Veríssimo, palhaço destalentado, êta gaúcho mais insosso e bobão, quer fazer graça à custa de Collor. Veríssimo, deixa de ser imbecil, cuida do trivial na tua coluneta que já seria de bom tamanho. Pobre diabo como Veríssimo, é o patife Zuenir Ventura. Sei bem o que querem que Collor dê a eles, para engulir e digerir. Mas Collor não trabalha nesse ramo. É homem. Zuenir e Veríssimo, segurem a onda. Coisa feia para dois velhacos. Esqueçam os olhos penetrantes de Collor. Não são para o caminhãozinho de vocês. Na praça Tiradentes vocês têm mais adeptos. Porém, resta uma saída mais ou menos triunfal para as fantasias de vocês: pensem no Collor olhando firme para vocês e chupem prego até virar parafuso. Bom proveito.
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