terça-feira, 23 de agosto de 2016

Deputados velhacos não têm moral para cassar Eduardo Cunha

Ordinários insistem em tentar intimidar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para que antecipe a data da sessão que julgará se o deputado Eduardo Cunha será cassado ou não. A corja de patifes, formada por demagogos, ressentidos e parasitas, como Fontana, Molon e Alencar, sonham em  saciar seus apetites doentios nas eleições de outubro, à custa de Eduardo Cunha. Não valem nada. São deputados obscuros e inúteis, que nada produzem de concreto para o bem estar da população.  São campeões em cuspe a distãncia e reles fantoches dos holofotes da banda podre da imprensa. O pobre diabo Alexandre Molon tem avaliação pifia nas pesquisas para prefeito do Rio de Janeiro. Como ele, outros expoentes do esgoto, igualmente candidatos a prefeito de capitais, aparecem com traço zero nas pesquisas. Ou seja, quebram a cara, pensando(caramba, foi mal) que lucrariam nas eleições babando ódio e sentimento de vingança contra Eduardo Cunha. Nessa linha, recordo palavras serenas, firmes e claras do  deputado Rodrigo Maia, no discurso de posse na presidência da Câmara Federal: "A câmara não é campo de batalha para sacramentar vnganças". Perfeito. Lembrei-me, por fim, da personagem Encarnação, da novela "Velho Chico", que diz verdades irretocáveis sobre o personagem do marido da neta dela,  na figura de um deputado federal. Para a sincera e calejada Encarnação, o deputado ambicioso e picareta que atormenta a neta , não passa de ratazana, venal, calhorda e crápula. Seguramente o torpe deputado pertence ao timeco de donos da verdade de araque  ávidos pelo couro de Eduardo Cunha. 

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