Romário insiste em tentar prorrogar a inútil e fracassada CPI do Futebol. Na prática, não significa bulhufas que o assessor fantasma de Romário tenha recolhido dezenas de assinaturas de senadores para prorrogar a famigerada CPI. É comum qualquer senador assinar pedidos de colegas. Alguns nem sabem o que assinaram nem de qual assunto se trata. Concordam em assinar para se livrar dos irritantes e enfadonhos pedidos pelos corredores. Até os postes que rodeiam o Congresso sabem disso. Sabem que Romário faz da CPI do Futebol um reles penduricalho para tentar saciar seus ridículos apetites de ódio, rancor, vingança e ressentimento. Para ele a CPI é palanque eleitoreiro para as eleições de outubro. Contudo, o eleitor carioca acordou do pesadelo. Percebeu que votou errado no destrambelhado Romário. O senador permanece indiferente e omisso aos sérios e dramáticos problemas que afligem a população do Rio de Janeiro. Romário deve pensar(caramba, foi mal) que foi eleito senador pelo planeta Marte. Nessa linha, o ministro do STF, Teori Zavascki, recusou mandado de segurança de Romário contra o presidente do senado, Renan Calheiros, que anulou votação da CPI do Futebol sem o quorum mínimo exigido pelo regimento da Câmara Alta. Teori alegou que o assunto é da alçada interna do senado. Mais um gol contra, um tiro no pé de Romário. O mais novo membro do clubeco dos derrotados. Os disparates de Romário prosseguem constrangendo senadores. Empenhados e vocacionados em trabalhar, discutir e solucionar as legítimas reivindicações da sociedade.
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