou, com a bola dominada, ela ainda estava muito alta. Ele precisava chutar logo. Foi o que fez, com a maestria habitual dos canhotos.

O efeito marina

Leio, com enorme benevolência, declarações de amor eterno à Marina Silva. Analistas descobriram o surrado "efeito Marina". E tome asneiras. Lembrei-me, então, do magistral tribuno Carlos Lacerda. Em virulento discurso na Câmara Federal contra o então presidente Getúlio Vargas, Lacerda fingia que não ouvia a deputada Ivete Vargas, filha do Chefe da Nação, pedir um aparte. Até que, irritada, Ivete berrou para Lacerda; "Vossa excelência é um purgante". Na lata, imediatamente, Lacerda retrucou, sob aplausos do plenário: "E vossa excelência é o efeito".

Vermes Xico Sá e Juca Kfoury

Errei quando imaginei que o cronista Xico Sá (Esporte 23/08) tivesse mais de dois neurônios.  Diante do monte de idiotices com as quais nos brinda na Folha, cheguei à conclusão que Xico Sá tem apenas um neurônio. O qual, tudo indica, está com dengue. Xico Sá é um esforçado aspone de Juca Kfoury. O arsenal de torpezas da infame dupla mais parece um disco furado. Os meliantes adoram relinchar ódio e canalhice contra a CBF. A Folha ainda paga os dois por isso. Francamente.

Lula e Dilma são vaiados no velório de Campos

Hipócritas, estúpidos, desocupados e venais, além de maus educados, são os pilantras que vaiaram os visitantes, que tiveram a grandeza e o desprendimento de ir pessoalmente homenagear Eduardo Campos. Tem horas que realmente o Brasil é um oceano de perfeitos idiotas. As vaias, mesmo que não fossem para Lula e Dilma, machucaram e constrangeram, seguramente, a mãe de Eduardo, ministra do TCU, e Renata, a guerreira viúva do ex-governador. Vaiar porque? Acrescentou algo ao descanso da alma de Eduardo? Pobres diabos. ridículos e recalcados. Tais torpezas não fazem parte da boa e civilizada política. Da troca de carinho e gentilezas entre os homens.