Vivendo uma de suas melhores fases, o artista Rui Machado colhe os frutos que plantou recebendo grandes homenagens por conta de sua arte. Merecido.
Em 1984 lançou seu primeiro livro de poesias “Anjos e Mistério”, no mesmo ano também criou a escultura “Baiacu de Ouro”, troféu que o jornalista Carlos Aguiar premiava os destaques amazônicos. Em 1988 criou os troféus “Índios de Ouro e de Prata” para a mostra de cinema do I Encontro Cultural das Amazônias, evento patrocinado pela Fundação Cultural do Amazonas. Em 1982 e 1984 foi premiado em dois salões nacionais patrocinados pelo Banco do Brasil. Em 1989 recebeu Menção Honrosa no “Salão Suframa de Artes Plásticas”. Em 1997 recebeu “Diploma de Honra ao Mérito pela Contribuição a Cultura Amazonense”, outorgado pela ASSEAM-Associação dos Escritores do Amazonas. Em 2011 recebeu a “Medalha do Mérito Cultural Péricles Moraes”, pela Academia Amazonense de Letras.
Em 1995, conheceu o compositor parintinense J. Carlos Portilho, que depois de ler seus poemas o levou para o boi-bumbá Caprichoso, onde compôs durante três anos. Depois, surgiram outros parceiros e hoje tem composições gravadas em mais de 30 CD’s. Já ilustrou mais de 40 capas de livros, CD’s, guias, lista telefônica, programa de um concerto de Arthur Moreira Lima e um rótulo de guaraná nos Estados Unidos. Teve trabalhos publicados em todos os jornais e revistas de Manaus, em revistas nacionais como Vogue, Terra, Isto É, BB. Com, jornal O Globo e algumas publicações internacionais. Na última sexta-feira (17), foi agraciado com a Medalha de Ouro Cidade de Manaus, pela Câmara Municipal de Manaus, por propositura do vereador Mario Frota. Rui é merecedor de todas as honrarias recebidas. Carece mais?
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