segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Filho trapalhão


Carlos Bolsonaro fez a primeira vítima. Seguramente está orgulhoso. Deveria patentear a nova e nociva forma de como fazer política com o fígado e não com o cérebro. Carlos é o farejador de  pretensos inimigos do pai até nas sombras. Bolsonaro, que ama e idolatra o filho, cegamente (disse cegamente? Então acertei em cheio), vibra e agradece pelo brilhante desserviço e gol contra do atrevido e insolente rebento. Casa dividida é prato cheio para os adversários. Pasmos, os aliados do governo correm  para tentar recolher os cacos do vexame. Gostariam de saber, quantos votos o vereador Carlos dispõe, no Congresso que ajudem na aprovação das reformas urgentes e vitais para o Brasil. Nessa linha,  a propósito,  escrevi nas redes sociais  em dezembro de 2018, com o título "Filhos peraltas": "Será que os filhos de Bolsonaro vão deixar o futuro presidente da República trabalhar em paz? Falam pelos cotovelos. Metem os bedelhos onde não devem. Precisam botar um freio nas palavras. Afoitos, criam arestas com os próprios aliados." Concluir, antevendo problemas e dores de cabeça para o presidente: "Não tem cabimento, depois de trabalhar com determinação para eleger-se Chefe da Nação, Bolsonaro levar bolas nas costas. E logo dos seus amados filhos."

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