quarta-feira, 19 de julho de 2017

Temer desmancha-prazeres

Michel Temer e aliados desmancharam os prazeres dos adversários. 
Estrebuchar também é do jogo. 
O governo colocou embaixo do braço o regimento da Câmara Federal e foi a luta. 
Ganhou  na CCJ. Trocas legais. 
Estranho seria Temer cruzar os braços e assistir a derrota. Carmelitas, beatos e carpideiras esqueceram, por má-fé ou burrice, ou ambas as coisas, que o jogo político é para profissionais.
O mais bobo  dar nó em éter.  
O velório tomou conta dos desafetos de Temer. 
Na  política e na imprensa.  O jogo prossegue dia 2 de agosto. Com detalhe que assombra os opositores do governo. Temer não precisa de 172 votos para livrar a pele e ir ao cinema com Marcelinho. 
A oposição, sim, terá que correr atrás de 342 votos, para tirar  o escalpo de Temer. 
O jogo é jogado, o lambari é pescado. 
A mais nova lição do Papa Francisco é oportuna e perfeita. Serve para quem tem tutano e juízo. Colou na porta do quarto  o aviso com os dizeres, "é proibido reclamar". 

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