É patético se não fosse trágico, hilário e estarrecedor: Romário foi inocentado por um magistrado paulista, por insultar Marco Polo Del Nero e José Maria Marin. O magistrado alegou que Romário está protegido (ou escondido?) pelo manto nefasto da imunidade parlamentar.
Ou seja, o inútil e recalcado senador continuará impune, dentro da sua linha de ação pretensiosa e leviana, insultando, babando ódio e jogando as patas, em quem desejar. Nessa linha, o senadorzinho agiria melhor, realmente com espírito público e isenção, se abrisse mão do escudo da imunidade, nas suas horas de histerismo, frustração, pseudo ético e paladino de meia pataca. Imunidade parlamentar deveria ser mais criteriosa. Protegendo quem raciocina e repelindo quem vocifera.
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