Collor foi contundente e firme com Simon, retrucando o arsenal de sandices e gracejos infames do senador gaúcho, acostumado a ser o doce de côco de certa mídia que sabe como usá-lo como convém a seus interesses, que costumam ser muitos, menos jornalísticos. Collor foi taxativo, exigindo respeito, se Simon quiser ser respeitado. O ex-presidente e senador pelo PTB alagoano foi eleito para trabalhar pela coletividade, e o faz com isenção e espírito público. Mas não é homem de fugir da luta, de ouvir calado canalhices de quem quer que seja. Foi-se o tempo em que Collor sofreu calado, resignado, porém com altivez, torpezas de covardes. Não é homem de fugir da luta. Quem quiser briga, seguramente a terá. Tem coragem e munição sobrando.
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