O SR. AGNALDO TIMÓTEO (PR) – (Sem revisão do orador) - Sr. Presidente, brilhante Vereador Paulo Frange, Sras. e Srs. Vereadores, telespectadores da TV Câmara São Paulo, não poderia deixar de vir a esta tribuna hoje para extravasar minha alegria e minha emoção ao ver que o político Fernando Collor voltou com a sua verve, sua cultura, sua inteligência e sua audácia.
Sr. Presidente, há muito tempo que eu sou, talvez, um dos únicos que tem a audácia de enfrentar veementemente alguns profissionais da imprensa que insistem em nos agredir e nos desrespeitar.
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Tratam-nos como delinquentes, como se não fôssemos responsáveis por nada. Somos responsáveis por tudo. Lembro sempre que a farmácia, o açougue, o hospital, a escola, o viaduto, o túnel, o aeroporto, tudo é responsabilidade do Poder Público. Mas nos tratam como verdadeiros delinquentes. Há gente ruim na política? Claro! Há gente ruim na imprensa, dentre os artistas, maconheiros e canalhas. Temos trambiqueiros entre advogados e juízes. Gente ruim há em toda a parte. Fernando Collor hoje nos deu uma alegria muito grande: deu um pito nesse velho ressentido e amargo chamado Pedro Simon de quem não sabemos o que fez nos últimos anos na política brasileira. O amargo, ressentido e fracassado Cristóvão Buarque não pode ver uma luz acesa da televisão que o malandro estará extravasando a inveja de Lula, assim como Jarbas Vasconcelos de quem se justifica o comportamento, pois foi destruído politicamente em seu estado pela liderança de Lula.
Fernando Collor foi o mais audacioso presidente que o País já teve. Modernizou a exportação e, evidentemente, os que vieram depois souberam dar continuidade. Quem melhor falou a linguagem da plebe e dos miseráveis foi Lula, pois é a própria imagem do País. É o retirante que aqui chega semi-alfabetizado. Não votei em Lula em 2002. Imaginava que seria um desastre, um fracasso. Eu e todos os que não votaram nele então quebramos a cara, pois há muito tempo Lula nos dá aula de habilidade diplomática e de audácia administrativa.
Lamento a amargura com que algumas profissionais, mulheres da Globo, falam de Lula. Entendemos. São mulheres formadas que falam quatro ou cinco idiomas. Há pouco tempo Lula ainda falava “pobrema”, “menas pobreza”, “os trabaiadô”. Entendemos o preconceito e o ódio. Lula procurou se preparar para hoje representar a Nação com a fantástica habilidade e competência com que o faz.
Cumprimento Fernando Collor de Mello que foi destroçado pela Rede Globo de Televisão porque não avisou o Dr. Roberto Marinho de que faria o sequestro do dinheiro. Taxaram-no de criminoso e ladrão. Até hoje a imprensa fala isso. Depois de investigadas as minúcias, foi absolvido de todas as acusações que lhe faziam. Diziam que seu jardim valia 1,5 milhão de dólares e a Casa da Dinda não valia um milhão de dólares! Lamentavelmente o povo sempre é envolvido pelos formadores de opinião. Foi o que aconteceu com Sérgio Naya de quem disseram que havia construído um prédio de 25 andares para que caísse e matasse seus inquilinos.
É preciso que apareçam outros Fernando Collor para que sejamos parlamentares em toda a acepção da palavra. Para que as leis sejam feitas por nós. Não é possível continuar sendo governado pelo Ministério Público! Quem manda na política hoje é o Judiciário. Há, hoje, inclusive, grande denúncia de Silvio Marques contra o Dr. Paulo Maluf que me disse esta manhã que dará uma procuração para que Silvio Marques vá ao estrangeiro pegar o dinheiro e trazer para quem quiser! Desde 1984 é esse massacre sobre Paulo Maluf quando há eleição. Acabada a eleição esquecem a denúncia.
Estou mais feliz que pinto no lixo – Fernando Collor na área!
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