Michel
Temer e aliados desmancharam os prazeres dos adversários.
Estrebuchar também é do jogo.
O governo colocou embaixo do braço o
regimento da Câmara Federal e foi a luta.
Ganhou na CCJ.
Trocas legais.
Estranho seria Temer cruzar os braços e assistir a
derrota. Carmelitas, beatos e carpideiras esqueceram, por má-fé
ou burrice, ou ambas as coisas, que o jogo político é para
profissionais.
O mais bobo dar nó em éter.
O velório
tomou conta dos desafetos de Temer.
Na política e na imprensa.
O jogo prossegue dia 2 de agosto. Com detalhe que assombra os
opositores do governo. Temer não precisa de 172 votos para livrar a
pele e ir ao cinema com Marcelinho.
A oposição, sim, terá que
correr atrás de 342 votos, para tirar o escalpo de Temer.
O
jogo é jogado, o lambari é pescado.
A mais nova lição do Papa
Francisco é oportuna e perfeita. Serve para quem tem tutano e
juízo. Colou na porta do quarto o aviso com os dizeres,
"é proibido reclamar".
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