A colunista Míriam Leitão(31/08) fez artigo injusto e irado contra o senador Fernando Collor, dando ao ex-presidente atribuições e poderes que ele não tem e jamais pretendeu ter. A colunista poderia ter evitado escrever sandices sobre informações públicas e dados oficiais se procurasse falar diretamente com Collor. Miriam Leitão seguramente não leu matéria de Collor publicada no próprio Globo a propósito dos polêmicos temas dos quais o parlamentar é relator, ou, então, que lesse com atenção as notas taquigráficas da comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado. Os fatos são os seguintes e precisam ser esclarecidos, para evitar notícias distorcidas. Collor não defende nem propôs o sigilo eterno. Para Collor, o próprio termo foi cunhado de forma errada. Sobre a emenda que obriga a divulgação dos documentos pela internet, o senador considera uma espécie de oficialização do wilkleaks, "com todos seus inconvenientes e perigos, inclusive diante de prováveis ações de hackers". Collor salienta que sua proposta é para que a divulgação na rede mundial de computadores seja uma possibilidade e não uma obrigatoriedade. Com relação aos direitos humanos, Collor frisa que a proposta é manter o dispositivo nos termos emendados pela Câmara federal, garantindo-se o direito à população. Collor salienta que não há nenhuma conotação pessoal em seus comentários. Longe disso. Não se trata de questão pessoal ou de governo, mas, sim, questão de Estado. O senador Collor lembra, por fim, que o acesso aos documentos do seu governo já se encontra, de há muito, disponível, na medida em que a atual legislação prevê, para tanto, o prazo de 15 anos.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Míriam Leitão e Collor
A colunista Míriam Leitão(31/08) fez artigo injusto e irado contra o senador Fernando Collor, dando ao ex-presidente atribuições e poderes que ele não tem e jamais pretendeu ter. A colunista poderia ter evitado escrever sandices sobre informações públicas e dados oficiais se procurasse falar diretamente com Collor. Miriam Leitão seguramente não leu matéria de Collor publicada no próprio Globo a propósito dos polêmicos temas dos quais o parlamentar é relator, ou, então, que lesse com atenção as notas taquigráficas da comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado. Os fatos são os seguintes e precisam ser esclarecidos, para evitar notícias distorcidas. Collor não defende nem propôs o sigilo eterno. Para Collor, o próprio termo foi cunhado de forma errada. Sobre a emenda que obriga a divulgação dos documentos pela internet, o senador considera uma espécie de oficialização do wilkleaks, "com todos seus inconvenientes e perigos, inclusive diante de prováveis ações de hackers". Collor salienta que sua proposta é para que a divulgação na rede mundial de computadores seja uma possibilidade e não uma obrigatoriedade. Com relação aos direitos humanos, Collor frisa que a proposta é manter o dispositivo nos termos emendados pela Câmara federal, garantindo-se o direito à população. Collor salienta que não há nenhuma conotação pessoal em seus comentários. Longe disso. Não se trata de questão pessoal ou de governo, mas, sim, questão de Estado. O senador Collor lembra, por fim, que o acesso aos documentos do seu governo já se encontra, de há muito, disponível, na medida em que a atual legislação prevê, para tanto, o prazo de 15 anos.
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