Durante o quarto painel da Agenda 2009-2015 - Desafios Estratégicos Recursos Humanos para Inovação e Competitividade, realizado na noite de segunda-feira (22/3), o presidente da Comissão de Infraestrutura, o senador Fernando Collor (PTB), anunciou que ao final das 14 audiências públicas sobre o tema, prevista para o mês de junho, a Comissão deverá elaborar projetos, aproveitando algumas das sugestões apresentadas, visando o melhoramento da formação profissional.
Para o senador, é fundamental que os debates possam ser transformados em ações concretas. Ele lembrou que durante o seu Governo foi criado o Programa Brasileiro de Qualidade e Competitividade para que, a partir da abertura do mercado, as empresas brasileiras pudessem concorrer em condições de igualdade com as empresas estrangeiras que começavam a invadir o mercado brasileiro. Agora, o senador sugeriu que fosse criado um programa para a formação e qualificação não apenas da mão-de-obra, mas de docentes, visto que em muitas áreas há carência de professores.
O painel desta segunda-feira debateu sobre os Desafios, Necessidades e Perspectivas da Formação e Capacitação de Recursos Humanos em Energia – Petróleo e Etanol e contou com a participação de Marco Aurélio Pinheiro Lima, Diretor do Laboratório Nacional do Bioetanol; Diego Hernandes, Gerente Executivo de Recursos Humanos da PETROBRÁS; Raimar Bylaardt, Gerente de Tecnologia do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, IBP e Rafael Lucchesi – Diretor de Operações da Confederação Nacional da Indústria – CNI.
Nos três debates anteriores, uma questão que ficou clara para os membros da Comissão é o distanciamento existente entre o mundo acadêmico e a realidade de algumas profissões. O senador acredita que esse problema é um dos pontos que podem ser atacados por meio de projetos ou sugestões enviadas pela Comissão ao Governo Federal.
A respeito da criação de um programa nacional para a formação e qualificação da mão-de-obra e de docentes, o presidente da CI destaca que existem algumas iniciativas isoladas, mas é necessário que o Governo Federal assuma esse papel. Collor entende que “cada vez mais se verifica um enorme esforço no sentido de se obter um desenvolvimento duradouro”.
O senador destacou a informação prestada por um dos palestrantes, Diego Hernandes, de que hoje apenas três universidades formam engenheiros navais em todo o país e que o déficit desses profissionais é muito grande.
A próxima audiência pública será dia 29 e terá como tema "Desafios, necessidades e perspectivas na formação e capacitação de recursos humanos para exploração, refino e distribuição dos produtos existentes nas reservas petrolíferas do pré-sal”.
No ano passado, a Comissão realizou vários painéis sobre os desafios da infraestrutura no país e entre os resultados destacam-se a elaboração de melhorias ao Projeto do Marco Regulatório do Saneamento básico e a criação de um projeto de Marco Regulatório dos Bicombustíveis.
Para o senador, é fundamental que os debates possam ser transformados em ações concretas. Ele lembrou que durante o seu Governo foi criado o Programa Brasileiro de Qualidade e Competitividade para que, a partir da abertura do mercado, as empresas brasileiras pudessem concorrer em condições de igualdade com as empresas estrangeiras que começavam a invadir o mercado brasileiro. Agora, o senador sugeriu que fosse criado um programa para a formação e qualificação não apenas da mão-de-obra, mas de docentes, visto que em muitas áreas há carência de professores.
O painel desta segunda-feira debateu sobre os Desafios, Necessidades e Perspectivas da Formação e Capacitação de Recursos Humanos em Energia – Petróleo e Etanol e contou com a participação de Marco Aurélio Pinheiro Lima, Diretor do Laboratório Nacional do Bioetanol; Diego Hernandes, Gerente Executivo de Recursos Humanos da PETROBRÁS; Raimar Bylaardt, Gerente de Tecnologia do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, IBP e Rafael Lucchesi – Diretor de Operações da Confederação Nacional da Indústria – CNI.
Nos três debates anteriores, uma questão que ficou clara para os membros da Comissão é o distanciamento existente entre o mundo acadêmico e a realidade de algumas profissões. O senador acredita que esse problema é um dos pontos que podem ser atacados por meio de projetos ou sugestões enviadas pela Comissão ao Governo Federal.
A respeito da criação de um programa nacional para a formação e qualificação da mão-de-obra e de docentes, o presidente da CI destaca que existem algumas iniciativas isoladas, mas é necessário que o Governo Federal assuma esse papel. Collor entende que “cada vez mais se verifica um enorme esforço no sentido de se obter um desenvolvimento duradouro”.
O senador destacou a informação prestada por um dos palestrantes, Diego Hernandes, de que hoje apenas três universidades formam engenheiros navais em todo o país e que o déficit desses profissionais é muito grande.
A próxima audiência pública será dia 29 e terá como tema "Desafios, necessidades e perspectivas na formação e capacitação de recursos humanos para exploração, refino e distribuição dos produtos existentes nas reservas petrolíferas do pré-sal”.
No ano passado, a Comissão realizou vários painéis sobre os desafios da infraestrutura no país e entre os resultados destacam-se a elaboração de melhorias ao Projeto do Marco Regulatório do Saneamento básico e a criação de um projeto de Marco Regulatório dos Bicombustíveis.
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