Não sou médico. Apenas um pai e avô preocupado com os acontecimentos pertubadores que desafiam o bom senso, o respeito e a solidariedade. Estamos perdendo os valores de tudo. As notícias ruins acontecem como um tsunami, destruindo famílias, destroçando vidas e amizades e o pior, estimulando um oceano de mais ações negativas, violentas e sanguinárias. A agressividade tem espaço precioso nos meios de comunicação. A internet, fabuloso instrumento de informação e relacionamento, hoje é um paiol de pólvora, de maus exemplos. Fico perplexo quando leio na chamada rede social que alguns segmentos consideram o assassino de Realengo um herói. Meu Deus. É apavorante. Minha neta de 10 anos, protesta, chorando:"Assassino não pode virar herói!". Os fatos recentes mostram que não faltam imitadores de coisas ruins. A torpe desculpa é que o fulano se acha perseguido. Ou, o beltrano foi motivo de piada entre os colegas. Creio que a vida é boa e bela para quem é forte e perseverante. Não posso nem devo nutrir sentimento de pena por fracos e covardes. Que tiram a vida de inocentes e acabam com o sossego, com a alegria e com o amor das pessoas de bem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário