terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Confraria do Popó


Eles são resolvidos e decididos. Não abrem mão de reverenciar a existência. Há 20 anos todas sextas-feiras para eles são sagradas. Juntos, exaltam o sentimento da amizade, da fraternidade, da lealdade, da solidariedade e do carinho. A sensação gostosa de alegria, ternura e otimismo por mais uma radiante sexta-feira toma conta do restaurante Vilage. Lá é o templo da Confraria do Popó. Tudo nos trinques para mais um almoço do turma mais lirica de Manaus. O Laerte é o primeiro a chegar. Depois surge o Braga. A seguir o Ozias, o Porfirio, o Laredo e o Lúcio. Tem mais gente chegando: Carlos, Charles, Ricardo, Roberto, Plinio, Juca, Celerino e Mário. Os meninos sabem viver. Ninguém carrega queixas. Não sabem o que é melancolia. São homens ocupadíssimos. Eu e a competente jornalista Marlene Galeazzi tivemos o privilégio de conviver com eles. É bom demais. Graciliano Ramos sabe das coisas: "Quando se quer bem a uma pessoa a presença dela conforta. Só a presença. Não é necessário mais nada". Também são da Confraria do Popó, homenagem ao Porfirio, mas não apareceram, o Murilo, Benedito, Ezio, Amauri, Paulo, Expedito e Odivaldo. Foi excelente rever e abraçar tantos amigos.

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