domingo, 9 de dezembro de 2018

Filhos peraltas

Será que os filhos de Bolsonaro vão deixar o futuro presidente da República trabalhar em paz? A pergunta é inevitável, beira o constrangimento. Mas não pode deixar de ser analisada pelos observadores isentos da vida nacional.  Eduardo e Flávio, pela ordem, deputado federal e senador, estão falando pelos cotovelos. Metem os bedelhos onde não devem. Precisam botar um freio nas palavras. Já estão crescidinhos. Passou da hora de descer do palanque. Afoitos, criam arestas com os próprios aliados. Dificultam entendimentos. Dividem. Não somam nem convergem. Precisam  aprender que a legítima e saudável política não se faz dando trombadas e coices. Carlos, o filho caçula de Bolsonaro, por sua vez, prestou bons serviços na campanha eleitoral, dedicando-se as redes sociais. Reassumiu o mandato de vereador carioca. Bom senso é isso. Mesmo com a saúde debilitada, Bolsonaro trabalha com afinco na formação do ministério. Não tem cabimento, depois de trabalhar com determinação para eleger-se Chefe da Nação, Bolsonaro levar bolas nas costas. E logo dos seus amados filhos. Francamente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário