sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Dória defende ZFM e aposta em empregos

O prefeito de São Paulo e pré-candidato à Presidência da República, João Doria, defendeu em Manaus o modelo industrial local e se colocou como opção aos extremos nas eleições do próximo ano
Lado mais afetado pela crise econômica e política brasileira, o empresariado ouviu ontem do prefeito de São Paulo, João Doria, uma espécie de convocação para reagir diante do possível retorno do “populismo” e da irresponsabilidade fiscal que afundaram a economia do País. Em reunião com empresários, em Manaus, ele provocou: “Defendam o Brasil. Não tenham medo”, disse. “Um governo populista, vocês viram no que deu: recessão e falta de emprego”.
Diante da plateia de empresários, no Clube do Trabalhador, Doria disparou. “Da Petrobras 151 bilhões de reais foram surrupiados e vem Lula e essa gente, esses que fizeram a roubalheira, assaltaram cofres para comprar sítio, tríplex, Previdência, jatinho. Chega! O Brasil precisa dar um basta nisso”. ( A Crítica)
Doria é a favor das reformas
Presidenciável defendeu as mudanças na legislação trabalhista e nas regras da previdência como fator de desenvolvimento do País
Para Arthur, Manaus não precisa de lição de gestão
Integrando o seleto grupo de prefeitos do mundo inteiro convidados a participar da conferência sobre cidades resilientes, promovida pelo Banco Mundial, em Bangkok, na Tailândia, o prefeito Arthur Neto (PSDB) comentou a passagem do prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), por Manaus. “Não precisamos de lição de gestão de ninguém. Precisamos é de compromisso com a ZFM, porque toda hora tem um ataque vindo de São Paulo para nós”, disparou Arthur, defendendo que o prefeito da capital paulista deve usar sua influência junto aos deputados para que votem em defesa do modelo econômico que mantém a Floresta Amazônica em pé: “A ZFM tem o apoio da Organização Mundial do Comércio, mas precisa ser mais compreendida internacionalmente e pelo próprio Brasil, devido ao seu apelo sustentável”, finalizou. Um dos projetos apresentados ao Banco Mundial pelo prefeito de Manaus para financiamento local se refere à viabilidade de agregar ao sistema de transporte coletivo da cidade o modal aquaviário.
(Diário do Amazonas)

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