terça-feira, 21 de junho de 2016

O falso e covarde jornalismo manipula a verdadeira informação

Os sábios do jornalismo da Globonews rasgaram descaradamente  o manual de redação. Se é que eles sabem do que se trata. Muito menos abriram um exemplar na vida.  Isenção passa longe. É artigo de luxo. O que manda no vesgo jornalismo da Globonews é  a parcialidade, a arrogância descabida dos repórteres, o sorriso cretino e debochado dos  editores e editoras. Todos se julgam mais importante do que a notícia, do que o fato jornalístico. Ultrapassam  a barreira do bom senso. Se transformam em carrascos, em policiais, em juízes e, sobretudo em donos do monopólio da verdade. Chega a ser asqueroso. Cospem rancor, ódio e vingança. Patrulham o legítimo esclarecimento. Nessa linha, O Globo e a Tv-Globo cumprem com eficiência a ordinária missão de criminalizar e satanizar o deputado Eduardo Cunha. Cito uma marcante e incontestável evidência da má-fé do pretensioso canal com  relação a Eduardo Cunha. Abrindo espaço para falar da entrevista coletiva de Cunha, o jovem repórter, seguramente   já uniformizado e escolado com as lições de leviandade da emissora, anuncia que ouviu deputados para repercutir a entrevista de Cunha. Pasmem: o mancebinho com barba rala e engravatado realmente  ouvir 5 parlamentares. Todos desafetos de carteirinha de Cunha. É patético se não fosse torpe e vergonhoso. Que jornalismo é esse? Bradaria Francelino Pereira. Até as pedras das ruas sabem que o contraditório tem lugar destacado em qualquer notícia. A pretensiosa Globonews ofende a inteligência do telespectador. Como o Jornal Nacional, insiste em manipular a consciência do cidadão. Quando se fingem de isentos ou exibem uma falsa indignação é porque estão visando tirar o couro de alguém. Tenho ânsia de vômito. Vergonha de ser jornalista. Desprezo todos  que na ânsia e preocupação de manter seus empregos, relegaram e cospem no principal objetivo do verdadeiro jornalismo: o dever e a obrigação de relatar a verdade.

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