domingo, 3 de fevereiro de 2019
Renan vencido pelo ódio e pelo jogo sujo
Renan Calheiros foi vítima da "nova política" implantada pelo governo Bolsonaro. A nefasta e infeliz intromissão do chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na disputa pela presidência do senado poderá custar caro a Bolsonaro. Pelos bons serviços prestados ao Brasil, pela permanente defesa da governabilidade e, sobretudo pela decidida firmeza que sempre mostrou, em defesa da independência da instituição, Renan Calheiros não merecia ser tratado de forma sórdida e covarde pelos fantoches do Palácio do Planalto, levando-o a desistir da disputa. Como presidente do senado e do congresso, por 4 mandatos, Renan Calheiros jamais permitiu que o legislativo fosse ultrajado em suas prerrogativas e independência. As gestões de Calheiros no comando do senado permitiram que a Câmara Alta alcançasse uma administração racional, econômica e eficiente, aproximando cada vez mais o senado da sociedade. Renan desistiu da candidatura porque não tem vocação para servir de pasto para senadores insolentes, pretensiosos,demagogos, medíocres e irracionais. Serviçais da "nova política" implantada pelo sábio de proveta, Onyx Lorenzoni. Grupelho de aprendizes de feiticeiros, paladinos de meia pataca, dominados pelo ódio, ameaçando a democracia e o bom senso. O senador eleito, Davi Alcolumbre, não tem qualidades, pessoais e profissionais, para exercer a presidência do senado e do Congresso Nacional. É um tosco fantoche da "nova política" que o arrogante e deslumbrado Onyx Lorenzoni insiste em enfiar goela abaixo do Legislativo. Renan Calheiros é homem forjado em lutas. Não se destrói fortaleza de aço com balas de festins.
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