domingo, 3 de fevereiro de 2019

Pantomima e canalhice, armas da "nova política"

Bolsonaro passou mal, assistindo, pela televisão,  a colossal e descabida pantomima no plenário do senado que elegeu o novo presidente da Câmara Alta. Do alto dos seus 7 mandatos de deputado federal, o chefe da nação ficou perplexo, corado e envergonhado com os excessos dos cretinos engravatados. Piores do que mariposas de focos de luz. Com os olhos esbugalhados e jorrando sangue e ódio, os aplicados alunos da "nova política" votavam mostrando o voto. Rasgando peito de orgulho e rancor. Contrariando descaradamente a decisão do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, pelo voto secreto. Um acinte e irresponsabilidade que o bom senso não pode tolerar. Também arrotavam palavras de ordem sem saber o verdadeiro significado delas. Turba de medíocres fantasiados de donos da verdade. Folclóricos homens e mulheres pseudos éticos e moralistas de botequim. Puxando o cordão dos fariseus, o balofo presidente eleito. Cuja destrambelhada trajetória política tem muito a ver com a "nova política" de Onyx Lorenzoni. O Vaticano pensa seriamente em canonizar todos eles. Na rabiola dos notáveis santos-de-pau-oco desponta o timeco dos manjados boçais e canastrões da política que se julgam donos do senado. Morro de rir. Toscos, demagogos e ressentidos. Com falsos e bolorentos discursos de desprendidos e grandiosos de araque. Monitorando os deslumbrados novatos. Outro espetáculo deprimente, desastroso, triste e melancólico, foi a traição explícita da vestal senadora. Que perdeu, no voto, para Renan Calheiros, dentro do MDB. Espetáculo medonho e deplorável que deslustra e apequena a legítima e saudável politica. 

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