segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Gurgel, Policarpo e "Veja" na CPI do Cachoeira II


Creio que as convocações do procurador-geral Roberto Gurgel e do jornalista da "Veja", Policarpo Júnior, para que compareçam à CPI do Cachoeira, como já propôs, diversas vezes, o senador Fernando Collor, não significam demonstração pessoal de força ou coragem nem provocação ao judiciário e á imprensa. Collor apenas cumpre, a meu ver, seu papel de  atento e isento membro da CPI, que trabalha para que os fatos sejam apurados com rigor. Para Collor a Nação precisa de uma verdade definitiva "sobre todo esse conluio de autoridades e jornalistas  emaranhados com criminosos, tornando-se também criminosos". A  indecisão da CPI  protelando as solicitações do senador Collor, deixa a forte impressão ao público que os parlamentares  têm medo da "Veja" e do procurador Gurgel. Até parece que a "Veja", Gurgel e Policarpo estão acima do bem e do mal. São donos do monopólio da verdade.

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