Parabéns, José Maria de Oliveira Batista, por protestar contra o péssimo jornalismo maquiado de bom. Jornalismo bom, isento, competente, é, por exemplo, o feito pelo Cláudio Humberto. É bobagem escamotear ou tentar esconder a verdade, os fatos, dos leitores. Foi Cláudio Humberto quem revelou em primeira mão que o canalha que matou os 6 jovens já estava preso. Mas, como frisou e lamentou o José Maria de Oliveira Batista, nem o Correio Braziliense nem nenhum outro veículo, teve a dignidade, a isenção, a grandeza e, também, a competência de salientar que furo não se explica, se leva, e que o jornalista que deu primeiro a triste nota foi Cláudio Humberto. As normas em vigor no jornalismo brasileiro são geralmente cretinas. Quem monitora a corja de editores ou os tais repórteres especiais(morro de rir) é a arrogãncia e a prepotência. Não sabem nada de nada. mas botam uma banca dos diabos. Síntese, o furo foi do Cláudio Humberto, mais um, aliás, e é preciso que os coleguinhas tenham a dignidade de admitir, de destacar, de colocar em suas matérias de suite sobre o tema. Se CH fosse de algum jornalão, ah, bom, já estaria sendo bajulado e repetido em todos os jornais impressos, revistas, rádios e televisões. Aprendam a trabalhar! É o que exijo, como leitor e veterano repórter. E garanto, raros, raríssimos, conseguem, ainda hoje, ser melhor do que eu fui!
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