Os caros e possantes carros do senador Fernando Collor embelezaram e tiraram do marasmo jornalistico as primeiras páginas dos jornais, sites e blogues. A Casa da Dinda ganhou belo letreiro. Voltará a ser atração turistica. Percebe-se o torpe furor denunciatório até nas vírgulas das notícias apuradas pela metade. Jornais, televisões e revistas estão tomados pelo manto sagrado do civismo patriótico. Todos são puros, intocáveis e santos. Menos Collor. Tudo indica que voltaram os tempos deploráveis e covardes da inquisição. Onde já se viu invadir a casa de um ex-Presidente da República e senador, com ele presente, ao lado da mulher e das filhas crianças? O objetivo maior é intimidar e linchar Collor. Sem julgamento e sem perdão. Não é de hoje que Collor gosta de carros caros. Todos comprados com o dinheiro dele. Inveja de homem é fogo. Os carros estão no imposto de renda e foram registrados na declaração de bens de Collor, nas eleições de 2014. Saibam os desavisados, inocentes inúteis, hipócritas e desinformados, por burrice ou por má fé. Collor é presidente de uma sólida e quase cinquentenária empresa de comunicação, as Organizações Arnon de Mello, que abriga rádio, jornal e televisão. Tem renda suficiente para comprar o carro que quiser. Collor só teme a Deus. Jamais se afastou dos fatos e da verdade. Tem sólidos argumentos para continuar retrucando e enfrentando a escória de canalhas. Estejam onde estiverem.
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