A solenidade de abertura das Olimpíadas no RIO DE JANEIRO foi realmente sensacional. Quanta beleza e criatividade!
Diante do caos econômico e político, ninguém poderia esperar tanto deslumbramento. O mundo foi surpreendido e a nossa imagem no exterior, tão desgastada, foi positiva neste particular.
Os planejadores e responsáveis estão de parabéns!
As medidas de segurança , revistas após o atentado de NICE, na FRANÇA,surtiram efeito e tudo transcorreu com absoluta normalidade. Vamos torcer para que assim seja até o final das Paralimpíadas.
E depois, quando os militares das Forças Armadas e da Força Nacional retornarem às suas bases? Os criminosos comuns vão querer recuperar o tempo perdido no RIO DE JANEIRO e os terroristas, considerados “amadores” pelos Ministros da Justiça e da Defesa, não poderão ter chance de aperfeiçoar o seu aprendizado deletério. Até quando durará a trégua olímpica?
Os procuradores do Ministério Público e os agentes federais têm sido muito operacionais e criativos na designação nominal de suas diligências.
Agora, foram felizes ao rotularem os terroristas isolados como “ratos solitários” para evitar a glamourização de entrarem para a história como “lobos”, animais de certa nobreza.
Na realidade, são piores do que vermes e bactérias nojentas pois não têm amor ao próximo e nenhum respeito à pessoa humana, matando inocentes de forma indiscriminada e covarde, insuflados por terroristas internacionais inescrupulosos e sanguinários que nada temem.
Com a valorização da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), com a tão necessária integração das Forças Armadas e das organizações policiais de segurança pública, com vontade política e alocação de recursos, os “amadores” não terão boa vida em nosso País. É o que esperamos!
Em tema de tanta periculosidade, não podemos ficar “deitados em berço esplêndido” comemorando êxitos eventuais.
É melhor prevenir do que remediar, dando prioridade às atividades de Inteligência e de Contrainteligência porque a segurança é um dever do Estado e um direito do cidadão.
No combate aos criminosos e aos terroristas , principalmente, não poderá haver omissão das autoridades governamentais de diferentes níveis e o apoio da população é fundamental para o êxito das operações.
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