Depois do fiasco é hora da natural e justa indignação. Entrelaçadas por opiniões sensatas, ressentidas, tolas e rasteiras. É hora de juntas os cacos. A cólera da paixão exagerada e a rispidez da emoção, não podem tomar o lugar da análise equilibrada e isenta. O debate precisa ser engrandecido e valorizado com argumentos precisos e sugestões qualificadas. Evidente que se o Brasil continuasse disputando a Copa America, ninguém estaria perplexo nem revoltado com Dunga. A vitória e o sucesso geralmente contribuem para anestesiar erros. Até mesmo os mais acentuados. No futebol não é diferente. Nas vitórias da seleção ninguém lembra ou exalta os esforços da CBF. Nas derrotas, todavia, a CBF é madrasta do rosário de insucessos da humanidade. Seguramente que a CBF não vai insistir com Dunga. Errar faz parte de quem objetiva acertar. Insistir nos erros é burrice. Espera-se que Neymar comece a jogar bem na seleção. Já passou da hora. Por enquanto é apenas um melancólico falastrão das redes sociais, digitando baboseiras contra jornalistas, por não endossarem suas bazófias. Muito menos são culpados se até agora mostrou-se apenas um medíocre de luxo com a camisa amarelinha.
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