quinta-feira, 14 de julho de 2016
O indecoroso, arrogante, covarde e cretino jornalismo
Tenho escrito, exaustivamente, e pretendo continuar, sobre o jornalismo irresponsável, leviano, hipócrita e mentiroso, travestido de isento e ético. Sobretudo da cobertura politica dos jornais, com destaque para o Globo, TV-Globo e Globonews. Tenho frisado, lamentado e repudiado, no meu blog e nos meus artigos, o jornalismo vesgo, indecente, vingativo, torpe e manipulador, da Globonews , especialmente quando trata do deputado Eduardo Cunha. Faz tempo que Cunha é o astro e o alvo da vez do espetáculo de crueldade imposto pelo Globo e pela Globonews. Repito que não conheço Eduardo Cunha. Jamais conversei com ele. Apenas não concordo que se pratique um deprimente pseudo jornalismo com ninguém. Televisões e jornais deveriam ter o dever e a obrigação de informar com lisura. Tratam Cunha de forma caluniosa, desprezível e covarde. Analistas e repórteres, que não diferenciam um grão de feijão de um grão de arroz, sentem-se no direito de tripudiar e debochar de Cunha.Deturpam a informação, se julgam donos dela. Falam e escrevem com rancor e ódio. Como se fossem carrascos ou juizes. Não escondem o desapontamento e a tristeza por Eduardo Cunha permanecer lutando para manter o mandato. O rapazola que entrevistou o Papa , diz que cobre política há 20 anos. A deslumbrada senhora garante que há 25 anos é setorista no Congresso. Ainda é tempo de aprenderem o oficio. Não esmoreçam. O estupendo imortal e fino colunista abre largo sorriso e passa as mãos no bigode. Pelo jeito foi professor dos dois. A propósito, leio com alegria, no Estadão do dia 12, que estou em ótima companhia na empreitada contra o jornalismo indecoroso e cretino. O radialista Francisco Paes de Barros repudia com firmeza e clareza o mau jornalismo. Paes de Barros ensina que "a dignidade de cada pessoa humana deve ser respeitada. Independentemente do seu erro. Ela não é um objeto. Situação que leva o jornalista autêntico e equlibrado a não se tornar um fariseu". A seu ver, "para os sensacionalistas pouco importa a ação de caluniar e difamar um ser humano. O que lhes interessa é o espetáculo, é a fama". Francisco Paes de Barros prossegue impecável e lúcido contra jornalistas de meia pataca, alimentados pela prepotência e pela arrogância: "Julgam em função das suas próprias sensações, em vez de julgarem a luz do espírito e pelo critério do dever. Preferem fontes de vibrações espetaculares, em vez de um manancial de humildade". Paes de Barros acentua que a pilantragem acostumada a praticar o jornalismo ruim e pernóstico, esquece os conselhos do Papa Francisco: "A soberba compromete toda boa ação". Meus respeitos ao Francisco Paes de Barros.
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