sábado, 10 de junho de 2017

Vitória de Temer fortalece a democracia e o judiciário

Os sábios do jornalismo perderam o rumo. A prostração é abissal, depois da vitória de Temer no TSE. Durante meses plantaram  intrigas, mentiras, repetiram   notícias velhas. Pautaram medíocres e oportunistas nos jornais e televisões  para  tirar o couro de Temer. Constrangeram e intimidaram magistrados. Fizeram o diabo. Apelaram aos montes. Sem perdão. Para, finalmente, dar com os burros n'água. Golpistas de todas as matizes sumiram. Colocaram os rabinhos entre as pernas. Diariamente surgiam listas com nomes de castos e maravilhosos brasileiros para o lugar de Temer. O TSE não se intimidou. Como salientou o ministro Gilmar Mendes,o tribunal  julgou com serenidade e responsabilidade.Interpretou a Constituição  a luz da realidade institucional. Gilmar disparou respostas duras para todos os gostos. A seu ver, o MPF precisa assumir seu papel e respeitar o TSE. "Sem fazer o jogo da mídia", afirmou. Mendes repudiou, energicamente, a prática espúria dos vazamentos levianos e as informações falsas, contra o TSE. "Não devemos brincar de aprendizes de feiticeiros", salientou.  Jornais, revistas e televisões indicam que vão continuar urdindo ações e fatos que fragilizem Michel Temer e o governo. Nessa linha irresponsável, o advogado de Temer, Antônio Mariz, acredita que a PGR vai acusar Temer. Com    provas ou sem  provas.  Já pipocam editoriais criticando o TSE  e colunistas voltam a atacar Gilmar Mendes. A ordem é gastar o restante da munição torpe, oportunista, mentirosa  e raivosa. Gilmar Mendes está sempre pronto e atento para  as maledicências dos decaídos de espírito.Ensina o ministro:  "O TSE não é corte de cassação nem é palco de julgamentos políticos. O processo é garantia, não é voluntarismo. É fácil discurso moralista. O judiciário não vai deixar de ser responsável", concluiu.

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