sábado, 11 de junho de 2016
A empáfia do procurador Janota no Jornal Nacional
O paladino de plástico, Rodrigo Janot apareceu 5 minutos no Jornal Nacional. É a glória dos deslumbrados, vaidosos, arrogantes e prepotentes. A voracidade, o rancor, a empáfia e o açodamento habituais, deram a Janot o passaporte com destino ao paraíso dos velhacos e dos sacripantas. Janot sonha um dia ser chamado de jurista. Coitado. No máximo será astro do Globo Rural. Janot não tem credenciais nem estatura para tanto. A nota que leu no Jornal Nacional é um reles tratado do óbvio. Janot fez caras e bocas, tentou mostrar-se indignado, alterou o tom da leitura, tentou parecer enérgico e independente. Não tira a fantasia de baluarte da justiça. De justiceiro ambulante. Diz aos vassalos que merecia ser lembrado para carregar a tocha olímpica na esplanada dos ministérios. Não adiante esbravejar, negando ser o autor de diversos vazamentos seletivos. Nem as pedras das ruelas acreditam na imparcialidade e na sinceridade de Janot, que seguramente ficou nervoso com as firmes declarações do ministro do STF, Gilmar Mendes, segundo as quais, não é crime criticar a lava-jato. Janot odeia críticas, adora elogios. Geralmente vazios, como está acostumado a receber.
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