Embora protótipos mal feitos de repórteres da Agência Senado, por algum motivo desconhecido, tenham dado cobertura exclusiva ao presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Arthur Nuzmann, o grande destaque do debate no Senado, sobre a participação do Brasil em grandes eventos, foi realmente do experiente João Havelange. Com 94 anos, extremamente lúcido, consciente de sua história e sempre propositivo ao extremo, fechou com chave de ouro a audiência pública na Comissão de Infra-estrutura (CI) do Senado sobre a necessidade de formação e capacitação da mão-de-obra nas cidades que sediarão os três principais eventos marcados para o Brasil nos próximos anos: a Copa do Mundo de 2014, a Olimpíada de 2016 e a Conferência Rio +20, a ser realizada em 2012.. A atuação profissional do ex-presidente da FIFA e da CBF - para quem os Jogos Olímpicos de 2016 podem se tornar um elemento valioso e proveitoso para o desenvolvimento do Brasil - foi saudada pelo presidente Fernando Collor e pelos senadores Francisco Dornelles (PP-RJ), Heráclito Fortes (DEM-PI) e Inácio Arruda (PCdoB-CE). Em sua exposição, Havelange destacou ações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em prol da realização dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, além do empenho de Carlos Nuzmann.
- A Copa do Mundo antigamente estava entre a Europa e a América do Sul. Consegui modificar e hoje ela vai a todos os continentes, tanto é que está indo à África. Os jogos olímpicos no Rio de Janeiro serão inesquecíveis - garantiu.
- A Copa do Mundo antigamente estava entre a Europa e a América do Sul. Consegui modificar e hoje ela vai a todos os continentes, tanto é que está indo à África. Os jogos olímpicos no Rio de Janeiro serão inesquecíveis - garantiu.
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