segunda-feira, 20 de julho de 2015

O que acontece por aí...

Papelão, Fred

Fred, a meu ver, realmente foi preconceituoso, debochado e grosseiro com Rodrigo. Sobretudo porque as declarações do Fred foram depois do banho  e, portanto, com a cabeça fria. Estaria Fred nervoso porque Guerrero veio tomar ( pelo visto já o fez)  seu lugar de principal atacante do futebol carioca?

Papelão, Fred.

Estilhaçados pelo ódio

A estupenda, feroz e graciosa manada dos politicamente corretos atropela,  tira o couro e as vísceras do senador Fernando Collor e pendura no varal da hipocrisia, da torpeza e da indignidade. Eternamente fantasiados de donos do monopólio da verdade, os santos de pau ôco pegam carona nos   caros e belos carrões de Collor para chicotear o ex-presidente. A covardia e o açodamento não têm limites. O sangue de Collor jorra nas imundas e cretinas redes sociais e nos jornais e é servido aos paladinos de barro em bandejas de falsa isenção e taças de intolerável rancor e ódio. Os carrascos de Collor lambem os beiços. Estão estraçalhados pelo rancor e pela desinformação. Agredido, insultados e pisoteado pelos valentões de proveta, Collor levanta-se com a altivez dos acostumados a enfrentar o arsenal de sordidez dos basofeiros. Collor é ninja. Retempera as forças nas dificuldades.

Amigo alimenta a alma

O dia 20 de julho tem um significado especial para todos que gostam de exaltar a arte de viver. É o dia do amigo. Ele preenche o vazio da alma. O amigo não nos deixa faltar nada. É uma dádiva dos céus. Presente nos momentos difíceis. Espanta a melancolia, fortalece o espírito. Estimula a convivência, respeita a individualidade.  Pondera com sabedoria. Amo meus amigos. Não vivo sem eles. No meu blog destaco Vitor Hugo: "Um amigo pela metade é traidor pela metade".

Comentário do Carlos Sanches:

“Maravilhoso o teu artigo AMIGO Limongi. Os covardes se fortificam quando estão juntos. Quem enfrentou e continua enfrentando essa "elite" e Collor sabe muito bem as artimanhas que utilizam, vai mais uma vez saber enfrenta-los e vence-los. Esqueceram que Collor enfrentou as grandes diversidades e soube com vence-las, é claro que isso causa dor mais, quanto mais difícil, mais humilhante será a Vitória de Collor. O jogo político ficou muito rasteiro, o verdadeiro sentido de se fazer política onde deveria prevalecer o embate de ideias e propostas deu lugar a imposição pela força do projeto de poder a qualquer preço.
Continuando nessa trilha pela busca de poder esquecendo que o principal ente é o povo, acabaremos todos vencidos pelo ódio, pela vingança e pela falta de ética na política. Collor foi presidente e não o deixaram governar, impondo-lhe desgraçadamente um afastamento político por oito anos. Esperou pacientemente e voltou como senador e com as forças e a experiência de quem soube tirar lições e por tudo isso sabem muito bem que para chegar à presidência falta pouco. A criação desses fatos políticos nada mais é do que um recado direto de que mais do que nunca Collor vai ter que enfrentar essas "elites"com outros métodos, não como os eles utilizam mais, com uma estratégia inovadora capaz de mostrar que a verdade será posta e o povo saberá com quem ela está e prevalecerá a inocência de Collor.”

Carlos Sanches

CI 0258. 459-0

Nenhum comentário:

Postar um comentário