Estou acompanhando e me divertindo muito com as crônicas do Joaquim Ferreira dos Santos, "Um dia na vida de um repórter". A exemplo do Joaquim também já passei por estas fascinantes, duras, comoventes, tristes, curiosas e engraçadas experiências. O tarimbado Joaquim conta algumas das pautas que cumpriu, com competência, charme e ironia. Enfrentando muitas dificuldades. O bom repórter tem mesmo que se desdobrar, não tem moleza. E as figuras que precisa encarar para voltar para a redação com o dever cumprido? Existem as normais, as bizarras, as educadas e as estúpidas. As crônicas do Joaquim devem ser leitura obrigatória para os jovens jornalistas.
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