domingo, 2 de dezembro de 2018

Cafajestes petistas

A direção nacional do PT tenta, mais uma vez, enganar a boa fé dos brasileiros, com enfadonho e tosco documento. Cheira a farsa, óleo de peroba e empulhação. Os cafajestes petistas  juram de pés juntos que querem mudar de vida. Conversa fiada. Nem papai-noel acredita. Auto-crítica tardia. Para os sábios petista é mais cômodo botar a culpa nos outros pela humilhante derrota. A arrogância, a pretensão e a bravata fazem parte do DNA petista. Que o diga a presidente nacional da agremiação. Boçalidade em pessoa. A nervosa e infeliz Gleisi pensa(perdão, foi mal) que desfilar de nariz empinado e olhos jorrando sangue, intimida os adversários. Não tem espelho em casa.  O medíocre texto não admite que o partido perdeu. Que chegou  perto do abismo da desmoralização. Nessa linha, deveriam aprender que  a única opção política saudável que resta ao partido é tornar-se  oposição serena e civilizada ao novo governo.Sem fanfarrices, ameaças e bazófias. O papelucho petista é raso.Porcariada rejeitada até pelos porcos. O asno Haddad  tenta, em vão, falar grosso. Fantasiou-se de  patrão do partido. Coitado. Permanece, a exemplo dos outros, moleque de recado do presidiário famoso. Os decaídos e ordinários petistas,  a pretexto de insultar Bolsonaro, forte indicio de que continuarão lobo raivoso em pele de cordeiro, citam os ex-presidentes da República. Ainda não nasceu petista que tenha moral ou autoridade suficientes para criticar Collor de Mello. Os vira-latas pirentos latem e Collor continua trabalhando com determinação e espírito público. A imundície, a lama e a sujeira do PT que germinaram  e cresceram  na alma do partido, não saem  nem  com soda cáustica.

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