Coisas óbvias
Arruda operou com sucesso um tendão de Aquiles. Falta cuidar do outro, que dói mais, Joaquim Roriz. Não demora a universitária Geisy, ultrajada pelos colegas, aparecerá na Playboy. Duvido que seus hipócritas agressores e críticos deixarão de comprar a revista.
CPI da Petrobras: uma avaliação
O senador João Pedro (PT-AM) considera que a CPI da Petrobras fez um bom trabalho do ponto de vista técnico e administrativo. "Estamos trabalhando desde agosto. Ouvimos delegados da Polícia Federal, representantes do Tribunal de Contas da União, presidente da Petrobras e diretores da Agência Nacional de Petróleo", afirmou. João Pedro destacou que foi a primeira vez que uma CPI tornou disponíveis, na Internet, os documentos recebidos na integra. "Optamos por dar publicidade aos documentos recebidos. Qualquer pessoa pode acessar a página do Senado e obter informações sobre a CPI", declarou.
O gigolô da sordidez
Arnaldo Jabor, novamente joga as patas imundas em Lula, Collor, Sarney, etc. Jabor quer ser o porta-estrume do PSDB. Tem que entrar na imensa fila. O velhaco e sacripanta Jabor, ou seria Jabá, como bem cunhou Sebastião Nery, não tem moral nem qualificações para ensinar convivência política e bons modos para ninguém. É leviano, canalha e irresponsável. Ninguém de bom senso leva Jabor(ou Jabá?) a sério. É um pobre diabo que já nasceu com a alma podre.
Tiro no pé
O bem intencionado Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Beltrame, deu um tiro no próprio pé e, o pior, teve que voltar atrás, por dizer que a “Cidade Maravilhosa” não é violenta. Gostaria tanto de concordar com Beltrame, sei dos esforços dele, mas... não dá. A violência se alastra no Rio como uma praga. Todos amamos o Rio de Janeiro, inclusive o mundo, mas os cariocas estão atravessando uma situação quase beirando o caos.
Operoso Trio
O mundo ficou sabendo pela coluna "Sim e Não" que o governador, o prefeito e o ministro, se reuniram durante horas em Brasília e saíram rindo. Fiquem certos os incrédulos que a vida é bela e o Sol é sempre radiante. Claro, pelo menos para Eduardo Braga, Alfredo Nascimento e Amazonino Mendes. O que o respeitado e operoso trio decide é valioso para os amazonenses, em geral, e para a Humanidade, em particular. Seguramente, depois da proveitosa reunião em Brasília, foram jantar uma suculenta marmita, porque, afinal, nem o fabuloso trio é de ferro.
Justiça seja feita...
Parabens aos senadores Papaleo Paes, João Agripino e Alvaro Dias por se manifestarem, com vigor, sensibilidade e, sobretudo sem temer os torpes e venais patrulheiros de plantão, a favor dos funcionários do Senado. Os 3 senadores deram boa lição à Mesa Diretora, presidida por José Sarney.
Para os maus, torpes e vigaristas, os rigores da Lei
Como leitor permanente da coluna “Imprensa”, do atilado Euler de França Belém, faço um reparo ao comentário da nota ironizando Fernando Collor de Mello, por que ganhou na Justiça outra ação contra irresponsáveis travestidos de jornalistas isentos. Não se trata, como observa a nota, de se esperar que a imprensa deva começar a tratar Collor “como santo”. Mas, apenas, com o respeito que ele ou qual quer outro cidadão em pleno exercício de seus direitos, políticos e pessoais, merece. Collor passou o diabo nas mãos de marginais fantasiados de jornalistas. Foi alvo de colossais leviandades e covardias. Suportou tudo calado. Enfrentou seu calvário de quase nove anos com rigorosa altivez. Passou a saber, mais do que ninguém, como funcionam os bastidores da sordidez da imprensa e seus mecanismos quando os canalhas dos jornais, revistas, rádios e televisões precisam dobrar pessoas através da intimidação, da mentira, da falsidade e da hipocrisia. Dia desses, e a seção “Imprensa” fez bem em publicar, o leitor ficou sabendo, através de artigo de Luiz Nassiff, como age o jornalismo sádico e safado da “Veja”, quando o alvo é prejudicar alguém que não se curva ou não se curvou a suas prepotências. O ex-presidente e senador Fernando Collor respeita e tem diálogo com a banda boa da imprensa. Com os maus, torpes e vigaristas, Collor agora se vale dos rigores da lei. É um direi to que a Constituição confere a todo brasileiro. E do qual Collor não abre mão. Quem duvidar e achar que tem aquilo roxo que experimente.
Arruda operou com sucesso um tendão de Aquiles. Falta cuidar do outro, que dói mais, Joaquim Roriz. Não demora a universitária Geisy, ultrajada pelos colegas, aparecerá na Playboy. Duvido que seus hipócritas agressores e críticos deixarão de comprar a revista.
CPI da Petrobras: uma avaliação
O senador João Pedro (PT-AM) considera que a CPI da Petrobras fez um bom trabalho do ponto de vista técnico e administrativo. "Estamos trabalhando desde agosto. Ouvimos delegados da Polícia Federal, representantes do Tribunal de Contas da União, presidente da Petrobras e diretores da Agência Nacional de Petróleo", afirmou. João Pedro destacou que foi a primeira vez que uma CPI tornou disponíveis, na Internet, os documentos recebidos na integra. "Optamos por dar publicidade aos documentos recebidos. Qualquer pessoa pode acessar a página do Senado e obter informações sobre a CPI", declarou.
O gigolô da sordidez
Arnaldo Jabor, novamente joga as patas imundas em Lula, Collor, Sarney, etc. Jabor quer ser o porta-estrume do PSDB. Tem que entrar na imensa fila. O velhaco e sacripanta Jabor, ou seria Jabá, como bem cunhou Sebastião Nery, não tem moral nem qualificações para ensinar convivência política e bons modos para ninguém. É leviano, canalha e irresponsável. Ninguém de bom senso leva Jabor(ou Jabá?) a sério. É um pobre diabo que já nasceu com a alma podre.
Tiro no pé
O bem intencionado Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Beltrame, deu um tiro no próprio pé e, o pior, teve que voltar atrás, por dizer que a “Cidade Maravilhosa” não é violenta. Gostaria tanto de concordar com Beltrame, sei dos esforços dele, mas... não dá. A violência se alastra no Rio como uma praga. Todos amamos o Rio de Janeiro, inclusive o mundo, mas os cariocas estão atravessando uma situação quase beirando o caos.
Operoso Trio
O mundo ficou sabendo pela coluna "Sim e Não" que o governador, o prefeito e o ministro, se reuniram durante horas em Brasília e saíram rindo. Fiquem certos os incrédulos que a vida é bela e o Sol é sempre radiante. Claro, pelo menos para Eduardo Braga, Alfredo Nascimento e Amazonino Mendes. O que o respeitado e operoso trio decide é valioso para os amazonenses, em geral, e para a Humanidade, em particular. Seguramente, depois da proveitosa reunião em Brasília, foram jantar uma suculenta marmita, porque, afinal, nem o fabuloso trio é de ferro.
Justiça seja feita...
Parabens aos senadores Papaleo Paes, João Agripino e Alvaro Dias por se manifestarem, com vigor, sensibilidade e, sobretudo sem temer os torpes e venais patrulheiros de plantão, a favor dos funcionários do Senado. Os 3 senadores deram boa lição à Mesa Diretora, presidida por José Sarney.
Para os maus, torpes e vigaristas, os rigores da Lei
Como leitor permanente da coluna “Imprensa”, do atilado Euler de França Belém, faço um reparo ao comentário da nota ironizando Fernando Collor de Mello, por que ganhou na Justiça outra ação contra irresponsáveis travestidos de jornalistas isentos. Não se trata, como observa a nota, de se esperar que a imprensa deva começar a tratar Collor “como santo”. Mas, apenas, com o respeito que ele ou qual quer outro cidadão em pleno exercício de seus direitos, políticos e pessoais, merece. Collor passou o diabo nas mãos de marginais fantasiados de jornalistas. Foi alvo de colossais leviandades e covardias. Suportou tudo calado. Enfrentou seu calvário de quase nove anos com rigorosa altivez. Passou a saber, mais do que ninguém, como funcionam os bastidores da sordidez da imprensa e seus mecanismos quando os canalhas dos jornais, revistas, rádios e televisões precisam dobrar pessoas através da intimidação, da mentira, da falsidade e da hipocrisia. Dia desses, e a seção “Imprensa” fez bem em publicar, o leitor ficou sabendo, através de artigo de Luiz Nassiff, como age o jornalismo sádico e safado da “Veja”, quando o alvo é prejudicar alguém que não se curva ou não se curvou a suas prepotências. O ex-presidente e senador Fernando Collor respeita e tem diálogo com a banda boa da imprensa. Com os maus, torpes e vigaristas, Collor agora se vale dos rigores da lei. É um direi to que a Constituição confere a todo brasileiro. E do qual Collor não abre mão. Quem duvidar e achar que tem aquilo roxo que experimente.
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