quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O que acontece por aí...


Daniel Filho é o próprio penico

Caro Ancelmo Góes, sensacional e bem bolada a tua enquete de ontem, "Meu ouvido não é penico", com a pergunta "Quem você não aguentaria ouvir por cinco minutos?".   Nesta linha, além de eterno ressentido e recalcado, o canastrão Daniel Filho mostrou que é o próprio penico. Um penico sujo e imundo.  Um penico ambulante.  

Dilma diz que todos os aliados do governo estão na linha de frente contra a corrupção

O senadores Pedro Simon, Jarbas Vasconcelos e Cristovam Buarque já estavam se achando os donos do monopólio da verdade e de todas as boas iniciativas. Como se apenas eles, no planeta Terra, tivessem recebido do Todo Poderoso a missão de combater e liquidar com a corrupção. Portanto, a meu ver, a presidente Dilma agiu bem e rápido, declarando enfaticamente que todos os aliados do governo também estão na linha de frente contra a corrupção. Assim Dilma sossegou a base aliada. E desmontou o palanque dos franciscanos por correspondência. Na verdade, Simon, Jarbas e Buarque, não apenas querem fazer média com Dilma, mas, sobretudo, tentar minar a força política de fortes e aliados de primeira hora de Dilma, passando a falsa impressão que os demais não combatem a corrupção com firmeza. Além, claro, de inutilmente insistir em desgastar politicamente Lula, que numa disputa eleitoral vence Buarque, Simon e Jarbas sem fazer força e sem sair de casa.

Patrulheiros energúmenos

Cara Ofélia, agradeço emocionado a tua preocupação e carinho com minha pessoa. Mas era só o que faltava, admitir ser pautado, monitorado e patrulhado. Escrevo na Tribuna bem antes da censura prévia e avassaladora que dominava a redação. Tenho artigos na Tribuna todos em branco. Só deixavam sair meu nome. As vezes nem o título. Hélio preferia deixar o espaço em branco, e não picotado, cortado pelos ridículos censores. Alguns parecem que voltaram. Saíram das profundezes do inferno para tentar botar banca comigo. Hélio fazia questão de deixar páginas em branco, para mostrar, caracterizar, a violência que se fazia contra a Tribuna e contra a liberdade de expressão. Lembras que o Estadão optou naquela época sombria, por colocar versos ou receitas nos espaços vetados pelos censores. Minha amizade com Collor vem desde os tempos em que ele era deputado federal. Cito Machado de Assis para as almas penadas de plantão, “Um amigo não é coisa que se despreze. Acolhe-se como um presente dos Deuses”. Podem rosnar a vontade. Sei, caríssima Ofélia, que quem com porcos se mistura, farelo come. Não tem importância. Depois tomo banho. Também estou em dia com minhas vacinas contra velhacos e vestais grávidas. Coitados, Ofélia, não têm culpa de terem nascido.
Bacelar faz bem em defender Sarney


Concordo com o deputado Magno Bacelar.
 
Digo mais: jumento é quem joga as patas em José Sarney. É a corja dos eternos ressentidos. Têm a alma dominada pelo ódio.

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