Um cachorro pirento, adorador de salto com vara, enlouquecido por rapazolas de fino trato, que atende pela alcunha de Marcius Melhem, confessou em artiguete na Folha de São Paulo que "nunca fui bom de primeira vez". Seguramente foi currado na estrebaria das vacas, ou na zona de beira de estrada. Tentando fazer graça com a própria imbecilidade, Marcius diz que o primeiro beijo dele "foi um vexame". Não esclareceu se foi no beiço do jumento ou na cabeça da égua. Com a boca imunda daquilo que parece leite condensado, mas não é, o atormentado, farolento, piolhent, desajustado e infame Marcius Melhem faz piada cretina contra Collor de Mello. Tira o teu da reta, saco de lixo hospitalar. O ex-presidente Fernando Collor não é da tua laia. Enquanto o repugnante, desprezível e ordinário Marcius passa a vida chupando prego até virar parafuso, nos bastidores do programeco "Zorra", o valoroso Collor, por sua vez, como senador, trabalha com isenção, firmeza e espírito público, para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros menos favorecidos. O sacripanta Melhem é mais um humorista de quinta categoria que vai apequenar a Folha de São Paulo. Tiririca agradaria os leitores muito mais.
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