quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Melancólico Kajuru

O nome da figura medonha é Jorge Kajuru. Rei do lero-lero. Campeão da conversa fiada. Já repetiu mil vezes que é quase cego por causa do diabetes e que tem mais seguidores nas redes sociais do que Trump e Obama. Que a melancólica, gaiata  e tenebrosa peça  não se perca pelo nome. Folclórico, impertinente, desagradável, prolixo, pegajoso, repetitivo, cansativo, demagogo, insolente, bravateiro e boquirroto. Deslustra o senado. Chato e repelente. Não se manca. Kajuru não inspira confiança. Coitados dos eleitores goianos que desgraçadamente votaram nele. O grotesco Kajuru não perde a chance de contar histórias tolas, piegas e, geralmente, mentirosas. Adora fazer gracinhas infames.  Inventou que todos os mortais do planeta Terra são amigos de infância dele. Alguns figuras imortais também brincaram de esconde-esconde, com o cascateiro Jorge Kajuru, como o Zorro, Pato Donald, Batman, Mandrake  e Robin. O alívio foi imenso porque Kajuru não disse que foi fraternal amigo de Bibi Ferreira, da vereadora Mariele , de Mário Covas, Tancredo Neves,  Ulisses Guimarães e Dom Helder Câmara. Kajuru saracoteia  pelo plenário e pelos corredores em busca de alguma alma desavisada que perca tempo ouvindo suas sandices e xaropadas. Perto do tosco Kajuru o ex-senador e ex-governador Mão-Santa é um sábio. Enche a boca para anunciar que as múmias Cristovam Buarque e Pedro Simon são conselheiros dele. Se merecem. O fabuloso trio faria um bem danado a humanidade se enfiasse a cabeça no vaso sanitário e desse a descarga.

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