sexta-feira, 25 de novembro de 2016

CPI do Futebol é inútil, inexpresiva e pretensiosa


Patetas e medíocres, Romário e Randolfe Rodrigues vendem a alma ao diabo para merecer migalhas da mídia. A famigerada dupla de paladinos( Deus  perdoe a blasfêmia!) usa a inútil, inexpressiva,  raquítica e  desmoralizada CPI do Futebol para acusar dirigentes esportivos. Romário e Randolfe não são levados a sério por ninguém. Afrontam o regimento da Mesa Diretora do Senado. Passam por cima do bom senso. A CPI nunca  tem o quorum mínimo exigido pelo regimento para deliberar e aprovar nenhum tema. Mesmo assim insistem em enganar a opinião pública com sandices, publicações e  declarações mentirosas, requentadas, cretinas e hipócritas. Há 8 meses que a bolorenta CPI não se reunia. A CPI não tem autonomia nem autoridade para indiciar ninguém. Isto é função do Ministério Público. Os mesquinhos e amargos  paladinos do meio-fio da sarjeta batem o martelo e aprovam os ordinarices que desejam. O senador  que preza o mandato não dar a mínima aos faniquitos de Romário e Randolfe. Infames e medonhos, Romário e Randolfe jamais poderiam deixar de reconhecer a validade do relatório do senador Romero Jucá.  Este sim,   documento legítimo e amplamente discutido pelo  plenário da CPI, propondo  medidas relacionadas com o futebol. Jucá apresentou relatório sereno e fundamentado. Sem agressões, insultos e acusações levianas e mentirosas. Detalhe: o relatório do senador Jucá foi  elogiado inclusive pelo  incoerente, raivoso  e vingativo  Romário. Na próxima semana, o relatório de Jucá seguramente será aprovado pelos senadores, e a milionária e luxuosa pantomima  encadernada de mil páginas encomendada por    Romário e Randolfe   votada em separado.  Melancólico fim para milhares de páginas ressentidas e sem nexo.  Repletas de ódio e acusações vazias.   Sem  nenhuma  importância, validade ou  consistência jurídica. É assim que o senado joga dinheiro pelo ralo. Permanece  com  assento na mesa da CPI, dando ordens para o  inconstante Romário continuar errando, dando tiros no pé,    insistindo em monitorar outros  senadores,  o patético e insosso  assessor aposentado do senado. Não digo o nome dele porque além de não valer a pena, não quero poluir meu texto.

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